- Primeiro faça o favor de abaixar o dedo, e em segundo si está desconfiado de algo pergunte a seu filho. - falei no mesmo tom.
O coroa sacou a arma e apontou na minha direção. Tremi na base!
- preste atenção pois irei falar só uma vez: saia do caminho de meu filho, você é viado, ele não. Caso contrário eu mesmo lhe mato com as minhas próprias mãos. - não sei de onde arranjei forças para enfrenta-lo mais uma vez
- aqui na sua casa você não terá coragem de me fazer nada. Não tenho medo de você ou de suas ameaças. Pense duas vezes antes de mexer comigo ou vai se arrepender! - irritado com a minha resposta,deu um tapa forte em meu rosto e falou ironicamente
- fará o quê? Sou policial a anos, enfrento bandidos da pesada. Acha que vou ter medo de um viadinho rameiro como você que está seduzindo e levando meu filho para o mal caminho? Vou falar mais uma vez, saia do caminho dele, o recado foi dado.
Não revidei o tapa pois o cara era alto, forte e estava armado. Eu poderia apanhar feio! Meu pai sempre me ensinou a só enfrentar o perigo se pudesse vence-lo, caso contrário eu poderia deixar que o tempo se encarregaria de tudo. Tanto Gustavo quanto o pai não sabiam de que eu era filho e mais uma vez omiti essa informação. Se meu pai soubesse o que esse velho filho da puta fez não deixaria barato. Mas eu fiz conforme meu pai me ensinou, entreguei tudo ao tempo. Omitir a identidade do meu pai foi uma carta na manga que usei no futuro. Caros leitores, logo logo vocês saberão o resultado desse tapa.
Gustavo me encontrou no banheiro lavando meu rosto e perguntou porque estava vermelho. Para não causar uma desavença entre ele e o pai preferi menti dizendo que bati o rosto sem querer.
Nem preciso falar que o restante do jantar foi um porre com o velho sendo gentil falsamente.
Dona Rosalia ficou triste quando eu disse que já era hora de ir, me abraçou forte
- as portas da casa estará sempre abertas caso quisesse nos visitar.
Já o brutamontes apertou minha mão grosseiramente e se viu aliviado com a minha saída. Quando o olhei pela última vez, ele mexeu os lábios quase sem som dizendo: tá avisado.
O que é dele está guardado!
Voltei para casa de Uber. Gustavo queria me trazer mais insisti que ficasse com os pais dele para passa o fim de semana lá. O carro parou na entrada da minha rua, para chegar em casa andei por uns 2 minutos.
De longe pude avistar Junior sentado na calçada . Ele me olhou e baixou a cabeça, estava ficando farto daquilo, não suporto mais ser tratado daquela maneira. Passei de cabeça baixa, dei boa noite. Já não basta ser tratado daquela maneira pelo pai de Gustavo, e também tinha que lhe dar com Junior.
- o quê te fiz? Fale, você está se comportando feito criança.
pela primeira vez desde que nos desentendemos ele me respondeu
- responda você esta pergunta. Ou melhor responda como acha que eu me sinto diante da sua traição.
- traição? Do que você está falando seu louco?
- de você com o policial desgraçado. O que ele tem que eu não tenho? Pois prefere a ele do que a mim.
- se gostava tanto de me por que não falou antes? Esperou eu me apaixonar por outro pra depois dizer o que sente, saiba você que eu não mando em meu coração.
- você é um idiota, isso sim.
- há Junior francamente vou entrar porque não resolveremos nada você me insultando. Boa noite! - dei as costas e fui abrir o portão de casa.
- não vire as costas para um homem que tem sentimentos por você. - junior puxou pelo braço e ficou olhando dentro dos meus olhos.
-eu estou fodidamente apaixonado por você desde o dia que te vi. No começo foi atração física, esse seu rabo grandão e delicioso me deixou desnorteado. Estava acostumado a comer as minas de balada, nada de relacionamento sério. Bastou você aparecer para eu idealizar viver contigo. Por diversas vezes eu tentei falar, mais o meu ego falou mais alto.
-Junior...
- não me interrompa, quero falar tudo que está engasgado. Aquele filho da puta tirou você de mim, essas semanas foram as piores da minha vida. Tentei vir aqui na sua casa várias vezes, mais via o carro dele na sua porta. Aquele desgraçado tirou a oportunidade de ser o único a sentir os seus lábios nos meus, e doi saber que provavelmente ele já comeu esse cuzinho antes virgem que poderia ser só meu. - fiquei irritado porque o que estava em jogo era a minha virgindade que nem foi rompida.
