UMA NOITE DE PECADOS - "VERSÃO DA VÍTIMA".

(Leia primeiro o conto UMA NOITE DE PECADOS do usuário NOVINHOQUENTE.
Esta é "a versão da vítima")

"Ah Samaythe você deve ser maluca por estar jantando na casa desse garoto que conheceu num site, há pouco mais de uma semana" - falo eu comigo mesma, diante do Fernando, esse gatinho com cara de bom menino.

Explico pra ele que não vou demorar muito porque saí escondida de casa, sem que meus pais nem tenham ideia de onde estou.
Não contei nem pras minhas amigas.

Enfim, ninguém tem conhecimento de que estou ali com ele.
Por isso não posso demorar.
Pra uma próxima vez... Quem sabe né?

Por isso aceitei esse encontro tão tarde da noite.
Parece que Fernando gostou de saber disso.
Ele educadamente pede licença, vai até a cozinha e, algum tempo depois, traz uma taça de sobremesa pra mim e outra pra ele.

"É a sua favorita né Samaythe? Conforme você comentou em uma das nossas conversas." - ele me alcança a taça, com um sorriso enigmático nos lábios.
Eu confirmo que é, agradeço e saboreio com gosto.

Há algo diferente... o sabor levemente alterado.
Me sinto zonza, minha cabeça roda...
Sinto que vou apagar.
"O que você pôs na minha comida Fernando?"
Caio no chão.
Fernando tem um sorriso agora transformado em algo que me assusta.

"Ai minha cabeça!".
Tô tentando acordar... Não sei se minha cabeça dói porque caí ou por causa da droga que ele deve ter colocado na minha sobremesa.
De qualquer modo tô enrascada...

Eu começo a acordar, sem saber por quanto tempo fiquei apagada, e descubro que estou com pés e mãos presos por correntes.
Eu protesto, xingo, choro e imploro a Fernando que me solte.
Ele encosta um cutelo no meu rosto e pressiona a ponto de fazer fluir um fio de sangue.
Me manda calar a boca e diz que eu vou ser o brinquedinho dele. Vou servir como boneca sexual para as perversões de Fernando.

Agora me arrependo muito de não ter avisado a ninguém sobre onde eu iria...
Preciso me acalmar e tentar acalma-lo também.
Talvez, entrando no jogo, ele não me estupre ... talvez me solte... ou pelo menos me deixe ir sem me machucar, se eu for boazinha pra ele...

Nós conversamos sobre fetiches durante esse período, pela internet, por isso pode ser que Fernando ache que tem o direito de me possuir desse jeito. Ora, culpa minha por ter provocado tanto ele, relatando fantasias extremas e de submissão que me excitam.

Acho que não tenho escolha...
Melhor é eu REALMENTE aceitar o jogo e tornar esse estupro consensual.
Posso até acabar gostando.
No fim, se eu não gostar, nunca mais venho aqui.

Fernando me puxa pelos cabelos e leva minha cabeça até a rola dele.
Me obriga violentamente a chupa-lo.
Depois esbofeteia meu rosto, me jogando de novo deitada no chão.

Me ergue por meus longos cabelos castanhos-escuros e me põe a mamar no cacete rígido dele.
De vez em quando ele me faz parar com tudo enfiado na minha garganta até eu quase sufocar.
Em outros momentos ele tira tudo e bate no meu rosto.
No canto da minha boca escorre outro filete de sangue.
Sinto meu rosto inchar e meus pequenos olhinhos puxados parecem se fechar a cada tapa brutal de Fernando em minha face.

Um fogo começa a acender dentro de mim.
Um calor que percorre todo meu corpo ao mesmo tempo que arrepia minha pálida pele.
Os bicos dos meus seios se entumecem e denunciam a excitação que toma conta de mim.

Fernando se prepara pra radicalizar comigo.
Ele me diz isso e seus olhos também.
Ao que parece ele vai querer mostrar sua força me machucando.
Eu é que vou ter que ser forte...

"Ahhh não! Isso não!"
Eu tento gritar, antes de receber outro tapa no rosto, tão forte que me derruba no chão violentamente.
Ele traz um plug anal!
Tô em pânico! Nunca fiz anal justamente porque me sinto desconfortável quando tento pôr algum objeto, mesmo fino, no meu cuzinho virgem.

Fernando parece ter escolhido o maior plugin anal que existe!!! Mesmo lubrificando isso nunca vai entrar em mim...

