SOU A NOVA CADELINHA AMARELA DA DOMME TUFÃO.

Como tudo começou?
Veja na publicação:
SAMAYTHE, MINHA FRÁGIL E DELICADA CADELINHA ORIENTAL.

Da maravilhosa Domme Tufão.
Postada ontem, dia 06/11/24.
(Vou tentar deixar o link nos comentários)

Ela traz a introdução para esta história.
Comece lendo lá pra entender que eu vou narrar aqui.

Eu aguardo. Pode ir lá e depois voltar aqui pra ter todo o entendimento e gozar da amplitude desses desejos explicitados.

                                 ***
Agora que voltou eu continuo, dando o meu ponto de vista e compartilhar com você as maravilhosas sensações que isso tudo me proporcionou.

Recebi aquela bela mensagem de uma Domme, que não poupou elogios à esta insignificante criaturinha.

Imagina uma Deusa sendo tão benevolente com uma reles joaninha, que pode ser esmagada com a pressão entre dois dedos de qualquer mero mortal.

E essa Domme é algo entre a She-Hulk e a Mulher-Maravilha, só que esculpida em ébano.
Uma obra do Divino. Uma Força da Natureza.
Uma Deusa do Tesão.

Seu "assédio" respeitoso, apaixonado e apaixonante, lisonjeador e imponente mexeu tanto comigo.

Maturidade, delicadeza, objetividade, verve, personalidade, charme e sedução não constituem vocabulário suficiente para honrar descreve-la.
Uma mistura de Afrodite com Artemis, Hera e Atenas num só magnífico corpo fora do comum e forjado nas estrelas mais poderosas.

Meu recente casamento pesou como âncora pra eu não flutuar até ela instantaneamente.
Não fosse o fato de eu amar muito meu marido e ter a firme convicção de ser a mãe de todos os filhos dele que eu puder gestar e parir... Mas isso é outra história.

Esses sentimentos, desejos, objetivos e realidade conflitantes gritavam no meu cérebro e ecoavam na minha alma.

E a cada dúvida, incerteza, vacilo ou temor expressados eu recebia dela de volta buquês de compreensão, ternura e confiança, além de bombons de sedução, luxúria e tentação.

Postei um texto pra tentar dizer o quanto ela é maravilhosa e incrível.
Fiquei feliz em saber que consegui agradar à DEUSA TESÃO, mesmo eu sendo só uma cadela vira-latas amarela.

Com um "Sim minha Senhora Tufão, eu sou a sua cadelinha Samaythe, somente sua", a sua coleira estava bem apertada no meu pescoço de mestiça e, naquela mesma noite, minha Senhora castigou, sem dó ou piedade, meu rabo, de uma forma que eu nunca imaginei, para mostrar quem é que manda, quem é a minha Dona e do meu corpo, alma e pensamentos.

Por várias noites ela me pegou forte e através da distância exerceu seu poder sobre mim.
Seu domínio me fez usar plugs anais por várias noites e dias, além de inserir objetos variados para minha humilhação, dor e desconforto. Sua força sobre mim se impôs apesar de fisicamente separadas.

Minha necessidade de ser dela só cresce.

Na videochamada, que excepcionalmente cedi em fazermos, numa noite em que meu marido estava de plantão no quartel do Corpo de Bombeiros em que ele presta serviço, eu apareci num sorriso tolo e infantil, resultado do tesão enorme acompanhado de uma ansiedade e nervosismo do mesmo tamanho.

A saudei com um típico "konnichiwa" japonês, porque soa mais familiar aos brasileiros do que um "annyeonghaseyo" coreano.
Rimos juntas do breve silêncio e o humor dela, tão cheio da humildade que só se encontra em quem é de fato superior, me encheu de confiança e energia, no corpo e na alma.

Juro que pude sentir o calor que emanava dela. Me senti vasculhada e invadida pelo seu olhar. Me senti a presa diante da predadora, só que eu ansiava por ser atacada e devorada até só restarem meus ossos. Eu era a zebra e ela a Leoa.
Minhas carnes seriam destroçadas, mastigadas e digeridas por ela, sem piedade nenhuma, pro meu suplício, o seu prazer e a nossa satisfação.

