Estava em uma festa de dias das bruxas de um amigo meu. Eu tinha me fantasiado de jogador de futebol e estava me divertindo bastante para falar a verdade. Tinha bebido uma dose de tequila e muito alcool além disso, estava rindo e me divertindo até que percebi que alguém estava olhando para mim. Era Marco
Marco e eu éramos amigos de infância, mas acabamos nos distanciando e não conversávamos com tanta frequência, embora toda festa que ele frequentasse, ele me observasse com bastante malícia.
Marco era bem magro e tinha traços delicado, cabelos compridos e um sorriso arrebatador .Ele estava com um par de orelhinhas de gato e o que parecia ser uma coleira de espinhos. Ele estava a dois metros de mim, lambendo um canudo de forma bastante sugestiva enquanto me encarava sem piscar
Comecei a sentir algo crescendo no meio das minhas pernas e corri para o banheiro, que era relativamente grande. Joguei uma água no rosto e esperei que meu membro voltasse ao normal, quando escutei alguém batendo na porta. Descobri que era Marco
Abri a porta para ver o que ele queria e ele avançou no meu pescoço, beijando minha boca com selvageria, chegando até a morder meu lábio inferior. Sentia que meu membro estava enriquecendo novamente e lutando contra o tecido, enquanto sentia o dele se animando.
Afastei dele para recuperar um pouco de ar e perguntei
"O que você quer que eu faça"
Ele aproximou a boca do meu ouvido e mordiscou meu lóbulo, em seguida fala do na voz mais safada que podia, saboreando cada palavra
"Me foda, me coma"
Eu abaixei a tampa do vaso sanitário e me sentir nele, abaixei meu short e meu pau saltou, como se tivesse vida própria
"Antes você pode fazer aqui, o que você estava fazendo naqueles canudos"
Ele se agachou e meteu a boca na minha piroca, começando a fazer movimentos circulares na glande e lambendo cada centímetro e colocando minhas bolas em sua boca. Eu delirava com aquilo: a boca quente de Marco devorando meu pau e o colocando no fundo da garganta, com o que pareceu ser um barulho de engasgo.
Eu me concentrava e me controlava para não encher a boca daquela puta que me mamava de porra, mas ele parecia fazer de Tudo para que isso acontecesse
Puxei seus cabelos compridos e arranquei sua roupa, deixando ele só com a orelha de gato e a coleira. Ele posicionou seu buraco com a cabeça do meu membro, que entrou com relativa facilidade
O jeito que ele revelava mostrava que ele deveria ser profissional naquele quesito. Ele quicava como uma bola de borracha no meu pau e se segurava no meu pescoço e se curvava
Ele parecia mais enquanto meu membro saia e entrava do seu cu. Comecei a estocar com violência e em cinco minutos sentia algo branco e quente espirrando no meu rosto e minha barriga. Marco tinha gozado antes de mim
Ele agora apertava as minha costas enquanto eu terminava de rasgar seu buraco. Quando gozei, ele gemeu alto. Para terminar, ele lambeu com sabor a própria porra, limpando meu rosto e corpo
Votado !
Votado! Que conto maravilhoso!
delicia de conto
votadaço!! delicia