- então só me quer para tirar a virgindade e me exibir como um troféu?
- você é muito mais que uma foda! Todas as vezes que te via passando aqui, meu peito era esmagado por um sentimento de angústia, queria tanto te apertar em meus braços e nunca mais solta-lo. Mas a realidade é outra. Tenho que me conformar com sua ausência, não tem um dia que eu não durma pensado em ser seu único homem, te possuir e marcar esse território.- falou batendo em minha bunda.
- Ju...
- cale a boca. É sobre meus sentimentos então deixe que eu fale tudo.
- Mas Jun...- sou calado novamente com um beijo de surpresa. Aqueles lábios carnudos e trêmulos sob os meus foram as melhores coisas que aconteceu durante aquele fodido dia. Junior me empurrou na parede, colocou meu braços a cima da cabeça e continuou sacrificando seus lábios nos meus. O beijo era quente, seu corpo começou a dar sinal de vida, sua ereção me cutucava insistentemente. Já estava de pau duro também. Ele desceu em meu pescoço começou a beijar e lamber em círculo, eu fechava os olhos delirando de prazer. Junior pegou a minha mão e levou até seu pau, e incentivou apertar com força. Fiquei abismado com a grossura e o tamanho. Parecia uma lata de refrigerante e bem grande, uns 24 cm. Colocou suas mãos sobre minha bunda e deu dois tapas fortes em cada lado me fazendo gemer. Essas pegação toda durou uns 10 min. De tanto massagear sua pica ele estava prestes a gozar. Fui virado de costas, abaixou minha bermuda ele passou aquela rola grossa no meio da minha bunda. Quando tentou forçar na entrada eu falei
- eu não estou preparado Junior
- não estrague o clima Otávio. Se ele pode comer esse cuzinho, também tenho direito, eu te amo! - olhei assustado com aquela confissão. Me ama?
- ainda sou virgem. - ele sorriu contente.
- virgem, é sério? Então quer dizer que eu ainda posso ser seu primeiro e único homem? Delícia. Vou respeitar você e suas preguinhas deliciosas, mais preciso gozar. Feche bem as penas e não abra por nada. Vou meter minha rola entre elas e te dar leite quente meu gostoso. Empina esse rabão delicioso para o papai aqui, Empina!
As metidas eram forte, meu corpo ia e vinha com violência. Sua pelve mexia de maneira sincronizada, enquanto sua pica fazia minhas coxas de cu. Querendo o provocar apertava ainda mais minhas pernas e empinava minha bunda dando uma visão alucinante para Junior.
- mesmo não comendo seu rabo, posso afirmar com veemência que você é de longe o mais gostoso que eu tive o prazer de foder.
Seu corpo no meu fazia eu delirar de prazer. Aquele homem roçando seus pêlos grossos em minha bunda fez eu sentir prazer fora do comum.
- eu te amo, você é só meu Otávio...
Logo após a confissão vieram os gemidos fortes em meu ouvido, foi tanta gala que melou minha bunda e parte da cueca ainda no joelho. Os gemidos eram intensos! Não aguentei e gozei fartamente também. Ficamos agarrados por alguns segundos até sair daquela transe. Junior me deu 3 selinhos e falou:
- sentiu o quanto seu corpo me quer e o quanto quero você por completo? Otávio eu lutarei pelo seu amor com todas as minhas forças. Irei viajar hoje pela madrugada e volto semana que vem. Não deixarei que aquele miserável te roube de mim. Eu te amo infinitamente.
Ele se foi me deixando atordoado diante daquela situação conflitante. Ficou nitido ali que ambus estavamos atraídos, vi meu sentimento por Gustavo se abalar diante daquela troca de prazeres.
Já em casa, tomei um banho e deitei na cama meditando sobre o meu dia. Junior me deu muito o que pensar.
Começou aí o que eu chamo de O benefício da Dúvida, Junior ou Gustavo? Quem eu amava e por qual estava apaixonado? Não sabia responder, mais uma coisa eu precisava fazer: decidir quem seria o amor da minha vida. Teria que decidir, pois envolvia a minha felicidade. A escolha veio a tona uma semana depois!
Continua...