Hoje tenho 27 anos, dois filhos, separada e morando novamente com meu pai. Mas nunca esqueço da convivência que tive com meu pai quando ele ficou viúvo. Por ser empresário e ter sua própria firma, tínhamos uma vida até certo ponto confortável. Normalmente, era meu pai que me arrumava cedo pra me levar até o colégio onde eu estudava. No final das aulas, pegava uma kombi escolar e voltava pra casa onde dona Vera (50 anos) que trabalhava de empregada, já estava me esperando, pra cuidar de mim até meu pai voltar do serviço. Fui crescendo e tendo noção das coisas que aconteciam, sabendo que não podia contar pra ninguém certas coisas. Meu pai acordava cedo, tomava seu banho e preparava o café, antes de me acordar, me dar banho e me ajudar a me vestir pra ir pro colégio. Para ele parecia ser normal, mas pra mim era algo que eu adorava, quando sentia sua mão lavando meus peitinhos, minha bundinha e principalmente minha xavasca. Fui crescendo, e mesmo já tomando banho sozinha, sempre deixava a porta aberta, e muitas vezes meu pai entrava no banheiro e ficava me olhando tomando banho e até conversando comigo... Mas minha vontade era pedir pra ele me dar banho só pra sentir sua mão no meu corpo novamente. Mas o tempo foi passando e as coisa foram entrando nos eixos naturalmente. Veio minha fase dos namorinhos de colégio, até que uma noite, sem conseguir dormir, levantei, e saindo do meu quarto fui perceber que a luz do quarto do meu pai estava acessa. Achando que ele podia estar dormindo e esquecido de apagar a luz, entrei com cuidado. Mas ao olhar meu pai sentado no computador, tive a impressão dele estar pelado. Curiosa, fui me aproximando já achando que ele devia estar vendo algum filme pornô. Como eu mesma nunca tinha visto meu pai pelado, fui me aproximando e fingindo não ter percebido nada, abracei-o por trás, já olhando por cima do seu ombro só pra ver como era o seu pinto. Vi muito rapidamente, mas ele se assustou comigo. - O que houve Tereza? - Nada papai, só não estou conseguindo dormir! Achei que ele ia ficar zangado comigo e tentar esconder sua nudez, mas ele normalmente foi virando a cadeira me permitindo ver por completo seu pinto, que mesmo estando normal, pra mim parecia ser bem grande. - Quer deitar na minha cama e tentar dormir? Já estou terminando aqui! Olhei pra tela do computador, era algo parecendo uma planilha cheia de números. Subi na cama e fiquei olhando meu pai mexendo no computador por uns 10 minutos, quando ele levantou da cadeira... Só que seu pinto já estava enorme e reto. Ele deitou do meu lado e eu fiquei olhando pra seu pau duro apontando pro teto, até ele desligar a luz. Fui eu que pedi pra ele me abraçar, e joguei minha bunda pra trás sentindo seu membro encostando na minha bunda por cima do tecido da camisola. Quando senti sua mão na minha coxa começando a subir, não acreditei no que ele ia fazer. Chegou com a mão na minha calcinha e começando a puxá-la. - Faz tempo que não te vejo tomando banho, né? - É mesmo né papai? - Você não quer mais que eu te veja pelada? - Não é isso não papai... É que eu já sou uma mocinha, né? - Mas estou com saudade de te ver peladinha. Ele já tinha puxado minha calcinha até o meu joelho. - Quer ficar peladinha, agora pro papai? Apenas sorri e ele terminou de tirar minha calcinha voltando a acender a luz, suspendendo a camisola e olhando pra minha perereca. Continuei sorrindo pra ele, que me fez sentar pra tirar a camisola e me deixar sem nada por cima do meu corpo. Fez carinho nos meus peitinhos e descendo a mão chegou com ela na minha xana. - Tá gostando filha?... - Muito papai!... E ele ficou chupando meus peitinhos e passando o dedo na minha xoxota, até me fazer ter um gostoso orgasmo. Foi tão gostoso, que, ele voltando a me abraçar, acabei dormindo. Acordei no dia seguinte na minha cama, de camisola e sem calcinha. Passados uns três dias e ele não ter feito nada e nem entrado no banheiro quando deixava a porta aberta, resolvi ser um pouco mais radical. Sabendo que quando ele chegasse do serviço ia me procurar até no meu quarto, deitei pelada da cintura pra baixo e fiquei aguardando. Pelos passos, sabia que ele estava entrando no meu quarto, e continuei de bruços assistindo TV. - Oi filha!... - Oi papai!... Ele sentou na cama e levou a mão na minha bunda fazendo carinho. - Está tudo bem?... - Tudo papai!... Fui virando de