Amarrada e de castigo

Duas horas havia se passado, ela tentou abrir os olhos novamente, em vão, tinha um capuz na sua cabeça, tentou pedir socorro, mas a mordaça era eficaz, saiu apenas alguns grunhidos sem compreensão. Tinha as mãos amarradas na cabeceira da cama e as pernas aberta amarradas aos pés da cama. Tentou se soltar mas não conseguiu, e se assustou com uma voz:
- Acordou cadela?

Rebeca caminhava na praça, fazendo sua caminhada vespertina diária, ouvia música no fone de ouvidos, mas nem se dera conta de que havia esquecido a porta da sua casa destrancada.
Caminhou por duas horas e retornou a sua casa, quando entrou em casa foi surpreendida com alguém que lhe segurou pelo meio do corpo com incrível força, e ao mesmo tempo, tapava sua boca e nariz com um pano, sentiu o cheiro de eter invadir suas narinas, e poucos segundos bastou pra tudo escurecer e ele acordar na sua cama amarrada e amordaçada, sem poder fazer nada.

- Acordou cadela?
- Hummmmm... - foi tudo que conseguiu dizer.
O capuz que cobria sua cabeça foi tirado, demorou um pouco para acostumar-se com a claridade do quarto.
Estava nua, mas não tinha percebido ainda. Alguém se aproximou e deu um tapa na parte interior da sua coxa que doeu muito, não estava acostumada com isso.
- Hoje é sexta-feira até domingo você é minha, não vou te machucar, e se você se comportar bem, vai se divertir muito, e sentir um prazer que jamais experimentou, basta me obedecer, entendeu.
-Hummmmm
- Imaginei que tinba entendido, vamos começar então.
O estranho mascarado pegou uma régua de madeira e começou a castigar o lado interior da sua coxa, ela tentou protestar mas só saiu alguns sons incompreensiveis, o estranho continuou hora numa perna hora noutra até se cansar.
Guardou aquele instrumento e pegou um pequeno chicote de tiras de couro, e desta vez castigava a boceta de Rebeca, fazendo com que ela experimentasse um misto de dor e prazer, continuou por uns quinze minutos, então parou por um momento pegou dois perdedores de mamilos e prendeu os bicos dos seus peitos, tirando de Rebeca gemidos de prazer e dor, e continuou batendo na xaninha dela que agora já estava toda vermelha, mais umas quinze minutos se passaram, e o mascarado parou de castigá-la.
Guardou seu chicote de tiras de couro e pegou um vibrador, ligou no máximo e encostou na boceta castigada de Rebeca fazendo ela segurar a respiração e morder forte a mordaça, levou uns cinco minutos pra ela experimentar um gozo muito forte, e em seguida mais outro e outro foram quatro no total, ele desligou o vibrador pegou um plug anal enorme passou um pouco de lubrificantes e enfiou de oma vez no rabo dela, ela gemeu, e desta vez foi de dor, saiu e apagou a luz do quarto.
Cerca de duas horas depois ele retornou ao quarto, acendeu a luz, não disse nada, tirou o plug do cuzinho de Rebeca, soltou suas mãos e lhe disse:
- Acaba de se soltar você mesma, e não tente nada entendeu?
Rebeca acentiu com a cabeça, desamarrou os pés tirou a mordaça que a fazia babar bastante, logo depois recebeu a ordem:
- Vá pro banheiro, tome um banho e volte pra cá, tem trinta minutos, e não tente fugir, ou terei que usar a força.
Rebeca não disse nada, apenas obedeceu, tomou seu banho, pensou em fugir, mas tinha grade na janela do banheiro da casa dela, voltou para o quarto e tinha roupas em cima da cama. Uma saia lápis na altura do joelho, na cor preta, uma blusa de ceda na cor branca, uma calcinha e sutiã pretos meia calça preta, o mascarado mandou que ela vestisse.
Rebeca vestiu a roupa e ficou esperando, o mascarado pegou uma corda e amarrou seus pulsos atrás das costas um no outro com outra corda amarrou acima dos cotovelos, depois amarrou seus braços ao corpo. Com outra corda amarrou na altura dos seios formando amarrações cimetricas no corpo.
Levantou a saia e colocou dentro da boceta um consolo bem grande e no cuzinho apertado um plug, puxando a calcinha por cima pra não sair. Pegou outra corda e começou amarrar as coxas fazendo um emaranhado de corda parecendo uma teia de aranha chegando até o meio da canelas, com outra corda amarrou firmemente os tornozelos, depois sentou Rebeca na cama, e foi ao banheiro, voltou de lá com uma de suas calcinhas usada, colocou dentro da boca dela e amarrou um lenço preto por entre os dentes bem forte e jogando ela em cima da cama e saiu do quarto.
Uma hora se passou, e Rebeca começou a gemer lá na cama, com isso deixando o mascarado irritado, ele voltou ao quarto novamente.
O mascarado tirou o lenço preto da boca dela mas nao tirou a calcinha fez mais, colocou dentro da boca dela mais duas calcinhas usadas dela e deu algumas voltas de silver tape ao redor da boca, pegou mais uma corda e uniu os pés nas mãos e ligou o vibro dos consolos tanto da boceta quanto do cuzinho dela e saiu do quarto voltando uma hora depois, Rebeca teve vários orgasmos assim como o mascarado havia dito.
Desamarrou Rebeca tirou a máscara, mostrou seu rosto pra ela.
Rebeca não se espantou, apenas agradeceu seu Senhor por mais uma cena com ela.


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Comentários


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vadia fogosa1 Comentou em 04/12/2013

Adorei..

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crilinda Comentou em 02/08/2013

Fiquei com minha buceta molhada soh de ler seu conto.

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belladomme Comentou em 01/12/2012

É um dom saber transformar dor em prazer...

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Comentou em 03/04/2012

Excitante , muito bom mesmo...




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Ficha do conto

Foto Perfil estrada
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Nome do conto:
Amarrada e de castigo

Codigo do conto:
16541

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
30/03/2012

Quant.de Votos:
5

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