Tinha um clima de paz no ar, Rebeca estava em casa a quinze dias só, pois Fábio havia viajado a trabalho, ela sentia saudades e ligava pra ele todos os dias conversavam por horas e iam dormir separados por uns mil quilômetros. Durante todo esse tempo ela brincava sozinha em casa com seus consolos e vibradores, mas precisava de seu Senhor para conseguir se sentir realizada, Fábio era criativo, sempre com um jogo novo, os brinquedos envolvidos ficava por conta de Rebeca, que comprava via internet, e por algumas ocasiões em um sex shop, neste caso Rebeca saia de lá usando o brinquedo, bastante interessante era quando ela escolhia algum tipo de vibrador, aquilo ficava dentro dela vibrando e lhe causando um tesão tão grande que quase não conseguia se controlar. Nesta viagem Fábio ficaria fora por trinta dias e lhe prometeu que quando voltasse faria algo para surpreendê-la novamente, Rebeca estava ansiosa para que seu Senhor retornasse gostava muito das brincadeiras com ele sua vida de submissa era tudo pra ela, completava a segunda parte da sua vida, se sentia às vezes como alguém que levava uma vida dupla, uma espiã do serviço secreto. Finalmente os trinta dias venceu e Fábio retornaria era uma quarta-feira seu avião chegaria ao aeroporto por volta das oito da noite, e claro que Rebeca foi até lá para espera-lo. Era oito e vinte e a silhueta de Fábio apontou no desembarque, pegou a mala e veio ao encontro de Rebeca, em público eram mais discretos em relação ao BDSM. Antes de tocar em seu Senhor, Rebeca faz uma pequena reverencia e depois disso se abraçaram e tem um beijo longo conversam enquanto caminham pelo aeroporto até o carro dos dois que está no estacionamento. Ao chegarem ao carro Fábio abre a maleta que carrega e tira um consolo de dezoito centímetros por quatro e meio, pequenos prendedores de mamilos e um pedaço de cordas de uns dois metros de comprimento. - Vá até o banheiro! - Sim Senhor Rebeca usava um vestido de algodão branco todo florido com flores azuis e vermelhas, uma calcinha fio dental vermelha e sutiã também vermelho, por cima um casaquinho de lã preto. Ela foi até o banheiro, entrou em um dos box com porta trancou e respirou fundo, baixou a calcinha, lambeu um pouco o consolo, chupou para lubrificar bem, então se lembrou de que seu Senhor não havia lhe dito onde enfiar aquilo tudo, presumiu que no cusinho ia lhe incomodar mais então foi lá que ela enfiou, brincou um pouco pra aumentar o tesão, enfiando e tirando, por fim colocou pra dentro, tirou o vestido, pegou a corda dobrou no meio e passou pela cintura, prendendo do lado das costas, passou por entre as pernas para manter o consolo no lugar e amarrou as pontas na volta da corda que passava pelo seu abdome, colocou a calcinha por cima, pegou os prendedores de mamilos, puxou um pouco os bicos rosadinhos dos seios e prendeu um em cada bico e puxou o sutiã por cima, colocou novamente o vestido e se se dirigiu então para o carro. Fábio ainda estava usando a roupa do trabalho, um terno preto, uma camisa vermelha e uma gravata vermelha listrada, e uma calça preta. Quando Rebeca chegou ao carro, Fábio havia tirado o paletó e a gravata, estava encostado no carro esperando por sua escrava, com semblante sério apenas deu uma ordem. - Sente-se no banco do passageiro e abra bem as pernas - Sim Senhor - Legal, pensei que você havia preenchido sua xaninha, porem você encheu o seu rabo, gostei, se levante e tire a calcinha e me entregue aqui. Rebeca se levantou e tirou a calcinha, e entregou ao seu Senhor e sentou novamente, com as pernas bem aberta. Como a corda estava dobrada, Fabio abriu a bocetinha de Rebeca e enfiou a calcinha lá dentro e passou a corda por cima. - Fique de pé Rebeca ficou de pé, Fábio tirou sua cinta deu duas cintadas nas coxas de sua escrava, a mandou levantar o vestido e colocou a cinta em volta das coxas e apertou o máximo que conseguiu, mandou que ela soltasse o vestido novamente e assim cobrindo a cinta que prendia suas coxas juntas. - Ande Rebeca andou como alguém que está com muita vontade de ir ao banheiro, foi até ali e voltou, foi até lá e voltou de novo, Fábio mandou que ela parasse, pegou um rolo de fita adesiva que estava embaixo do banco. - Junte as mãos palma com palma. Rebeca juntou as mãos e seu Senhor enrolou as duas juntas pra frente desde os pulsos até os dedos, deu um beijo na boca de sua escrava e mandou que ela se sentasse no banco, fechou a porta e foram para um motel no centro da cidade. Ao chegarem ao motel desceram do carro e Fábio soltou as mãos de sua escrava, foram até a recepção Fábio pagou e foram para o quarto. - Tire a roupa e fique nua, fique somente com o consolo e os prendedores. - Senhor - Fale cadela - Amanhã vamos embora cedo - Vá até a recepção e ligue pra seu gerente e diga a ele que vai ao médico, pois vamos ficar aqui até domingo. - Mas Senhor... Um tapa bem forte acertou seu rosto. - NÃO discuta comigo cadela, me obedeça, e por causa disso vai até lá assim como está. - Mas Senhor, eu estou nua e plugada. - Tá bom pode tirar a calcinha da sua boceta e jogar em cima da cama e vá agora - Senhor eu