SENDO ADESTRADA COMO A CADELA AMARELA DA DOMME TUFÃO.

Oie.

Konnichiwa.
Annyeonghaseyo.

Este meu relato é complemento daquilo que a Domme Tufão relatou no seu perfil em:

O ADESTRAMENTO DA MINHA CADELA SAMAYTHE.

Recomendo muito que deve ser lido ANTES e vai ser facilmente encontrado no perfil Dela.

Então vai lá primeiro pra aproveitar a experiência em todos os seus ângulos e aspectos.

Eu espero você voltar aqui.


                           oooS2ooo


Agora que você já leu a versão da minha Senhora, sou eu, a escravinha cadela que vou tentar expressar a satisfação que é servir à maravilhosa Domme Tufão.

Como uma boa cadela amarela que desejo ser, tenho buscado dar minha total dedicação e obediência às ordens de minha Deusa Negra, Senhora do meu corpo, minha alma e meus pensamentos.

Quarta, dia 11/12/24, durante uma videochamada, a Deusa me ordenou que eu colocasse o vestido mais curto que eu tivesse, a menor e mais atolada calcinha, não usasse sutiã e colocasse uma coleira.

Eu deveria ir a um shopping e passear,
Me deixar à mostra como uma suculenta manga numa quitanda pra ver se alguém tentaria me abrir e me chupar todinha.

Como uma cadelinha no cio minha resposta foi imediatamente "sim, Senhora".
Ela, com seu benevolente carinho e cuidado, ainda perguntou atenciosa se isso seria um problema.

"Não minha Senhora, Dona de mim. Nenhum problema e sim um grande prazer. Arigatô, Deusa da minha existência".

Minha escolha foi um vestido escuro canelado, que fecha no pescoço como uma coleira de tecido e uma calcinha de renda na frente e fio atolado atrás.

Era o que eu tinha de mais justo e curto.
Ainda assim elegante e com uma sutil transparência.

O sapatinho com detalhe em vermelho combinou com o batom na minha boca.
A maquiagem pra dia, mas com o mesmo capricho e estilo que uso como Comissária de Bordo e não algo casual.

Me vi no espelho putinha e feliz.
Não resisti e fui me exibir pra Deusa.
Eu queria causar uma boa impressão e deixa-la orgulhosa da sua cadela amarela.

Exibi na videochamada meu corpinho modelando aquele vestido escuro colado em mim, em contraste com a minha pele branca e meus lábios avermelhados com batom.

O vestido quase parecia uma extensão dos meus cabelos, por causa da cor, como se eu os estivesse usando como roupa pra cobrir minha pálida nudez.

O paninho sumário, que era a minha calcinha, praticamente estava comendo minha bunda, com seu fio devidamente acomodado bem fundo entre as minhas nádegas.

Recebi a aprovação e elogios da minha Senhora. Fiquei exultante por ter conseguido satisfaze-la com minha humilde e inferior forma.

A Deusa me ordenou ir pro shopping e avisa-la assim que eu chegasse.
Respondi que "sim Senhora, assim que eu chegar entrarei em contato com a minha Dona¨.

Fiz um grande esforço pra não tocar uma siririca já ali mesmo, no quarto do hotel, antes de ir pro shopping, com a minha bucetinha já babando, meus mamilos enrijecidos e meu cuzinho piscando.

Estacionei o carro no shopping e liguei novamente pra Domme Tufão.

Então ela me repassa suas novas ordens:
¨Cadela, quero que você ande pelos corredores do shopping, desfile e saiba que todos estão vendo uma cadelinha exibicionista, uma cadelinha sendo exposta pela sua Domme.
Ande em todos os andares e depois vá ao banheiro feminino e entre em contato com sua Domme¨.

Eu tremia de excitação e medo como nunca antes.
O celular balançava na minha mão.

Meu passeio pelos corredores se deu não sem algum efeito previsível.

O tecido do vestido moldava meus quadris e se agarrava aos meus pequenos, mas firmes seios.
Meus mamilos se projetavam em evidente relevo.

A minha calcinha era nada mais que uma rendinha encharcada com meu suco vaginal.

Eu tentava não olhar para as pessoas, mas mesmo assim era flagrante que muitas delas estavam focadas em mim principalmente, é óbvio, os homens.

