Era domingo de manhã, um dia preguiçoso, havia chovido e o tempo estava nublado e meio frio, era aconchegante o cobertor e a cama, F não queria sair de casa queria ficar sossegado, assistindo um filme. Se levantou tomou um café e começou a preparar o almoço, queria um bife acebolado. S continuou na cama. Lá fora o vento zunia no telhado e as nuvens se espremiam derramando mais chuva ainda. Enquanto a carne descongelava F, voltou ao quarto e acordou S com muitos beijinhos, sempre fazia isso. - Acorde meu bem, vem tomar café, estou descongelando o bife pra fazer o almoço S se esticou toda na cama e abraço o pescoço de seu marido, apaixonadamente se abraçaram e ficaram ali por uns instantes abraçados e trocando palavras carinhosas. F se levantou e voltou pra cozinha, S se levantou e foi pro banheiro tomar banho. O vento cessou um pouco e a chuva aumentou, F foi até a lavanderia e pegou a sua toalha e entrou no banheiro também com S. o chuveiro estava ligado e derramando água quente fazendo o espelho suar, o clima lá dentro era um pouco mais quente que o de fora. F pegou o sabonete e começou a ensaboar o corpo de S, suas mãos caminhavam pelo seu corpo invadindo cada parte e acariciando seus mamilos que já estavam acesos, segurava seu corpo com o braço pelo meio e com a outra mão ensaboava o corpo de S que já demonstrava sinais de satisfação, fechando os olhos e suspirando alto. F continuou beijando o pescoço de S que segura os cabelos de F e desejava cada vez mais o seu corpo, desceu a mão por trás e pegou o membro de F que já estava latejando, desejando encaixar dentro de S. As caricias continuam, muita espuma, muitos beijos, movimentos ritmados, insinuações fortes, desejo a flor da pele e por fim, se viram, F segura a perna de S e a levanta e penetra fundo, os movimentos começam devagar e vão aumentando aos poucos, a água caindo sobre os corpos ensaboados, perfume de sabonete e sexo se misturam no ar. F se abaixa e abre a perna de S e com a língua faz com que ela suba pelas paredes de desejo, chupa, lambe até quase o clímax e se levanta novamente, S se curva diante de F, empinando sua bunda em direção ao seu membro latejante, a posição que ambos mais gostam. Entra mais apertado e o desejo aumenta ainda mais e os dois explodem em um clímax de excitação e prazer. Logo de manhã, quarenta minutos de banho e uma transa de revigorar os ânimos. O banho termina e os dais saem do banheiro, F coloca apenas uma shorts e vai pra cozinha, S se enrola na toalha e vai pro quarto. Na cozinha a carne está quase toda descongelada e F começa a mexer com o molho pra fazer macarronada, o tempo passa e a chuva já não está tão forte agora, quando o almoço fica pronto a chuva já parou. S vem pra cozinha e faz suco e os dois se sentam a beira da mesa e almoçam juntos, ao terminar de almoçar F vai pro quarto e se deita pra ver um filme, enquanto isso S arruma a cozinha, cerca de vinte minutos se passa e se S termina e vai pro quarto também. - Quero sair um pouco, o que me diz F? - Não estou muito afim não. O que me diz de ficarmos aqui e brincar um pouco? - Mas você não se dá por satisfeito não é? - Vamos brincar um pouco, o que me diz? Topa? - To cansada de você ficar me amarrando e judiando de mim, não quero. Eu gosto, mas não vou brincar agora não, quero sair. - Tá bom então, eu quero assistir um filme quero ficar em casa. - Posso até brincar com vc, mas será do meu jeito, do jeito que eu quero. - Ainda tenho cola pelo corpo da ultima vez, e pra tirar as fitas doeram um bocado, o que eu quero e amarrar vc, e te torturar, judiar de vc, assim que eu quero brincar. - Vou pensar se eu vou brincar com vc, hoje vc ta merecendo uma surra isso sim. Os dois ficaram deitados em silencio debaixo do cobertor curtindo o friozinho, abraçadinhos e se acariciando, se beijavam e se acariciavam, e ouviam o filme que passava na TV. Cerca de uma hora se passou e S se levantou olhou no relógio era duas horas. Saiu do quarto e se arrumou pra sair. - Vc vai ficar? - Eu vou, não quero sair hoje. - Não está mais chovendo, está meio frio e nublado. F se esticou na cama e convidou S pra se deitar ao seu lado. - Não quero me deitar, se levanta, quero brincar com vc, fique em pé ali ao lado da cama e tire o short, quero vc nu. - Vamos brincar um pouco? - Anda logo vida, se levante e fique ali, to te mandando, quem manda aqui hoje sou eu, eu disse que se vc quisesse brincar seria do meu jeito, levanta tire a roupa e fique ali, quero vc pelado. F não disse mais nada e se levantou, ficou parado ao lado da cama esperando o que vira. S abriu a porta do armário e tirou de lá as cordas que eles tem, com a primeira ela amarrou ao redor do corpo de F, dando duas voltas e prendendo na parte de trás. - Mãos nas costas! - Tá apertado, solta um pouco. - Cala a boca – disse S – ou vou apertar mais ainda, mãos nas costas, quero suas mãos pra trás, me lembro muito bem de dizer a vc na outra vez que minhas mãos estavam formigando, e vc se deitou ao meu lado e foi mexer no celular, demorou pra ir me soltar, te pedi pra não tapar a minha boca e vc insistiu nisso. A corda foi esticada e as mãos de F foram fortemente amarradas as costas uma a outra, com outra corda amarrou as pernas também bem apertada quanto conseguiu, com mais uma corda amarrou em torno do corpo e prendeu os braços ao corpo deixando um pedaço de corda sobrando. - Sente-se aqui na cama, quero sua