Rebeca tinha suas mãos amarradas pra traz, seus tornozelos amarrados bem forte e uma mordaça de bola na boca presa por fivelas atrás da cabeça, bem apertada fazendo Rebeca babar sobre a cama. Seu Senhor retorna o quarto, com um chicote comprido de couro cru e diz: - Prepare-se, pois agora vou arrancar seu couro. As palavras ouvidas pela escrava a deixou trêmula, sabia que seu Senhor as vezes era bem cruel quando queria, sem muita demora o chicote cantou no ar ao descer na bunda da cadela, ela soltou um gemido de dor e lágrimas correram pelo seu rosto, Fábio parou por uns segundos e escutou ela balbuciar alguma coisa, o número um ele entendeu bem, mas o obrigado saiu meio incompreensível. - Muito bem cadela, gostei de ver, não te mandei contar mesmo assim fez seu dever. Fábio continuou o castigo ate chegar dez, parou de bater, virou sua escrava na cama pra que ela ficasse de costas na cama, pegou o vibrador e encostou na boceta dela, que não levou muito tempo para gozar, ele pegou Rebeca no colo e pôs de pé, pegou uma corda e amarrou bem firme em seus seios, e com outra corda os puxou pra baixo prendendo ao joelho fazendo sua escrava ficar dobrada pra frente, colocou perdedores de mamilos no bico dos peitos dela, pegou um plug anal tamanho médio e colocou no cuzinho dela e ligou o vibro no máximo, com outra corda amarrou seus cabelos puxando os para trás passando a corda por entre as pernas e amarrando nas cordas do joelho, pegou um consolo de tamanho grande colocou na boceta e ligou o vibro, tirou a mordaça da boca dela e saiu do quarto. Passou trinta minutos e Fábio voltou, olhou pra sua escrava que fechava os olhos, mordia os lábios e gozava mais uma vez, Fábio subiu na cama e enfiou seu pênis na boca de sua escrava, que começou a chupá-lo, não demorou muito e Fábio gozou dentro da boca dela. Desceu da cama, tirou o plug do cuzinho dela e o consolo da boceta, desamarrou ela e lhe disse: - Tome um banho, coloque o espartilho azul e volte pro quarto, tem quinze minutos. - Sim Senhor, agora mesmo. Voltou para o quarto como seu Senhor havia lhe dito, Fábio mandou ela colocar os braços pra trás e amarrou seus pulsos, com outra corda amarrou acima dos cotovelos, com mais uma corda, amarrou seu corpo formando com um colete de cordas, e amarrou também seus seios bem forte, colocou perdedores de mamilos no bico dos peitos dela e amordaçou ela com uma mordaça de bola bem grande, prendeu seus pés com um afastador e penetrou nela dois dedos e fazendo os movimentos de vai e vem a deixando molhada então enfiou seu pênis na boceta socando bem forte e ao mesmo tempo dava tapas na cara dela e puxava as correntinhas dos prendedores de mamilos fazendo ela se contorcer num misto de dor e prazer, foram vinte minutos e os dois gozaram novamente. Fábio soltou sua cadela e a fez ajoelhar na frente dele. - Senhor? - pediu ela - Fale escrava! - permitiu ele - Eu te amo, meu Senhor. - CALA BOCA - Gritou ele - Como pode dizer isso depois que eu te bati, te humilhei, castiguei, eu devia te bater novamente. - Senhor? - O que sera desta vez? Fale cadela. - Obrigado por me bater, me humilhar, me castigar, fazer de mim seu objeto. Fábio não disse nada algemou Rebeca com as mãos pra trás e amordaçou ela, levou ela ate a jaula de metal que tem no sótão 1,50m de altura por 1,50m de largura por 2,00m de comprimento, pôs ela lá dentro e saiu, duas horas depois voltou. - Eu também te amo, cadela, vadia, vagabunda ... eu também te amo. Soltou Rebeca de lá e foram juntos pro quarto. Rebeca dormiu no chão, mas estava feliz, afinal de contas ela era propriedade de seu Senhor era uma cadela e cadelas dormiam no chão, e ela estava no quarto e não na cela de metal que ela tanto detestava, dormiu sentindo o cheiro de seu Senhor.
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