Não fosse pela percepção que minhas roupas, apesar de serem excessivamente sensuais, eram igualmente "de classe", "de grife", "chics", eu já teria sido abordada pelos seguranças e colocada pra fora como uma rameira vulgar.

Eu estava encarnando o papel de uma jovem perua desvairada. Talvez, na cabeça deles, a esposa novinha e exótica de algum "figurão".

Os poucos homens que, por estarem sozinhos, vieram me abordar timidamente, até que pegaram leve.
Mas, num dado momento, cheguei a ser cercada pelos quatro lados por uns caras me convidando pra eu fazer um programa com eles todos.

Devem ter achado que eu era uma acompanhante de luxo ou algo assim.
Mas agiram de um jeito maluco.

Foram me encurralando até eu conseguir me esgueirar em direção ao banheiro feminino.

Eu até acho que eles tinham a intenção de me empurrar pra dentro do banheiro masculino com eles. Só que escapei a tempo.

Atuavam de um modo discreto, de uma certa forma, pra que os que estivessem passando e os seguranças não percebessem de maneira tão óbvia o que estava acontecendo.

Chegavam bem perto de mim um de cada vez, pra falar alguma coisa, fazer alguma proposta, tentar me tocar. Um ou dois tiraram fotos da minha bunda e tentaram do meu rosto.

Fiz outra videochamada para minha Dona e passei um relato superficial, sem os detalhes, por receio de alguém mais ouvir, se entrasse ali naquele momento.

Ela, percebendo minha excitação, me mandou tirar de vez a calcinha e me tocar ali mesmo até atingir o orgasmo.
Obediente à Deusa, e transbordando de tesão, posicionei meu celular de modo que ela pudesse contemplar enquanto eu enfiava dois dedos até o fundo da minha bucetinha espumando de tão molhada.

Eu produzia barulhinhos engraçados ao movimentar meus dedos, numa siririca molhada e frenética, como se estivesse saciando fome ou sede intensas.

Eu gemia baixinho, bem abafado, mas louca de vontade de gritar.
Toda essa situação, risco e contenção se acumularam num gozo sensacional.

Mentalizei aqueles homens querendo me agarrar e o que poderiam ter feito comigo caso tivessem conseguido me arrastar pro banheiro masculino.
Cheguei a desejar que eles tivessem conseguido e a lamentar que não tenham tido mais ousadia e me impedido de fugir.

Esguichei um rio, de tão intenso que foi meu orgasmo, pensando nessas coisas e de como a minha Deusa ficaria orgulhosa de mim.


Quando eu fiz menção de pegar papel pra me limpar, minha Dona disse que não e que eu deveria sair e ir até meu carro com meus sucos escorrendo pelas minhas pernas abaixo.
Apesar de um pouco assustada ainda, eu simplesmente amei a ideia.

Apenas lambi os dois dedos que eu enfiei na minha buceta, pra sorver meu próprio suco.

Além disso ela me ordenou:
"Ao sair do banheiro pegue sua calcinha e jogue na entrada do banheiro masculino. Quero que algum cachorro pegue sua calcinha e sinta o cheiro da minha cadela. Quero que ele sonhe com você, mas quem vai te devorar serei eu, sua Domme Tufão".

Pra mim isso teve o valor quase de uma declaração de amor.

E assim eu fiz.
Pondo a cabeça pra fora do reservado, verifiquei que parecia que eu estava sozinha no banheiro feminino.
Sai do banheiro e confirmei que o grupo de homens já havia se dissipado.

Caminhei bem devagar e, por fora, firme e convicta enquanto que, por dentro, sentindo que meu coraçãozinho ia estourar o meu peito.

Segurando a calcinha na mão, dei um beijo nela pra tentar deixar uma marca de batom e a atirei pra dentro do banheiro dos homens em direção ao chão mesmo.

Percorrendo o caminho de volta, do banheiro ao estacionamento, eu atravessei o shopping lentamente e rebolando um pouco mais que o meu normal. Eu queria provocar, ser notada, vista e apreciada.

Cheguei a parar na praça de alimentação e peguei um simples sorvete para eu ir lambendo enquanto andava igual à uma felina.