boca bem tapada. Pegou uma de suas calcinhas sujas que estava no cesto, escolheu a mais suja que pode encontrar. - Abre a boca – aqueles shortinhos de dormir são um pouco grande pra caber na boca, mas mesmo assim empurrou boca adentro – ta reclamando do que? Sei muito bem que vc gosta disso! Deu algumas voltas de silver tape ao redor da boca de F apertando bem pra ele não cuspir a calcinha da boca – Deite-se na cama agora! Com o que sobrava da corda prendeu os pés de F nas mãos fazendo um perfeito hogtie – vai ficar sem travesseiro mesmo, quero vc o mais desconfortável possível, gosta de judiar de mim? Pois é eu também gosto de judiar de vc, ver vc ai todo amarrado e indefeso me dá prazer. Se sentou na cama com as pernas abertas e direcionou o rosto de F na direção dela e segurou sua cabeça entre as pernas deixando F sem ar. Insistiu com isso até estar satisfeita, pegou um brinquedinho que os dois tem e encostou em seu clitóris, segurou a cabeça de F bem perto e continuou massageando até que chegou em seu clímax. - Gosta do cheiro, não é? - Huurummm – foi somente o que pode dizer - Pois vai ficar só com o cheiro e na vontade, eu to saindo e vc fica ai sozinho, to meio na duvida agora, não sei se vc vai sofrer mais ficando ai na vontade, ou se eu toco até vc chegar, pra perder toda a resistência e te deixo ai preso o que vc me diz? - Huummmm ... hum hmmm S saiu do quarto e foi ao banheiro, se limpou, colocou uma calcinha limpa e voltou ao quarto – Tá confortável aí? F se mexeu na cama sentindo suas mãos formigando, tentou dizer alguma coisa mais saiu apenas sons abafados, S tocou seu penis que começou a ficar ereto, continuou estimular bem de leve e devagar, passou um pouco de KY e continuou massageando, quando percebeu que F tava perto de chegar parou imediatamente, se levantou pegou um cane e começou a castigar F com ele, bateu forte enquanto sorria de satisfação. - Vc não quer sair néh? Bom agora não me interessa mais. Eu vou sair e não to a fim de gastar meu tempo te soltando não, talvez quando eu voltar se eu não tiver cansada eu solto vc, chau! – deu um beijo no rosto de F saiu do quarto e trancou a porta pelo lado de fora. F começou a imaginar se aquilo era realmente o que ele queria, na cabeça dele brincar era bom, teria ele escolhido um caminho difícil de trilhar. Não pensou ele, estava adorando a situação, seu penis latejada de tesão, querendo se aliviar de algum jeito e não era capas, tentou se virar um pouco, mas dependendo da posição suas pernas e braços doíam, preferiu ficar então de lado que era um pouco mais cômodo, o tempo parecia uma eternidade, um minuto parecia uma hora, com muito custo passou-se uma hora, aporta se abriu e S entrou no quarto, soltou as cordas que o prendia em hogtie e o ajudou a se deitar de costa na cama, sem falar absolutamente nada, colocou o penis de F dentro da boca e começou a chupá-lo vigorosamente, até quase chegar novamente e parou no meio, o tesão só aumentou mais ainda e o desejo de se aliviar era bem grande. S pegou um camisinha e vestiu o penis de F, com uma corda mais fina amarrou o penis de F bem apertado deixando ele inchado e todo roxo, colocou um brinquedinho bem na glande e com fita adesiva enrolou o brinquedo no penis pra ficar bem apertado e fixado no local onde ela queria e ligou o vibro no máximo. Amarrou novamente a corda dos pés nas mão formando o hogtie novamente, deixou F sozinho saiu e trancou a porta. Não foi alguns minutos e F explodiu em uma onda de tesão enorme e seu corpo estremecia na cama de desejo e prazer, a camisinha se encheu de esperma e seu desejo de se aliviar passou, porem o que vinha agora era a exaustão, perdeu totalmente sua resistência, o vibro ainda estava ligado em cima de seu penis, e agora a sensibilidade o incomodava também, não podia fazer nada e o vibro continuou ali ligado, passou mais uns vinte minutos e S entrou no quarto e desligou o vibro, sem falar nada, deitou ao seu lado e foi assistir filme. F desejava agora ser solto mais S estava determinada e não estava muito afim disso, o filme acabou. - Bom, que horas são? Nossa o tempo passa quando estamos nos divertindo não é? Acho que vou tomar um banho, e vou na casa da minha mãe. Quando eu voltar de lá eu te solto, eu acho. Se levantou e pegou um cinto e começou a bater nas pernas de F com vigor e força, F desejou aquela hora estar em pé e que S estivesse ali na cama toda amarrada, depois de algumas cintadas bem dadas de levantar o vergão, S se deu por satisfeita, guardou o cinto e foi tomar banho. Um banho longo de uns 40 minutos, então voltou pro quarto e olhou pro pacote em sua cama, um homem todo enrolado em metros e metros e cordas, tentando inutilmente se soltar e não conseguia, deu um beijo em sua bochecha – te amo meu nego, vou na casa da mãe e já volto, chau, quer dizer, vou conversar um pouco com a minha mãe, depois eu volto, ta gostando? - Hummmm, hmmmm,hmmmmm - Eu sabia que estava gostando, então te mais – saiu e trancou a porta pelo lado de fora. Quando voltou já estava escuro, e F estava exausto na cama, afinal foram quase sete horas amarrado e amordaçado, seu membro estava em riste novamente pronto para mais um pouco, S o soltou e transaram por mais uma hora, depois se deitaram um ao lado do outro. - Sabe de uma coisa F, espero ansiosa o dia que vc se vingue do que eu te fiz hoje.
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