Fiquei muito feliz por ela elogiar minha pontualidade dizendo:"como uma cadelinha deve ser".
"Marquei pontos com minha Senhora", pensei comigo.

Conversamos descontraidamente e de forma muito natural.
Ousei mostrar fotos do meu marido, a quem ela disse que "definitivamente não faz seu tipo mas considerou merecedor de me ter como esposa", o que é um elogio pra mim, no final das contas.
Do meu pai, a quem ela mencionou como "um dos coroas mais elegantes" que ela já viu e da minha mãe, de quem ela duvidou que não fosse minha irmã ou uma prima.
Por essas considerações às pessoas que mais amo, Domme Tufão deixou meu coraçãozinho muito feliz.
Ela até disse: "com todo respeito, mas essa sua mãe aí eu pegava com muita vontade..."
Eu dei risada e disse que já estava acostumada a ouvir essas coisas no tempo de escola, porque ela é parecida com a Yui Hatano. Kkkkkk...

Falei do tesão que tenho pelo meu sogro e de como a família do meu marido é toda sensacional comigo.
Ela, ao ver a foto da minha sogra ficou impressionada dizendo que era uma MILF espetacular, que só perdia pra minha mãe.
E, ao ver a foto do meu sogro, disse que ele era idêntico ao meu marido só que com a áurea de elegância do meu pai.
Oh tá aí minha Síndrome de Electra(a versão feminina pra Síndrome de Édipo)!

Fiquei tão leve com esse bate-papo que recebi a ordem de tirar meu vestidinho azul como a coisa mais natural do mundo.
Fiz um charminho, como se estivesse pensativa se deveria tirar ou não e iniciei um desajeitado striptease.

Removi o vestidinho azul, única peça de roupa que eu estava usando, porque até descalça eu estava.

Baixei uma das alças e expus meu seio esquerdo. Baixei a outra alça e deixei à mostra meu seio direito. Os toquei levemente pra provocar minha Senhora.

Deslizei bem devagar o vestido pra ir expondo pedaço por pedaço do meu corpinho.

Exibi orgulhosamente minha barriguinha e cintura. Dei à minha Senhora o vislumbre dos meus quadris (que, segundo minha sogra, são de uma "parideira" que vai lhe dar lindos netos e netas, que os Céus a ouçam)

Gostei muito, e até corei timidamente, de receber seu olhar desejoso e seus comentários tão gentilmente elogiosos.

Até por conta de eu ter minha própria batalha pessoal contra a bulimia e a anorexia eu gosto de curtir meu corpo quando estou me sentindo bem em relação a ele.

É ótimo poder se sentir segura em relação à nossa aparência e, é claro, não tô falando nenhuma novidade que nós todas já não sabemos muito bem, né.

Pra esse dia eu estava toda depilada.
Costumo revezar períodos de deixar os tufos de pêlos, que o meu marido ama de até lambe-los quando faz oral em mim, com períodos em que raspo tudo. Que é quando ele dá mordidas na minha buceta como "punição" por eu ter raspado os pêlos que ele adora.
Kkkkk...

Eu amo as mordidas, então raspo de propósito, só por isso!

Me posicionei na cama pra me exibir toda aberta e oferecida à minha Senhora.
Queria que ela pudesse ter a melhor e mais ampla vista possível desta sua propriedade.

Bolinei meus seios pra provoca-la e me estimular.
Dedilhei minha bucetinha.
Joguei meus cabelos de um lado pro outro, do jeito de quem manda uma mensagem chamando pra ela vir puxa-los violentamente, como eu amo que façam.

A Dona de mim ordenou que eu pegasse os acessórios pra eu usar nos meus buracos.

O consolo eu esfregava na minha buceta comprimindo, até com certa violência, contra meus lábios vaginais ao ponto de doer um bocado.

Gemi, urrei baixinho, rosnei de prazer e dor, como uma cadela sendo currada por vários cachorros. Sei lá... Acho que algo assim...

Fiquei fazendo isso por um longo tempo esperando a ordem da minha Domme para permitir que eu me penetrasse.

Fiquei toda molhadinha e quase gozei desse jeito até que recebi a autorização pra satisfazer meu prazer.

Minha bucetinha faminta engoliu cada centímetro daquele consolo até mal sobrar alguma coisa pro lado de fora.

