Sendo a putinha do filho da cozinheira

Minha família tinha uma casa no interior com uma piscina grande e tudo. Essa cidade era minúscula, de verdade

Há a algum tempo fui para essa casa com a minha familia e ficamos lá por umas semanas. Um desses dias o filho da cozinheira apareceu por ali

Ele se chamava Elias e MEU DEUS: Ele tinha a minha idade, mas parecia ter o dobro da minha idade, os braços eram enormes por causa do trabalho braçal do interior, sua pele era escura e ele era lindo e estava bem em forma. Muito gostoso, se permitem dizer.

Nos costumávamos nadar juntos e andar de bicicleta. Nesse dia em questão, meus pais saíram para visitar uma senhora amiga da família e eu fiquei nadando com o Elias boa parte da manhã. Por volta das 09:00, a cozinheira precisou sair e eu fiquei sozinha com ele

Ele saiu da piscina e perguntou

"Você tem problema se eu nadar sem roupa? " Não, nenhum… você tem?"
"Não, esteja a vontade"

Ele tirou o short que usava para nadar revelando uma moita de pelos pubianos pretos. E do meio deles saia um pênis grande e cor de chocolate, que ainda não tinha encontrado total rigidez. Eu tirei o meu tambem e segurei a ereção.

Ele pulou na piscina. A água contra seu corpo fazia meu membro começar a latejar. Ele se aproximou de mim e pediu para que pegasse seu pau, que mal cabia na minha mão

"Você quer isso, seu burguês miserável "

Eu assenti, quase implorando para que ele se apoderasse de mim. Senti ele pegando no meu membro embaixo da água, algo que fez meu corpo arrepiar. Saímos da piscina, colocamos nossos shorts e pegamos as bicicletas. Fomos até uma casa abandonada em construção em uma parte afastada da cidade.

As paredes de concreto tinham sido construídas e um telhado tinha sido colocado, mas a casa era vazia e o chão era de terra batida. Quando entramos, Elias me empurrou no chão e se sentou sobre o meu peito, beijando a minha boca com vontade e me prendendo no chão

"O patraozinho quer tomar leite do criado, não quer?" Elias falou "quer mamar, sua putinha?"

"Quero, Quero"

Ele se sentou em um monte de tijolos e abaixou o short e a cueca, revelando um membro de tamanho monstruoso. Não consegui colocá-lo todo na boca mas o lambia e desfrutava dele como faria com o mais doce dos picolés. Minha língua brincava com aquele longo membro e com aquelas bolas deliciosas… me sentia no paraíso

Enfiei a cara em meio aos cabelos pubianos e sentia aquele cheiro. Aquele cheiro de macho. Coloquei a glande na minha boca e comecei a massagea-la em movimentos circulares, fazendo ele gemer baixinho. Usei o meu dedo indicador e medio e inseri em seu ânus, fazendo um movimento de vai e vem que levou Elias a loucura. Continuei chupando e lambendo a cabecinha dele até que ele encheu a minha boca de porra

Com brutalidade, Elias me pegou e me beijou com violencia, espalhando o esperma pelas nossas bocas e rostos. Ele me jogou no chão de terra batida e me virou de costas e me comeu com violência, me rasgando quando enfiou aquela monstruosidade de pênis no meu cu virgem...O vai e vem me levava as alturas.

Nunca tinha me sentido tão bem, mesmo sendo tratado daquela forma. Aquelas mãos enormes pressionavam meu rosto na terra e sentia que mais um pouco de pressão e meu pescoço iria quebrar. Ele continuava esticando com força até que gozou dentro de mim.

" Foi uma foda de qualidade" ele falou

Elias percebeu que eu havia gozado e limpou, engolindo a minha porra. Ele foi até meu rosto e o lambeu antes de me ajudar a levantar. Fui andando ao lado da bicicleta enquanto ele acompanhava de volta a minha casa

Voltamos muitas vezes naquele mesmo ano, e todas as vezes, fui a putinha do Elias, que cada vez ficava mais gostoso