Traçado por um bêbado

A mãe de Gabriel, minha tia, tinha sido divorciada, mas namorava a anos um homem chamado Ricardo Jacinto. O Ricardo era um Deus grego em quase todos os sentidos: um corpo sarado e forte devido às corridas matinais que fazia, um bronzeado brilhante, uma barba por fazer preta e olhos extremamente penetrantes

Se eu fosse pontuar um defeito, eu diria que ele tinha um grande problema com álcool. Toda vez que ele bebia uma cerveja, ele já entrava em um estado de estupor alcoólico, ficando insuportável

Pois Bem.

Em um final de semana, não muito depois da vez que arrombei as pregas de Gabriel, eu estava naquela casa, tendo Ricardo como visita. A casa ficava no caminho entre Sorocaba e São Paulo, e ele trabalhava em uma das duas cidades.

Naquele tarde, meu pai e minha mãe saíram para repor alguns mantimentos que tinham acabado na noite anterior. Ricardo tinha bebido 30 long necks de Original e só tinha subido para dormir alguns minutos antes, mal conseguindo formular uma frase

Eu não tinha nada para fazer, então decidi arrumar as garrafas vazias perto da lata de lixo. No caminho, passei pelo quarto que ele estava dormindo, com a única coisa cobrindo seu membro era uma cueca branca… Nossa, mas ele estava gostoso para caralho.

No banheiro que ele usava, só sentia um cheiro maravilhoso: cheiro de macho. Debaixo da pia, ele tinha jogado a roupa que havia usado para caminhar por quilômetros, entre as peças de roupa, estava uma cueca preta e suada.

Fiquei sentado por alguns minutos no chão do banheiro, com aquela peça de roupa pressionada contra o nariz. O cheiro era maravilhoso e fez meu pau ficar duro imediatamente. Lambi aquilo, tentando sentir seu gosto. Eu estava no paraíso quando alguém me puxou pela gola da camisa

Era Ricardo. Ele olhou para mim, percebeu sua cueca suada na minha mão e meu pau duro. Ele apertava minh nuca com firmeza, o que fazia meu pau endurecer ainda mais

Você gosta de pau, sua vadiazinha?

Ele me jogou de joelhos no chão e ficou empurrando minha cabeça em direção a sua cueca. Parecia que cada vez que ele empurrava perto de seu órgão, ele parecia ganhar vida. Quando alcançou a rigidez, Ricardo abaixou a cueca branca e nesse momento percebi que era uma bicha sortuda

Diferente do resto daquele corpo bronzeado, a região genital de Ricardo vivia em um tom rosa. Seu pau deveria ter no máximo uns vinte centímetros e saia de um conjunto de pentelhos pretos.

Todos os boquetes que dei na minha vida me preparam para aquele momento.

O homem empurrou minha cabeça contra sua pipoca com tanta violência, que mal tive tempo de pegar ar, começando o boquete com um engasgo. Meus cabelos eram puxados com violência, enquanto aquele instrumento divino violava minha garganta, e aquele homem grunhia. A sensação de ter a glande enorme dele pressionada ao fundo da minha garganta é difícil de descrever.

Eu tive que fazer muita força para conseguir me livrar daquele instrumento divino… ou senão ficaria sem respirar

Depois disso, ele me jogou contra a cama e me virou, como se eu fosse um saco de batatas. Abaixou o meu short e por alguns segundos ficou apreciando minha bunda empinada

Eu estava esperando que ele me penetrasse com cuidado, como foi com vários outros, mas estava enganado. A forma que Ricardo enfiou seu pau em mim com tanta violência que soltei um grito de dor e prazer que ecoou pela casa

Cada esticada enfiava aquela piroca mais fundo no meu rabo e me levava a loucura. Seu peito peludo e bronzeado tocava nas minhas costas. Ele lambia minha orelha e dava pequenas mordidinhas no meu pescoço.

Seus braços musculosos pressionaram meu corpo para baixo e as esticadas cada vez mais aumentavam. Eu parecia estar em um filme pornô perfeito. Sem me tocar, gozei muito

Cinco minutos depois, ele gozou. Tirou seu pau da minha bunda e caiu na cama… ele tinha adormecido novamente

Eu NÃO conseguia andar direito. Mas não me importava… pq tinha sido tudo como eu queria