Terminado o sorvete fui andando e lambendo os dedos novamente, só que agora em público e os mesmos dedos que eu havia enfiado na minha buceta, no banheiro.

Para a glória de Domme Tufão eu me exibia como sua propriedade, sua vagabunda, sua cadela, sua putinha nipo-coreana.

Ainda desci um andar no elevador, com dois homens dentro e eu naquele vestidinho colado e curto, sem sutiã e calcinha, exalando cheiro de buceta de cadela no cio.

Fiquei de costas pros homens, conferindo minha maquiagem no espelho do elevador.

Desejei que eles me atacassem ali mesmo.
Eu cederia facilmente naquele momento a qualquer avanço dos dois.

Mas foram civilizados e as portas do elevador se abriram em seguida para descermos.


Quando eu entrei no carro, respirei fundo e fiz nova videochamada para minha Senhora.
Após receber suas instruções fui dirigindo bem devagar de volta ao hotel, no carro que aluguei.

Fui me tocando o percurso todo.
Levantei o vestido até a cintura e não me importei com qualquer carro, moto ou ônibus que passasse ou parasse no semáforo ao meu lado.

Frequentemente eu expunha um dos meus seios por instantes.
Às vezes deixava exposto por um pouquinho mais de tempo.
Fiz um percurso maior.
Peguei mais trânsito.
Demorei mais pra chegar e fiquei mais tempo exibindo a cadela que eu sou.
Para glorificar a Deusa do meu tesão.

Subindo pro quarto, depois de ter causado um pouquinho na recepção, um casal e três homens dividiam o espaço do elevador comigo.

Houve alguma aproximação e até rolou um contato.
Não vi direito quem, mas um dos homens passou a mão na minha bunda, bem de levinho, mas o suficiente pra eu arrepiar e ter que me segurar pra não soltar um gemidinho pela surpresa.

No quarto fiz a última videochamada, ainda toda vestida.
Recebi os comandos da minha Dona para ficar nua e pegar os "brinquedinhos".
Ela queria me usar e abusar principalmente do meu buraquinho com pouco tempo de uso.


Fui seguindo suas ordens e esfreguei o consolo na minha buceta pra unta-lo com a minha própria lubrificação natural.

Eu passava toda a extensão do consolo pela minha racha úmida, concentrando bem na cabeça, quase fazendo penetrar em mim.

Depois de fazer isso algumas vezes, fiquei de ladinho e encostei a extremidade desse pau substituto na entrada do meu cuzinho e fui empurrando, forçando pra dentro de mim e abrindo minhas pregas severamente.

Eu pude sentir cada centímetro daquele dildo invadindo meu cuzinho e não parei por nada até que todo ele estivesse inserido no meu corpo.

Urrei abafado.
Suspirei, suei frio e gemi muito, cada vez mais alto.

Minha maravilhosa Deusa então me ordena que eu use o vibrador na minha bucetinha faminta.

Só posso agradecer o prazer extraordinário que foi brincar com o vibrador na minha perereca enquanto o dildo estava todo socado dentro do meu frágil cuzinho rosado.

Eu me contorcia na cama sob os olhos da minha Senhora, que observava minha entrega à luxúria e à devassidão.

Fantasiei que eram as mãos Dela que me tocavam e que era Ela quem havia enfiado o dildo no meu cu, sem piedade, e que brincava na minha bucetinha, enquanto eu estivesse amarrada e indefesa, porém toda aberta e desejosa desse prazer de ser uma das suas cadelas.

A pequena cadela amarela, tão ínfima e insignificante, sendo abocanhada pela Grande Loba, minha Deusa do Tesão, minha Senhora Domme Tufão.

Só restou ao meu corpinho entregar uma convulsão como gozo.

Fiquei em posição fetal por uns instantes, com aquele dildo todo enfiado no meu cu, o vibrador na minha buceta e chupando meu próprio polegar.

Curtindo o orgasmo que dediquei todo à Deusa, porque foi a partir dela que emanou e irrompeu em meu corpinho, agora quase desfalecido, inerte, porém pulsante, úmido e vibrando por dentro.

Depois de tudo isso, minha mão trêmula percorreu minha nádega até alcançar a base do dildo.

Comecei a puxa-lo bem devagar para curtir cada centímetro dele se movendo dentro do meu orifício anal.