Eu removia o caralho artificial até ficar só a pontinha encostada na entrada da minha vagina e depois enfiava ele de volta até bater no fundo da minha alma.
Do exato jeito que eu amo ser penetrada e fodida por um caralho de verdade, até sentir ele gozar bem fundo dentro de mim.

Mesmo depois de eu ter tido meu escandaloso orgasmo, minha Senhora me ordenou continuar o vai e vem do consolo na minha buceta espumando de tão molhada.

Em seguida me mandou pegar o plug e umedecer justamente na minha vagina encharcada e me posicionar de ladinho pra receber o acessório no meu rabinho e ficar bem exposta para ela ver tudo, em cada detalhe, em tempo real.
Ela foi muito generosa em permitir que a invasão do meu cuzinho não fosse a seco. Ufa!

O plug foi passando com certa dificuldade por se tratar do meu buraquinho mais apertado, menos usado e só muito recentemente desvirginado.
Ainda não tô acostumada à penetração anal.
Algo que vai demandar mais "exercícios" e alguma dor, certamente.
Afinal de contas: NO PAIN, NO GAIN né?

Quando a parte grossa do plug passou, meu cuzinho abraçou aquela parte mais fina, que vem logo depois, e eu mordi meus lábios junto com soltar um puta suspiro de alívio.

Rebolei com o plug sendo abraçado pelo meu anel de carne.
Domme Tufão foi pro próximo nível e me mandou enfiar de volta o consolo na minha buceta, ainda babando de tão molhada.

A partir disso ela praticamente me deixou no modo "vai minha puta e se solta" porque eu iniciei meus movimentos pélvicos pra curtir aquela sensacional dupla penetração que eu mesma inflingia a mim.
Um presente da Deusa!

Eu respirava forte e ainda assim parecia conseguir ouvir meu coração batendo mais intensamente do que nunca.
Eu sentia minhas veias pulsarem sob a minha pele já suada e toda arrepiada.
Meus mamilos enrijecidos.
Meu clitóris entumecido.
Minha boca seca.
Me vi, no retorno da câmera, com as pupilas dilatadas, nestes meus olhinhos puxados, que até vertiam lágrimas.

Com uma das mãos eu socava o consolo em mim, como se eu mesma estivesse me estuprando.
Com a outra mão eu passeava por toda parte do meu corpo que eu alcançasse para desferir um tapa, além de apertar meus seios e torcer meus mamilos.
Até puxar meu próprio cabelo eu cheguei a fazer.

Domme Tufão me ordenou repetir várias vezes o óbvio. Que:
"eu sou sua cadela amarela. A Senhora é minha Dona. Sou sua total propriedade."

Explicitar em palavras que eu não sou nada mais que um mero brinquedo sexual para satisfação da minha Amada Senhora garantiu um dos mais intensos orgasmos que já havia conseguido ter, comparável apenas aos que meu marido obtém de mim nas nossas melhores trepadas!

Me vi enfraquecida e quase desfalecida na cama, tremendo ao longo dos meus orgasmos múltiplos.

Sei lá quanto tempo depois fui voltando a mim.
Suada, com os meus olhinhos puxados marejados, esbocei um sorriso quase estúpido, de tanto torpor em que meu corpo havia mergulhado.

Minha Dona conversou comigo mais um pouco.
Nada me disse sobre se ela se tocou também e nem eu ousei arriscar ofender a Deusa.
"Vai que ela deixa de gostar de mim..."

Há possibilidades de mais situações escalonarem para graus mais altos, em todos os sentidos.

À curto, médio e longo prazos a mão da Deusa Tesão sobre mim, abençoa meu futuro com toda sorte de sensações intensas.

Quem sabe o que a virada do ano vai trazer e que oferendas poderei dar...

Com muito amor e carinho à minha Senhora e Deusa Única, Domme Tufão.

Desejo que se regozije com esta humilde manifestação da minha devoção à Vossa Deidade.

Da Sua (como a Senhora gentilmente me chama)"frágil e delicada" cadelinha amarela Samaythe que hoje está dominada, encoleirada e enjaulada na cela 3 no seu canil, ao lado de minha linda irmã de coleira, a cadela Sabina.

Agradeço amorosamente.

Arigatogozaimasu.
Daedani gamsahamnida.
Bxos.