Tirando a virgindade do meu primo

Na época que eu tinha 20 anos, aquele adolescente viafo estava com 16. Ele era bonito e estava ficando gostoso, sendo magrinho e meio afeminado. Sentia uma tensão entre a gente muitas vezes, e isso só parecia aumentar considerando que ele ia dormir no meu quarto

Uma noite, acordei e percebi que ele estava no banheiro. Cheguei perto da porta e só escutei gemidos altos, e pela fechadura vi o que ele estava fazendo. Uma das mãos de Gabriel estava envolta de seu pau em movimentos frenéticos de vai e vem enquanto a outra pressionava uma cueca contra o rosto

Foi então que notei...aquela cueca era minha! Tinha me masturbado com ela horas antes e sujado ela de porra… como ele tinha achado, eu não sabia responder.

Esperei ele sair do banheiro, com uma cara de inocente, e confrontei ele. Ele, no entanto, notou que meu membro estava ligeiramente rígido

"Você gostou, não é?"

Por um segundo, não soube o que responder para ele. Ele tirou a camisa que usava como pijama, o que fez meu pau passar de 'ligeiramente' para 'completamente' rígido. Dando de ombros, abaixei a calça e convidei ele para me chupar

Puta que pariu, como ele me chupou. Aquela boca dele fazia cada movimento, que tive que me forçar a não gostar antes. Gabriel fazia tudo aquilo com tanta destreza e habilidade… com certeza não era o primeiro pau que ele chupava

Depois de alguns minutos, onde quase delirei com a habilidade de Gabriel, virei ele de costas e abaixei a bermuda surrada que ele usava como pijama. A bunda dele era redondinha e durinha, quase fiquei tentado a morder

Ele próprio abriu a bunda, revelando seu buraco… apertado e virgem. Enfiei um dedo com cuidado, enquanto ele se masturbava devagar. Depois outro e mais outro. Nos logo estávamos juntos de uma parede

Enfiei devagar o meu membro em seu rabo virgem, o que fez o corpo de Gabriel tremer. Comecei devagar, deixando que ele apertasse a minha mão e fui aumentando gradativamente

Logo, eu estava dando violentas estocadas, enfiando minha rola cada vez mais fundo naquele buraco apertado. Meu primo mordia os lábios, deixando que um resquício gemido escapasse por eles

Quando ele gozou, escutei uma risadinha. Quando eu gozei, ele soltou um último gemido repleto de luxúria