tenho vergonha - Se você continuar me questionando vai ter que ir até o telefone público do pátio, você quer? - Não Senhor, eu estou indo até a recepção. - Eu devia te levar até o telefone público na esquina lá na rua sua vagabunda. Rebeca respirou fundo e saiu do quarto foi até a recepção, a recepcionista olhou pra ela de cima em baixo sem esboçar nenhuma reação. - A senhorita está com algum problema, moça eu posso te ajudar? - Sim - Rebeca estava toda vermelha de vergonha – preciso fazer uma ligação, posso usar o seu telefone? Rebeca tinha medo de que a recepcionista a fizesse ir até lá fora - Olha moça, normalmente nós não fazemos isso, mas como posso ver seu embaraço então vou deixar você usar o telefone. Rebeca se sentiu melhor e fez a ligação para seu gerente disse a ele que iria ao médico no dia seguinte e então faltaria no serviço naquele dia, o gerente perguntou a ela se estava tudo bem, então Rebeca inventou alguma coisa sobre a pressão dela estar alta e estava sentindo dores no peito, a mentira colou bem o gerente até lhe ofereceu a sexta-feira se ela precisasse só era preciso ligar. Rebeca desligou o telefone, e agradeceu a recepcionista e saiu pensando na ligação do dia seguinte, pois ela voltaria até lá novamente. A recepcionista olhou para o buraquinho de Rebeca preenchido pensando em voz alta – essa garota vai se divertir nesses dias, que sorte – voltou seus olhos para o livro e continuou seus afazeres. Quando Rebeca entrou no quarto, Fábio estava sentado na cama se masturbando com o membro já ereto. - Chupa, faça um bom trabalho. Rebeca se aproximou e se ajoelhou entre as pernas de seu Senhor e começou a chupa-lo, engolia completamente o pênis de seu Senhor, lambia e chupava novamente, manuseava o pênis enquanto lambia as bolas, enquanto isso Fábio batia com a cinta na bunda dela, foram uns dez minutos e Fábio se levantou deixando Rebeca ainda ajoelhada, foi até a maleta e pegou algumas cordas, amarrou os pulsos de Rebeca pra trás e em seguida acima dos cotovelos, e a empurrou em cima da cama, montou por cima dela e enfiou seu pênis na xaninha dela e estocava com força, foram mais dez minutos assim e Fábio se levantou novamente, pegou um massageador conectou na tomada e ligou encostou na xaninha de sua escrava, ela sentiu uma excitação enorme se contorcia na cama, se encolhia fechava as pernas, mordendo os lábios inferiores. Fábio parou pegou mais cordas, posicionou Rebeca de costa no centro da cama, com uma corda amarrou um dos tornozelos e puxou para cima e amarrou na cabeceira da cama, com outra corda amarrou o outro tornozelo e ergueu também amarrando na cabeceira da cama, deixando sua escrava com o centro de lazer bem a mostra, Fábio pegou um chicote de tiras e começou a castigar sua escrava, batia nas pernas e na boceta dela, cada vez que o chicote acertava a xaninha dela, ela soltava um grito um pouco mais alto que os outros, Fábio então a amordaçou com uma ballgag, e continuou o castigo até a xaninha de sua escrava ficar bem vermelha. Quando Fábio Parou de castiga-la, Rebeca estava chorando, então Fabio tirou o consolo que estava no seu cusinho e enfiou o seu pênis no rabo dela, socava com força foram alguns minutos então Fábio encostou o massageador na boceta de Rebeca e continuou as estocadas passou mais quinze minutos e Fábio parou de estoca-la, mas continuou estimulando sua boceta até ela gozar, Fábio colocou o seu pênis na boceta de sua escrava e desta vez foi bem devagar por uns dez minutos e então tirou o pênis e gozou em seus seios. Fábio soltou as pernas de Rebeca para amarrar uma à outra, tirou a mordaça dela e a deixou na cama e foi para o banheiro tomar banho. Demorou por lá quarenta minutos e voltou pra cama novamente, soltou Rebeca e mandou que ela tomasse um banho e voltasse para a cama em dez minutos. Rebeca fez o que seu Senhor mandou e em menos de dez minutos estava novamente no quarto. Em cima da cama estava uma blusinha lilás e uma minissaia preta e plug anal, então Rebeca recebeu a ordem para que vestisse aquela roupa. Após Rebeca ter vestido a roupa, Fábio lhe deu a ordem de se sentar nua cadeira que estava no canto do quarto, pegou as cordas que ele havia trazido dentro da sua maleta cromada, desta vez Fabio amarrou as mãos de Rebeca pra frente depois amarrou acima dos joelhos e com outra corda amarrou os tornozelos cruzados e os prendeu também nas pernas da cadeira, com mais cordas amarrou seu corpo no encosto da cadeira, suas pernas no acento da cadeira, colocou a cueca dele e a calcinha dela dentro da boca de Rebeca e amordaçou-a com um pano entre os dentes, deitou a cadeira no chão e foi pra cama. - Boa noite e até amanhã - Hmmmmmmmm - Silencio vamos dormir - Hmmmm mmmmm - Já sei o que você quer, pronto o vibrador do seu cusinho já está ligado e se continuar fazendo barulho te levo para o banheiro e vai dormir lá. Era por volta de meia noite e meia, Fábio se virou e Rebeca ficou lá amarrada e amordaçada com o rabo cheio e vibrando, realmente a noite ia ser longa pra ela e no dia seguinte aguardava alguma surpresa ...
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