Minha Senhora e Dona de mim me autorizou a contar nosso primeiro encontro.
Detalhes fúteis serão desnecessários.
Vamos aos fatos.
Me apresentei diante da Rainha Valéria Cavalona em público, usando apenas um micro vestido azul, de tecido molhinho com efeito molhado e metalizado, colado ao corpo, uma sandália de salto, sombra, delineador e blush discretos, batom vermelho e um plug anal. Nada de calcinha ou soutien.
O vestido e o plug eu havia recebido uma hora antes no meu hotel, enviados por minha Dona.
Ela agora analisava e, acredito eu, apreciava a obra que fez de mim: uma putinha mestiça de coreana e japonesa, tremendo por dentro de medo e excitação, mas me esforçando pra me mostrar firme em servi-La.
Em plena praça de alimentação de um shopping de uma grande cidade, numa manhã preguiçosa que, ufa, não tinha ainda muita gente.
Sem bolsa, carteira, dinheiro, documento, iPhone ou cartões.
Eu não era ninguém além da puta amarela de Valeria Cavalona.
Me sentei ao lado Dela, como ordenou, com as pernas separadas, possibilitando o vislumbre da minha bucetinha raspada e, talvez um pouco, do plug no meu cuzinho.
Eu deveria cruzar e descruzar as pernas de vez em quando.
Não pra me ocultar mas sim pra chamar a atenção de olhos maliciosos que passassem em nossa frente.
E a seguir voltar a ficar com as pernas levemente entreabertas.
Conversamos um pouco de forma leve e descontraída, sem deixarmos de ser, Ela e eu, Dominadora e submissa.
Conforme o assunto foi ficando mais íntimo e picante, minha Senhora ordenou que fôssemos ao banheiro.
Não atinei ao público em redor se estavam ou não prestando atenção em nós.
Mas tenho a impressão que a Rainha Valéria Cavalona atraía olhares de homens e mulheres, sem dúvida. Ela estava num belo vestido bordô de malha canelada que moldava suas formas exuberantes, indo até pouco acima dos joelhos e com um decote sexy sem ser vulgar.
Entramos e, verificando que parecia não haver mais ninguém, Ela me pegou pelos cabelos e me empurrou pra dentro de um dos reservados. Fechou a porta, me encostou contra a parede, de frente pra Ela e me tascou um beijão apaixonado.
Fiquei com as pernas abertas, o vaso sanitário entre elas, a caixa de descarga baixa pressionando minha pélvis pra frente e abraçada à minha Senhora Valéria, com nossas bocas coladas e tentando canibalizar uma à outra.
Nos devoramos em ritmo frenético e eu não imaginava que sentiria tanto prazer em ser tocada por outra mulher como Ela estava me manuseando, invadindo toda a minha privacidade, massageando meus seios, apertando minhas nádegas, lambendo meu pescoço como uma vampira prestes a sugar o sangue da jugular da vítima.
Senhora Valéria Cavalona faz jus ao nome porque tem uma pegada impiedosa, agressiva, intensa, forte e certeira.
Com uma de Suas Mãos manteve meus pulsos unidos sobre minha cabeça e firmemente pressionados contra a parede.
Não parou de me beijar nem por um segundo, exceto pra lamber meu pescoço e orelhas. Fiquei maluca! Meus pontos fracos!
Enfiou o polegar da outra mão na minha bucetinha molhada e o dedo médio buscou oportunidade pra ser inserido no meu cuzinho, disputando espaço com o plug anal que já estava aqui.
Achei que o meu cu iria lacear ao ser forçado assim.
Meu anel foi distendido para além do que normalmente eu suportaria.
Senti vontade de gritar, mas os beijos da Rainha Valéria calavam minha boca.
Ainda bem, já que estávamos num banheiro público, onde entravam e saíam pessoas quase o tempo todo.
Dona Valéria Cavalona brincava comigo como se eu fosse a Barbie ou a Polly Dela. Como se eu não fosse nada além de um objeto para Seu prazer e deleite.
De repente Ela muda o jogo e aumenta as apostas.
Ordena que eu me dispa. Eu removo o vestido e ela toma da minha mão e joga sobre a tampa do vaso.
Agora estou nua e ela me vira de lado, puxa devagar o plug anal de mim e o põe na minha boca.
Encaixa dois dedos da mão direita na minha buceta e dois dedos da mão esquerda no meu cu e, estando eu de lado para Ela agora, me levanta do chão numa explícita demonstração de força física e desprezo por qualquer dor ou medo que eu possa estar sentindo.
Mesmo com algum sofrimento, ou até por isso, eu me esforço pra abafar um grunhido por ter alcançado um orgasmo, mesmo com meu rabo e vagina doendo tanto.
Eu chorei de dor e prazer. Mordi o plug de metal que estava na minha boca e que antes estava no meu cu.