frente pra ele, e ele olhando pro meio das minhas pernas e vendo minha bucetinha toda depilada. - Raspou a perereca?... - Raspei hoje!... Ele levando a mão e fazendo carinho também na minha xana, acho que ele desconfiou de alguma coisa quando passando o dedo e introduzindo a ponta. - Você tá namorando?... Mesmo sabendo que, se ele enfiasse mais o dedo ia descobrir que eu não era mais virgem, não fiquei um pingo preocupada. - Não, não estou mais não papai... Só namorei um garoto por pouco tempo. E ele realmente enfiou o dedo na minha bucetinha. - Então você está sem namorado? - Hhhhhhhuuuummmm! Estou sim!... Ele passou a mexer seu dedo pra frente e pra trás como se ele fosse um pinto dentro da minha xana que foi ficando molhadinha. - Noooooosssa papai... Hhhhhuuuummmm! Hhhhhhhuuuummmm!... Ele tirou o dedo e rapidamente caiu de boca na minha bucetinha e começou a lamber e a chupar me fazendo ficar todo elétrica... Era a minha primeira vez recebendo sexo oral. - Vaaaiiii paaaaapai! Vaaaaiiiiii! Vaaaaiiiiii!... Acho que cheguei a gozar duas vezes, e toda mole sobre a cama, ele voltou a enfiar o dedo na minha xoxota. - Vou tomar um banho, quer ir comigo? - Eu tomar banho com você? - É! Não quer?... - Claro que eu quero!... Ele saiu do quarto e logo fui atrás, ainda pelada da cintura pra baixo. Vi ele se despindo, e olhando pro seu pinto que estava duro, fui me livrando do restante da minha roupa. Debaixo do chuveiro, depois de molharmos nossos corpos, papai chupou meus peitinhos e me fazendo ficar de costas pra ele, enfiou seu pinto no meio das minhas pernas fazendo ele encostar na minha xana e ficou fazendo movimentos de vai e vem. - Oooooh filha! Oooooh! Aquele roça-roça na minha bucetinha foi me deixando louca, que passando a mão no seu pau que sobrava na frente das minhas pernas. - Quer enfiar ele em mim papai? Quer?... - Tem certeza de que eu posso?... - Pode sim papai!... Me fez arquear um pouco meu corpo, e me segurando firme pela cintura usando seu braço foi esfregando seu pau até achar a entrada da gruta... Deu uma empurrada que senti aquela coisa grossa me penetrar. - Aaaaaiiii! Aaaaaiii! Devagar que o seu é muito grande papai!... Apesar de sentir uma pressão muito grande na minha xoxota, só de sentir meu pai me penetrando já fui sentindo vontade de gozar pela terceira vez em poucos minutos. Só que ele tirou seu pau e me fazendo ficar de frente pra ele. - Por que parou papai?... - Pra gente ir lá pra cama, não acha melhor? Nos enxugamos e fomos pelados pro seu quarto, onde ainda de pé ao lado da cama, ele me segurou e foi me beijando na boca. Fomos pro seu quarto, e deitando ele voltou a me beijar na boca, chupar meus peitinhos e ir lamber novamente minha xana me fazendo urrar feito uma gatinha no cio. Mas o que eu queria mesmo era sentir seu pau dentro de mim. - Vem paizinho, vem enfiar ele em mim!... Ele vindo por cima, com todo cuidado, voltou a esfregar seu pau na minha bucetinha até começar a empurrar pra dentro. - Hhhhhuuuuummmmm! Hhhhhuuuunnnnnnn! Que gooostooooso! Mete! Mete papai!... Ele passou a socar seu pau num ritmo cadenciado. - AAaaah! Aaaaaaah! Papai te ama filha!... Eu também gemendo e já começando a gozar. - Eeeeuuuu taaaaambémmmm... hhhhhhaaaaaa! Hhhhhhhaaaaaa!... Assim que terminei de gozar, ele tirou rapidamente da minha buceta e apontando pro meu peito foi soltando todo seu gozo.s - Aaaaahhhh! Aaaahhhh! Que bucetinha deliciooooosa! Quase toda noite, antes de dormir dava uma passadinha no quarto do meu pai, ficava peladinha pra ele, que explorava todo meu corpo com suas mãos e com sua boca, me levando às nuvens. Mas também, tive que aprender a chupar seu pinto e ainda deixar que ele metesse na minha bunda. Hoje já estou acostumada, mas na primeira vez que ele meteu no meu ainda virgem cuzinho, berrei feito uma égua tendo a impressão que ele estava me rasgando ao meio. Comecei a namorar, mas continuei trepando com meu pai. Fiquei noiva e mesmo transando com meu namorado, era chegar em casa e ir pra cama com meu pai. Mas foi quando me casei que sexo com meu pai ficou mais gostoso ainda. Papai metia na minha buceta, e eu deixava ele gozar dentro sempre. Depois de três anos de casamento, sempre deitando com o meu marido e com meu pai, acabei me separando e passando a ser por definitivo, a mulher do meu pai.
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