Um pequeno resumo para nos situarmos. Eu com 18 anos, filho de pastor, vida regrada, uma visita de um pastor em nossa congregação, conhecendo a praia e tudo começou. Algumas coisas ainda martelava em minha cabeça, uma mudança radical, vergonha e medo eram meus acompanhantes diários, desde que me entreguei ao pastor, minha vida mudou, ganhei um outro acompanhante, prazer, como é gostoso ser abraçado, ser beijado, sentir minha bunda ser alisada, estava amando essa situação, nada foi forçado, as coisas simplesmente aconteceram. Estava na cozinha preparando um lanche senti ser abraçado, senti toda dureza ser esfregada em minha bunda, lanche foi deixado de lado, sabia que faltava algo par nos complementarmos, comecei a beijar Carlos, sem o pastor, segurei a piroca, termo me passado por Carlos, senti toda dureza, fui descendo até que tinha uma piroca pulsando uma babinha escorria, nunca pensei em ter uma piroca dentro de minha boca, no instinto abri a boca, o gosto e o cheiro novidades, como Carlos já havia me chupado, fui tentando imitá-lo, recebi algumas dicas sobre como fazer sem machucar, evitando arranhar com meus dentes, acredito que me sai bem, Carlos gemia e começou a socar a piroca, que ia e vinha dentro de minha boca, cada vez ia mais profundo, eu babando e adorando a situação, pedido para chupar o saco cabeludo, obedeci, chupava as bolas enquanto ficava masturbando, passei a ser chamado de gostoso, boca de veludo e quando escutei ser chamado de putinha e que me amava, por mais estranho soasse estranho eu gostei, abocanhei a piroca colocando toda dentro de minha boca, senti minha cabeça ser segura e Carlos falou, vai minha putinha engole toda minha porra e descarregou tudo dentro de minha boca, senti escorrendo pela garganta, a falta de costume me fez engasgar, tirei a boca a porra escorria de minha boca, ainda ganhei um jato de porra na carra, voltei a chupar fui recolhendo toda porra que encontrava e engolia, deixei limpinho, fui muito elogiado, ficamos nos beijando até que tomamos um banho e lanchamos. Passamos o resto da tarde namorando, quando estava noitecendo resolvemos ir na praia, a noite sem lua nos protegia, apesar da praia estar deserta, por ideia de Carlos entramos pelados no mar, ficamos brincando e nos beijamos, até que fui virado de frente para a areia, senti minha bunda ser tocada e dedos entravam e saíam de meu cu, senti a piroca encostar, forcei a bunda para trás, um desejo de sentir meu cu ser preenchido, uma dor a cabeça entrou, senti meu corpo tremer, gemia e pedia mais, Carlos foi metendo te que com corpos colados, escutava Carlos gemendo em meu ouvido e com uma das mãos apertava o bico de meu peito, as estocadas eram dadas de acordo com as ondas, busquei minha piroca e me masturbei sendo comido, logo gozei cada gozada sentia meu cu contrair parecia que mordia a piroca de Marcos, que não demorou e gozou dentro de meu cu, como foi gostoso, senti a piroca sair nos beijamos e fizemos juras de amor, resolvemos voltar para casa. Entramos em casa e as roupas foram tiradas, rimos e nos beijamos, senti a piroca dando sinal de vida novamente, cai de joelhos e abocanhei, uma nova experiência, sentir uma piroca endurecer dentro de sua boca, quem nunca fez, faço é simplesmente maravilhoso, fiquei mamando até que Marcos sentou e me posicionou fui descendo lentamente meu cu um pouco dolorido foi engolindo a piroca lentamente, eu no controle da situação, até que finalmente tudo dentro uma pausa e passei a cavalgar eu subia e descia cada vez mais rápido, foi quando o telefone tocou era meu pai, fiquei imóvel, uma piroca pulsando dentro do meu cu, alguns minutos e escutei a voz de meu pai, perguntando se estava tudo bem, nem sei como consegui falar, respondi que estava tudo bem e que estava aprendendo muitas coisa com o pastor Carlos, meu pai gostou, nos despedimos desliguei o o telefone deixei o corpo cair Carlos em meu ouvido rindo falou, está gostando do que está apendendo né minha putinha, sim respondi, senti os bicos do peitos serem tocados e uns apertões fizeram meu cu piscar, mudamos de posição sem tirar a piroca eu agora de quatro fui comido por longos minutos, gozamos praticamente juntos e caímos, exaustos mais um sorriso estampado em nossos rostos demostrava toda nossa entrega e prazer. Quando retornamos para casa, fingimos não ter acontecido nada, Carlos ficou mais uns dias e partiu, alguns dias depois recebi do meu pai a notícia que o pastor Carlos me convidando para conhecer a congregação dele, fingi não querer ir, mas meu pai insistiu e sem saída aceitei. Nosso reencontro foi intenso, fodemos de todas as formas, passei uma semana de sexo direto, na volta para casa acertei com meu pai que faria um curso na congregação de Carlos, fui para nunca mais voltar, hoje ajudo na igreja e moramos juntos e sem medo de pecar.
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