"Aaaaiiiiiiii!!! Meu Deus!!! O que é isso?
Pára Fernando, tá doendo! Vvocê tá me machucando! Não!Não! Aaaiiiii... tira isso de mim, por favor!"

Se isso já não é tortura o suficiente ele está me arrastando pelos cabelos até uma outra sala.
Me atira com força contra o chão mais uma vez. As correntes machucam muito meu corpo na queda.
Ele está adaptando sugadores aos meus seios. Liga uma máquina de ordenha e vai aumentando a velocidade até conseguir fazer sair leite dos meus mamilos.

Não está adiantando gritar e o pior é que ele   está prendendo uma mordaça ou focinheira pra abafar de vez meus gritos.
Eu sinto que vou desmaiar de novo...
Acordo com ele me arrastando pelos cabelos até a sala ao lado. Me levanta, apenas pelo prazer de me jogar no chão violentamente de novo.
Agora ele me prende a algum tipo de balanço, me deixando suspensa e exposta.
Fernando está conectando sugadores aos meus seios. Ele liga a máquina e vai aumentando a velocidade até conseguir fazer sair leite dos meus mamilos. Isso está me causando uma dor quase insuportável...

Não se contendo mais ele remove a mordaça e me força a chupa-lo de novo, me agarrando pelos cabelos. Eu recebo o pênis dele na minha boca, estando pendurada por correntes num tipo de balanço, quase de cabeça pra baixo, ao mesmo tempo que sou impiedosamente ordenhada por uma máquina.
Não sei o que acontece comigo neste momento mas eu estou mamando enlouquecida a pica do Fernando.
Babando e sentindo essa baba escorrer pelo meu rosto machucado e cabelos.

Ele faz a volta e vai em direção pra me penetrar.
Já não era sem tempo...
Eu anseio por isso. Meu corpo foi despertado para os desejos mais perversos que haviam em mim.
Fernando toma posse da minha bucetinha molhada, como fez do meu corpo até agora, com força e violência.

Ele enterra fundo em mim.
Nem sei como consegue ir tanto dentro do meu corpinho.
Ele retira completamente seu pênis e soca tudo até as bolas de novo, sem se importar com meus gritos e urros de dor (e êxtase!).
Já está comendo minha bucetinha há bastante tempo a ponto de eu já estar indo pro meu segundo orgasmo...
Sinto que ele já gozou dentro de mim, mas continuou sem parar e sem nem diminuir o ritmo.
Acredito que ele esteja excitado como nunca na vida antes... eu sei que estou.

"Aaaaaiiiii!!!"
Ele remove o plug anal com um puxão.
Doeu mas... até que foi gostoso...
Oh my God eu não acredito...
Lá vem ele pra comer meu cuzintavaho virgem... ou era pelo menos...

"Não por favor Fernando não faz isso...
Continua me comendo do jeito gostoso que estava. Vem de volta pra minha xaninha Fernando, por favor. Não põe no meu cuzinho.. aaaaiiiii!!! Filho da puta!!!"

Não adiantou implorar.
Ele está detonando meu rabinho sem piedade.
Me puxa contra o corpo dele pelos meus cabelos de novo e fode meu cu com a mesma selvageria e violência que me tratou até agora.

Algo está para acontecer.
Sinto que o fim de aproxima. De um modo definitivo...
Fernando acaricia meus seios, meu bumbum , meu ventre, coxas... usando a lâmina da faca que tinha nas mãos desde o início.
Ele continua fodendo meu rabinho até me fazer ter meu primeiro orgasmo anal...
Ele ejacula forte também dentro do meu cu.
A porra quente de Fernando me preenche e escorre pelas minhas coxas.
Impressionante o volume...

Com seus dedos prendendo firmes os meus cabelos ele vira meu rosto em direção ao dele.
Olha bem fundo nos meus olhos.
Encosta a faca na minha garganta.
Fernando me beija com vigor ao mesmo tempo que sinto a lâmina da sua faca cortar fundo meu pescoço...

Agora eu não consigo evitar de sorrir para ele numa demonstração do meu próprio êxtase em saber que ele foi o último a me possuir da forma mais selvagem e excitante possível.

Vou fechar meus olhinhos puxados agora, nesse segundo em que sinto o sangue quente jorrar pra fora do meu corpo, levando o resto de vida em mim...

Eu... eu...