Rebeca no sítio

O porta malas bateu, e ficou escuro, Rebeca tentava respirar normalmente, mas começou entrar em pânico, começou a lembrar da Jaula de metal que ela tanto detestava, chegou passar uma noite toda na jaula, e não queria que aquilo se repetisse.

Começou a pensar na situação que estava - "O que será que eu fiz desta vez? Qual será o meu erro para estar sendo castigada desta maneira? Meu Senhor sabe e ele jamais faria algo pra me machucar, se ele quer me castigar devo aceitar seus castigos".

O cuzinho dela e a xaninha preenchidos, já lhe incomodava um pouco, os prendedores de mamilos por baixo do sutiã queimava e doía bastante, mas o que mas incomodava era a mordaça que seu Senhor havia colocado nela, estava apertada, e ainda lhe provocava âncias, mas não conseguia fazer nada.

Era uma noite levemente fria, perto dos dezesseis graus, o céu estava limpo e via as estrelas em seus belos brilhos. Fábio dirigiu por volta de quarenta minutos até um sítio, de um amigo dele, que naqueles dias estaria sozinho, era quarta feira dia quatorze de novembro, teriam um final de semana prolongado.

Quando chegaram ao sítio, Fábio dirigiu até a casa que ficava aos cem metros da estrada, e colocou o carro na garagem, abriu o porta malas e tirou Rebeca de lá e a levou nos braços até o quarto e abriu as algemas.

- Se solte, tire toda a roupa, e tome um banho, vá para a sala e fique de joelhos me esperando, tem vinte minutos.
Rebeca apenas acenou positivamente com a cabeça, desenrolou a fita da boca e cuspiu a cueca, depois tirou a fralda e as cordas e o plug e o consolo, quando ficou nua, foi para o banheiro e tomou um banho, enquanto isso seu Senhor foi até a sala e preparou tudo.

A casa é de madeira, tem uma lareira, um sofá de quatro lugares no canto daqueles que viram cama também algumas poltronas e uma cadeira de balanço de madeira, Fábio acendeu a lareira, e apagou as luzes, a sala era bem grande e com a iluminação da lareira ficou um clima perfeito, acendeu algumas velas. No teto tinha alguns ganchos e no canto do lado da lareira tinha algumas correntes, perfeito foi até o carro e buscou seus instrumentos pra se divertir a noite toda, depois foi para o quarto.
Ele vestia uma calça jeans azul claro e uma camiseta preta com um trisquele amarelo no braço direito (simbolo do BDSM) e as letras BDSM no braço esquerdo, ele tirou essa roupa e colocou uma calça social preta e camisa social preta cinto e sapato bem engraxado e foi para a sala, chegando lá estava sua escrava de joelhos com as mãos pra trás, olhar baixo, de costas pra Ele e de frente pra lareira, aquela visão foi linda, Fábio se lembrou de quando a conheceu, e pensou - "Como eu tenho sorte, uma submissa por um todo, uma mulher por natureza, é minha escrava, minha propriedade, minha submissa, uma deusa aos meus pés. Sentou-se em uma das poltronas da sala e deu a ordem:

- Tire meus sapatos e faça uma massagem em meus pés!

- Sim, meu Senhor.
Rebeca tirou os sapato de seu Mestre, e começou a massagem

- Senhor? - Chamou ela

- Fale

- Eu poderia saber, meu Senhor, se tenho agradado o Senhor como se deve ou tenho errado em alguma coisa?

- Pare! Fique de joelhos ali.

- Muito bem então, essa sua pergunta terá resposta no final desta noite
Fábio se levantou para sair e Rebeca saiu da posição que seu Senhor havia mandado ficar e ainda de joelhos abraçou a perna esquerda de seu Mestre

- Senhor, te suplico, me bata, me castigue, me use como um objeto, ou como uma cadela que sou, mas não me desprezes, não me deixe, pois preciso do Senhor para me guiar, sem o Senhor, sou apenas uma cadela sem dono vagando sem rumo por aí.

Quando olhou pra cima, Fábio a olhava com um olhar firme e cruel, então percebeu que tinha saído da posição que seu Senhor havia lhe ordenado que ficasse, Fábio não disse nada apenas apontou para o chão na direção do lugar que ele havia mandado que ela ficasse, ela foi até la de joelhos e olhar baixo, e Fábio pegou uma corda e amarrou seus braços pra frente e com outra corda os prendou e passou a corda em um gancho que tinha nas armações do telhado e ergueu os braços dela pra cima.

