Sendo arrombado pelo professor de educação física

Nunca fui uma pessoa muito fã de esportes ou de praticar exercícios físicos, mas sempre adorei ver os rapazes praticando. Uma vez estávamos na aula de educação fisica e todos estávamos na piscina. Meu Professor tinha uma pele escura, era magro e usava uma sunga preta que marcava o volume dele e estava no inico da casa dos 30. No vestiário masculino, meus colegas normalmente espalhavam os materiais e roupas, então sempre usava um reservado, para não passar vergonha alguma.

Nesse dia em questão, decidi esperar por algum motivo, os outros trocarem de roupa e quando percebi, fui um dos últimos a me trocar. Quando estava quase acabando, meu professor ( vou chama-lo de Teixeira) pediu para esperar porque queria conversar comigo. Quando ele percebeu que o ultimo colega foi embora, ele foi até o vestiário, agora só com uma camisa branca e sunga. Ele estava preocupado comigo, perguntando se eu tinha muitos amigos e se minhas notas estavam boas. Respondi timidamente, tentando desviar os olhos da sunga. Ele então, como um gato, falou

"Tire o uniforme. Quero te ver de cueca"

Comecei a abaixar a calça do uniforme e percebi que ele tinha trancado a porta do vestiário. Fiquei só de cueca, e percebi que ele segurava um membro acordado no meio das pernas. Ele me olhou com luxúria nos olhos e pediu para eu dar uma rodada. Depois disso, pediu

" de joelhos, agora"

Fiquei de joelhos e ele abaixou a sunga, revelando o que parecia ser uma manhã negra. Antes que ele pedisse, coloquei tudo no boca e comecei a me delicia, colocando sua jiromba entre meus lábios. Ele puxava meu cabelo como se eu fosse uma prostituta barata, enquanto passava a língua por cada pedaço e brincava com a sua glande roxa. Ele mordia a boca , impedindo que seus gemidos saíssem, mas sentia seu corpo vibrando

Escutei a sineta tocar e percebi que estava atrasado para aula, mas não me preocupei… pq estava ocupado mamando algo muito mais importante. O Teixeira me levantou, arrancou minha cueca, me virou e me pressionou contra os azulejos do vestiário. Ele arrancou a sua molhada, a enrolou e colocou na minha boca. Fazia de tudo para tirar cada líquido daquela peça de roupa. A lambia e sentia o gosto da água, mais o suor dele na minha boca

Viirado, senti ele me penetrando com violência. Dei um ganido, mas ele foi completamente omitido pela peça de roupa na minha boca. Ele começou devagar, me tratando com carinho a cada estocada, como se tivesse que ser tratado com cuidado. Aos poucos ele aumentou o ritmo, recebendo cada estocada como se fosse um pedaço de carne morta. Passei a gemer ainda mais, enquanto sentia a piroca do Teixeira entrar cada vez mais fundo no seu buraco

Quando ele gozou, se debruçou sobre mim e mordeu minha orelha gemeu de uma maneira bastante gostosa. Ele me mandou me vestir e me mandou para aula. Cheguei na sala com as pernas bambas, mas ninguém suspeitou.

No entanto, não consegui prestar atenção alguma na aula, só lembrava do Teixeira me fodendo