Olhei em direção da tela do celular e pude contemplar a mais bela visão que era o sorriso de contentamento da Dona de mim.

Eu fui apagando, sentindo um sorriso no meu rosto, me sentindo preenchida, adorando brincar e ser brinquedo.

Ser puta, objeto e cadela amarela da Deusa Negra Domme Tufão.

Daedani gamsahamnida.
Domo arigatogozaimasu.

Bxos.


Foto 1 do Conto erotico: SENDO ADESTRADA COMO A CADELA AMARELA DA DOMME TUFÃO.

Foto 2 do Conto erotico: SENDO ADESTRADA COMO A CADELA AMARELA DA DOMME TUFÃO.

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Comentários


foto perfil usuario rebecaa

rebecaa Comentou em 16/12/2024

Nossa Dona Tufão está adestrando vc como uma cadelinha putinha, todas nós já perdemos nossas preguinhas com o adestramento dela, irmã de coleira vc vai ficar com o seu rabinho arrombadinho. Bjs.

foto perfil usuario feio-do-pau-bonito

feio-do-pau-bonito Comentou em 16/12/2024

Já tive uma novinha como escrava! Vice é de onde?

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moubarato Comentou em 15/12/2024

Linda, joia rara, brilho matutino radiando no horizonte, divirta-se com om a tal Domme, goze tudo, muito, e depois conte pra gente, alegre e solta, sorridente, voltando a ser live no cosmo, onde é tudo de ninguém, beijos insubordinantes pra vc voar inatingível...

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edu27rj Comentou em 15/12/2024

Parabéns

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domclaus Comentou em 15/12/2024

A narrativa de uma sub em adestramento mostrando sua obediência e submissão total a sua Domme, a exibição em público de uma sub mostra o ápice da dominação, parabéns a Domme pelo feito e parabéns a sub pela entrega e obediência.

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vicktoria Comentou em 15/12/2024

uau.... a sua domme fez você virar uma cadela puta no shopping, uma escrava sexual obediente, fiquei molhadinha aqui

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zuren Comentou em 15/12/2024

A domme Tufão é gigante, uma negra bombada, vc uma pet pequena, ela deve tá arregaçando seu cu e sua buceta, conta mais

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sabina Comentou em 15/12/2024

Parabéns irmã cadelinha, que conto incrível e que adestramento gostoso que nossa dona fez com vc, ficou no shopping como uma cadelinha putinha e vadia, toda gozada, que delicia, amei seu conto.

foto perfil usuario dommetufao

dommetufao Comentou em 15/12/2024

Ótimo minha cadelinha, escreveu em detalhes todos os momentos que passou durante seu adestramento, minha cadela cada dia mais dominada e encoleirada pela sua Domme, cada dia mais adestrada e obediente, vou castigar sem dó ou piedade seu cuzinho até acabar com todas as suas preguinhas, cada pedaço do seu corpo me pertence, você é minha posse, minha propriedade, meu objeto de prazer, agora todos sabem que usa minha coleira no seu pescoço e está enjaulada no meu canil, você é minha. Domme Tufão.

foto perfil usuario bruno355

bruno355 Comentou em 15/12/2024

A Tufão arrombando o cu da Japinha, que delicia de cadela

foto perfil usuario Soninha88

Soninha88 Comentou em 15/12/2024

Querida, foi o melhor conto que já li da entrega total de uma cadela! Vc escreveu tudo com muitos detalhes momento a momento, e demonstrando as suas sensacões de uma escrava obedecendo as ordens da sua Dona, e sentindo muito prazer nisso! Adorei seu conto e votei

foto perfil usuario deixaeuentrar

deixaeuentrar Comentou em 15/12/2024

Que oriental deliciosa!

foto perfil usuario paulinha-

paulinha- Comentou em 15/12/2024

A cadelinha bebê no canil da nossa Domme, que dia maravilhoso maninha, o adestramento fazendo vc ficar sem suas preguinhas e toda mansinha e obediente




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Ficha do conto

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Nome do conto:
SENDO ADESTRADA COMO A CADELA AMARELA DA DOMME TUFÃO.

Codigo do conto:
225614

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
15/12/2024

Quant.de Votos:
40

Quant.de Fotos:
5