Ela me manteve no ar por dois minutos no máximo, mas foi mais que o suficiente pra me atingir com seu poder fulminante.
Quando me soltou e retirou os dedos de mim eu apenas sentei sobre o vestido na tampa do vaso, porque minhas pernas tremiam e não tinham forças pra me sustentar.
Minha Senhora tira o plug da minha boca e põe na Sua própria.
Depois dispõe à minha frente os dedos das mãos, que estavam na minha vagina e ânus, pra eu lamber até deixar tudo limpinho.
Lambi igual a uma cachorra feliz lambe as mãos da Dona.
Ordenou que eu me vestisse, saísse do reservado e fosse à pia lavar meu rosto.
Me refresquei e me recompôs um pouco.
A Incrível Valéria veio até mim carinhosamente e me beijou os lábios com suavidade.
Ela mesma retocou minha maquiagem com seu próprio kit que trazia na bolsa, já que eu, como disse no começo, tinha vindo sem nada para esse encontro. Escovou meus cabelos.
Percorremos os corredores até a saída, após deixarmos o banheiro é claro, não sem causar algum perceptível furor.
Apesar de refeita e remaquiada, acho que era impossível esconder que havíamos aprontado alguma coisa.
Nós exalávamos sexo pelos poros. Ambas.
Ela chamou um Uber e seguimos até uma certa residência, onde eu teria uma surpresa. Me fez ir com as pernas separadas, me expondo ao motorista.
Numa parada no sinal, minha Senhora ordenou que eu me inclinasse de lado e levantasse o vestido. Obedeci sem hesitar. Diante dos olhos incrédulos do motorista ela tirou o plug anal da bolsa, o lambeu pra deixar bem salivando e foi enfiando na minha bunda delicadamente.
Buzinas socaram atrás de nós pra avisar que o sinal estava verde.
Kkkkkk...
Chegamos na residência, descemos do carro e tive de dar um selinho no motorista por ordem da minha Dona.
Minha Senhora havia enviado mensagem pra alguém, dando instruções para se preparar.
Quando Ela abriu a porta, que estava previamente sem chave, me deparei com uma cena que eu jamais imaginaria.
Minha antiga domme, e agora puta da Rainha Valéria Cavalona, a escultural negra Tufão estava nua e de joelhos à nossa frente, esperando a chegada de nossa Dona.
Essa era a residência dela! Da Tufão!
Entramos e me foi ordenado que eu também ficasse completamente nua igual à puta Tufão.
Ela também estava com um plug anal e assim permanecemos, uma ao lado da outra, de joelhos diante da nossa Deusa Valéria Cavalona.
O que aconteceu depois ali, entre nós, minha Dona e minha antiga dona e agora escrava como eu, vou contar na próxima publicação.
Bxos.
delicia demais
Minhas putas, meus depósito de porra, depois que eu meti a rola no cu da Cavalona e enchi a bunda dela de porra, vocês se tornaram meus depósito de porra, minhas putonas que todos os dias eu fodo vocês e esporro na boca, na boceta e na bunda das duas, mando as duas ficarem o dia todo carregando minha porra dentro de vocês, minhas putas, meus depósito de porra.
Mulher que conto mais excitante, foi exposta como uma putinha, a Valéria Cavalona fez você gozar como uma verdadeira cadela no cio, agora estou ansiosa para ler a continuação com vocês e a puta da Tufão, votado.
Que delicia, faltou eu com vocês, chuparia as duas ate gozarem na minha boca, safadinhas.
Menina você é a coisa mais linda, uma bonequinha e ao mesmo tempo uma puta devassa. Votado.
Delicia essas duas putas, japa e cavalona duas vadias gostosas
Foi a cena mais picante e deliciosa que já vi, essas fotos e textos, adorei tudo.
Essa Cavalona é foda, ela pega você e abusa toda como uma cadela puta de rua e ela também leva rola grossa no cu e carrega porra de macho dentro do rabo o dia todo, a mulher é porreta.
Eu sou hetero mas adoro esses contos de dominação entre mulheres dominadoras e submissas, fico toda molhada.
Minha putona Cavalona socou o plug na sua bunda e você gostou né putinha, pegou você no banheiro igual uma puta e você gozou na mão dela, minha rola está dura aqui e fiquei no maior tesão de meter a rola nas duas, socar até as bolas e encher vocês duas de porra, meus depósitos de porra, minhas putonas.
Minha esposa precisa de uma dominadora forte assim para dar um jeito nela, votado.
Minha putinha obediente, vc gemeu e gozou como uma puta enquanto eu acabava com vc naquele banheiro, usei e abusei do seu corpo, de cada pedaço seu, vc é minha escrava sexual, meu brinquedinho, minha puta, vc obedece só a mim, sua dona Valéria Cavalona.
Lindo conto votado