Bêbado, mandei o peão da Fazenda me foder... e ele fudeu

Meu avô durante muitos anos foi proprietário de uma fazenda de gado onde sempre teve três funcionarios. Um dos funcionários da fazenda lembrava um galã de novela das oito, mas… mal cuidado, mas não deixava de ser menos gostoso por causa disso. O Afonso tinha cabelos encaracolados cursos, sempre escondido debaixo de um boné e parecia aproveitar seus 34 anos

Havia meses que eu e Elias havíamos feito sexo na casa abandonada e ainda não tínhamos conseguido repetir a dose. Faltava poucas semanas para o meu aniversario de 19 anos e finalmente havia entrado de férias. Em um dia eu estava em um bar da cidade bebendo algumas cervejas quando vi o Afonso em outra mesa, depois de um tempo ele veio até mim e ficamos conversando sobre a única coisa que nos dois tínhamos em comum: fazenda.

Cada vez mais ele pedia cerveja, mas hoje percebo que ele havia parado depois de um tempo. A cerveja estava subindo a cabeça, quando decidimos sair do bar e nos sentar na praça da cidade. Eu estava em outra sintonia e com muito álcool na cabeca e ele estava sendo muito gentil comigo, mesmo naquele estado lastimável que me encontrava

Me escutei falando

"Obrigado por cuidar de mim, Afonso… sempre te achei muito gostoso "

Depois disso, coloquei minha mão sobre sua calça e cheirei: depois de um longo dia de trabalho e muito suor, aquele cheirinho deveria estar sob o tecido e onde eu realmente queria

( entendam meu ponto: depois da minha experiência com Elias, eu ansiava por nossos encontros durante meses… e o álcool também foi um dos grandes responsáveis)

"Afonso, vou te falar uma coisa: eu quero que você me foda"

Ele pareceu surpreso, mas não totalmente contra a ideia. Além do mais, ele também estava alcoolizado

"Meu avô é seu patrão...logo eu também posso mandar em você… e eu estou MANDANDO você me foder"

Ele deu um sorriso safado e me ajudou a chegar até a caminhonete dele. Ele foi até a fazenda, onde a casa dele ficava e começou a andar comigo em direção à ela. A fazenda era meio longe da cidade e ninguém importante escutaria

Eu neguei, claramente fora de mim

" Não quero em uma cama… quero que você me coma como um animal… na baia do seu cavalo"

Ele foi comigo até a baía do cavalo e tirou o animal. O chão do interior era revestido de feno, no qual fui jogado com violência. Afonso tirou a camisa e a calça jeans, o peito dele estava sujo do que parecia ser graxa com suor e o cheiro talvez nao fosse dos melhores, mas no estado que me encontrava era meu odor preferido. percebi que ele estava agora só com uma cueca surrada

"Me dá logo, me dá logo"

Ele tirou a cueca e a atirou em minha direção. Eu peguei aquela peça de roupa, a cherei e a lambi o máximo que pude até que pela primeira vez reparei no membro do peão da Fazenda. Não era gigante, mas era normal e GROSSO e isso que importava

Ele se inclinou na minha direção e eu coloquei a piroca dele na minha boca, a lambendo e desfrutando de cada sabor. Em pouco tempo fiz ele gozar, engolindo cada resquício daquele néctar caipira

Me virei no feno e percebi que ele arrancava minja roupa com violência, quase rasgando minha camisa. Quando tirou minha cueca Ele avançou em direção ao meu anus, colocando a língua em meu buraco quente. Sentia o prazer ao máximo enquanto a lingueta de Afonso dançava no meu rabo. Senti um tapa , mas gostei.

Quando percebeu que seu ponto estava rígido denovo, ele substituiu a língua com a glande, me fodendo de maneira devagar

"Mais rápido...mais rápido "

Ele aumentou a velocidade, enquanto eu fechava a mao ao redor de uma porção de feno.

"Mais forte...Mais forte"

Ele dava cada estocada violenta e rápida que sentia que iria gozar em qualquer momento… eu gritava em plenos pulmões. Até que ele enfiou dois dedos na minha boca para tentar me falar. Eu chupei os dedos dele e senti um gosto salgado

Ele se inclinou sobre mim e mordeu minha orelha. Estava me sentindo como uma cadela no cio e amando isso enquanto era fodido por um homem com o dobro da minha idade . Ele me inclinou no feno e deu uma tapa na minha bunda

" Mais...mais" implorei

Ele continuava me batendo e continuava me fodendo com violência até que senti ele gozar dentro de mim. Ele tirou o pênis do meu arregacado ânus e me deixou limpar o resto de porra que estava dependurado na ponta. Depois disso, lambi os pelos pubianos dele… o abdômen e o peito dele, me deliciando com aquele sabor.

Como ocorreu com Elias, meus encontros com Afonso se tornaram frequentes, onde ele enfiava objetos em mim e me gravava

Mas isso eu conto em outro conto