Futebol familiar.

Uma reunião familiar, sítio da família, churrasco, cervejas, na véspera de vir em bora resolvemos jogar um futebol, anos sem correr atrás da bola, as cervejas pareciam combustível, correria total, no outro dia corpo todo dolorido, como eu teria que ficar para arrumar a bagunça, afinal estava de férias, minha mulher veio com as crianças, um amigo de infância que foi de convidado ficou para me ajudar.
Uma a um as pessoas foram indo, até que restamos eu e Zeca, resolvemos beber uma gelada, a noite chegando, resolvemos deixar para o dia seguinte a bendita arrumação e ficamos conversando assuntos de nosso tempo de moleque, um comentário banal para muitas pessoas, mas não para nos dois, afinal tivemos vários encontros escondidos, mas desconversamos afinal hoje somos chefes de família e passado é passado, mais uma cerveja, um lanche, banho e cama.
Resolvemos dormir no mesmo quarto mas em camas separadas, deitado, luzes apagadas, uma volta ao passado ambos com 16 anos, lentamente fui sendo envolvido, uma encostada de leve, sentido a piroca dura roçando em minha bunda, a primeira vez que segurei, ai foi um pulo, mamar, engolir e dar a bunda, terminei adormecendo.
Sem saber quanto tempo havia dormido, acordei sentido uma câimbra na coxa, uma dor intensa, com certeza já acordei gritando de dor, Zeca leva um susto e de imediato, vira meu corpo de costas e passa a massagear minha coxa, foram vários minutos até que a dor foi cedendo, foi quando senti algo duro encostar em minha bunda, não tive força nem vontade de reagir, a massagem continuava, só que de forma mais contida, senti os dedos deslizando, entrando por baixo de meu short, voltei a sentir sensações que a muito tempo não sentia, fui cedendo sem esboçar reação, neste momento Zeca deitou sobre meu corpo, sua piroca dura ficou alojada em meu rego, sentindo a respiração de Zeca, escuto ele sussurrar em meu ouvido que sempre sentiu saudades de nossas brincadeiras, a piroca pulsava em meu rego, chegando a molhar me rego, ganhei mordidas e beijos em meu pescoço, lentamente foi descendo enquanto ia me beijando nas costas.
Senti suas mãos tocarem minha bunda, ganhei elogios, minha esposa me acostumou a me depilar a parte da frente, mas sem ela saber eu passei a depilar atrás, uma mordida em cada banda, fui arreganhado e sem avisar senti meu cu sendo lambido, a falta de pelos foi percebida, mais elogios, nesta hora já não tinha mais controle sobre meu corpo, gemia descaradamente enquanto erguia a bunda facilitando as lambidas e as tentativas que Zeca dava tentando meter a língua em meu cu, me vi obrigado a buscar minha piroca, em poucos movimentos gozei como a muito tempo não gozava, Zeca percebeu e chupava cada vez mais, até que aproveitando minha porra, foi me lubrificando a porra era espalhada em meu cu, dedos passara a entrar em cu cada vez mais fácil, , fui erguendo meu corpo lentamente até que de cara enfiada no travesseiro e minha bunda erguida deixando meu cu pronto para ganhar pica.
Senti a cabeça encostar, já sabendo dos procedimentos relaxei me arreganhando, senti a dor de ser penetrado, afinal estava há muitos anos sem tomar no cu, confesso que a dor foi gostosa me levou as primeiras vezes, fui sentindo a piroca deslizando lentamente até que nossos corpos se encontraram, rebolei dando o sinal verde, foi quando teve início um vai e vem frenético, o som de nossos corpos se encontrando, a cheiro de sexo no ar, eu gemendo e pedindo vai mete forte, Zeca obedecia socando sem pena, fomos trocando de posição, até que de ladinho escutando juras de amor e elogios, senti uma cravada mais forte e os jatos de porra me inundavam, sem perder o embalo, Zeca ficou me comendo ainda por um bom tempo, até que senti um vazio e uma grande quantidade de esperma vazava por meu cu, caímos exaustos, ainda de ladinho fiquei ganhando carinhos, beijos e para minha felicidade, Zeca lembrou de como eu gosto de ter os bicos dos peitinhos apertados.,
Ficamos nessas brincadeiras e logo a piroca de Zeca deu sinal de vida, imediatamente me posicionei abocanhando a piroca que terminou de endurecer em minha boca, mamei até meus maxilares quase não aguentarem, incrementei o boquete e de joelhos bem no estilo submisso, ganhei meu grande e saboroso prêmio, esperma, matei a saudade saboreando lentamente sentindo o gostinho que tanto amo, não desperdicei nada engolindo tudo, de barriguinha e cu cheio peguei no sono e agora sem câimbras, kkk
Quando acordamos o sol já estava forte, nos encaramos e abraçados rimos e nos beijamos, jurando manter nosso caso em segredo, mas sempre nos encontrando, passamos o resto do dia metendo, chegamos exaustos em casa, mais um sorriso de satisfação era evidente em nossos rostos.
Beijos.

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Comentários


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rickboxer Comentou em 30/09/2020

Caralho demais seus contos cara!!! Tesão demais....

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moraesinho Comentou em 30/09/2020

Conto maravilhoso. Me trouxe lembranças de um passado longíquo que ao recordar me enche de saudade de um tempo que não volta mais.VOTADO.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico superp

Nome do conto:
Futebol familiar.

Codigo do conto:
165210

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/09/2020

Quant.de Votos:
24

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