Amarrando e masturbando meu vizinho adolescente

No meu prédio, morava um garoto no sexto andar. Ele se chamava Leandro e era magro, mesmo nas inúmeras idas na academia. Na época, ele estava com dezesseis e eu dezoito. Nos costumávamos brincar na praça da liberdade e nadar juntos

Nesse dia em questão, eu fui até a academia do prédio e escutei um barulho vindo da sauna, onde em algum momento próximo ano iria chupar o meu cunhado. Olhei a sauna, que sem a luz e o vapor não passava de um comodo vazio e recoberto de porcelanato, e vi uma sombra no escuro. Percebi que o barulho em si era um gemido baixo que ecoava pelas paredes da sauna

Acendi a luz e com um pulo a pessoa se revelou: Era Leandro se masturbando, com a regata levantada e com um short preto apertado. Seu abdômen estava começando a ser definido e seu órgão era fino mas comprido. Não era o dos mais atraentes, mas era uma parte errante em um conjunto perfeito… então relevei. O adolescente reagiu assustado, tentando esconder o órgão sob o short

"Arthur, você não bate" ele falou
" Seu gemido está ecoando pelo pelotis todo" falei sorrindo " E além disso, você está fazendo errado...posso?"

Leandro assentiu e eu me abaixei perto do órgão dele. Olhei para ele e concordei que no final das contas o conjunto todo era perfeito

" primeiro, preciso que você tire sua regata"

Ele tirou a regata, quando levantou os braços, percebi alguns cabelos loiros nas suas axilas

"Segundo, preciso de um incentivo"

Ele levantou o braço e eu mergulhei o nariz nos cabelos loiros e inalei o máximo que consegui. Amei aquele cheiro e senti que algo estava lutando contra a minha cueca. Peguei a regata abandonada e a enrolei, até que ela se parecesse com uma corda. Coloquei os braços de Leandro para trás do corpo e as amarrei

Depois disso pedi para que ele fechasse os olhos e inclinasse a cabeça e imaginasse a quem ele estava se estimulando. Fechei a mão envolta do membro dele e comecei um movimento de vai e vem bem devagar. Com a outra mão eu massageia os testículos dele como se fossem duas bolas de sinucas.

Larguei elas e continuei com o pênis dele, aumentando gradativamente a velocidade e fazendo as pernas dele balançarem de ansiedade. Enquanto masturbava Leandro com uma mão, usei a outra para apertar seus mamilos. Lubrifiquei mais dedos com saliva e estimulei os mamilos com movimentos circulares

Leandro ofegava e quase gania de prazer. Agora eu movimentava seu pênis bem rápido, bem rápido mesmo. Larguei seus mamilos, que logo receberam seu próprio toque, e voltei a massagear suas bolas. Com um grito que ecoou pela sauna, ele chegou ao ápice do seu prazer

Seu esperma jorrou de sua glande e bateu no porcelanato e no abdômen dele, depois começou a escorrer como recheio em excesso de um bolo Ana maria. Passei meu indicador na porra sobre o porcelanato e passei na língua. Fiz o mesmo com a que tinha caído em seu abdômen

Dei uma última espremida no órgão e tirei o máximo que consegui e me deliciei. Desatei os pulsos de Leandro e ele me olhou com desejo

Deu uma piscadela para ele e saí. Aquela seria uma punheta que nós dois não iríamos esquecer.

Depois eu conto de quando nos chupamos