No canto tinha uma mesinha, em cima, Fábio pegou o chicote, de couro, um instrumento que ele sabe usar muito bem, e Rebeca sabe como dói um tanto, levantou o braço e o chicote cortou o ar e estalou perto de Rebeca, fazendo ela tremer, na segunda vez acertou as costas o que arrancou um suspiro de dor de Rebeca, que contou e agradeceu, seu Senhor a pegou pelos cabelos e puxou para traz e a beijou na boca, soutou seus cabelos e continuou o castigo até chegar no trinta, depois disso, soltou os braços de sua cadela e a jogou no sofá e começou a lamber sua boceta, isso fazia Rebeca se contorcer de tesão, enquanto lambia, colocava um dedo no cuzinho dela, Rebeca começou a gemer.

- Não se atreva a gozar sem minha permissão, cadela.

Tirou a calça e tirou o pênis pra fora que já estava duro e enfiou de uma vez da boceta molhada de Rebeca que gemia cada vez mais, foi socando fundo e forte, parou por um instante só para tirar a camisa e ficar totalmente nu, e virou sua cadela de bruços e jogou um pouco de lubrificante na mão e lambuzou o cuzinho dela e um pouco o seu pau, encostou na porta do buraquinho dela e foi forçando até que entrou, foi devagar até entrar todo pra dentro depois segurou Rebeca pelos cabelos e começou a socar bem forte no cuzinho dela, os dois suava, seus corpos brilhavam no claro do fogo, aquele momento foi bem especial para ambos, antes de gozar Fabio tirou a rola de dentro dela, virou sua cadela de costas de novo, e a colocou de joelhos em sua frente, e gozou em seus seios, desamarrou suas mãos, e amarrou para trás.

Fábio foi até o quarto e pegou um massageador, e voltou, encostou o massageador na boceta de Rebeca que começou a gemer quase gozando, começou então se lembrau das ordens de seu Senhor, e tentava não gozar, Fábio enfiou seu pau dentro dela novamente e socava bem forte e fundo então encostou o massageador na xaninha dela novamente e deu permissão pra ela gozar, foram mais uns quinze minutos e Rebeca gozou como nunca, Fábio tirou sua rola pra fora novamente e gozou na boca de sua cadela dessa vez, soltou suas mãos e lhe disse.

- De joelhos e me acompanhe!

Foram juntos para o banheiro, e começaram a tomar banho juntos, Rebeca ensaboava o corpo de seu Mestre, e massageava, a água tirava a escuma, Fábio a segurou nos braços e beijou fortemente, Rebeca retribuiu, beijando seu Senhor, os dois continuaram se tocando e ali no chão do banheiro mesmo transaram novamente debaixo da água que molhava seus corpos, o banho durou uma hora, e saíram do banheiro e foram para o quarto, isso era cinco horas da manhã.

- Hoje estou de bom humor, quero lhe dar um premio pela sua entrega, e por sua obediência.
Rebeca soutou um sorriso que a deixava ainda mais linda.
- Qual será esse meu premio, meu Mestre?
- Hoje está frio, eu quero uma cadela na minha cama, pra esquentar meu corpo

- Senhor, quero dizer que eu sou uma cadela, e que se o Senhor permitir, eu posso fazer isso para o Senhor.

- Venha cá sua cadela ordinária e vadia, sua vagabunda sem vergonha, minha propriedade, meu objeto de uso particular, que nunca darei ou deixarei, sempre vou te amar e se me fizer essa pergunta novamente, se me perguntar se te amo, vou arrancar seu couro no meu chicote, vai passar um ano na jaula de metal, entendeu

- Sim meu Senhor eu entendi
Deitaram juntos na cama e dormiram juntos e abraçados, no outro dia acordaram as onze e rebeca disse:

- Senhor?

- Fale cadela!

- O Senhor me ama?

Fábio apenas sorriu.


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Ficha do conto

Foto Perfil estrada
estradadapaixao

Nome do conto:
Rebeca no sítio

Codigo do conto:
22983

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
06/12/2012

Quant.de Votos:
4

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