A Leilane insistia que eu deveria usar fio dental para malhar mas aquilo destacava demais minha bunda, além do quê meu "namorido" certamente iria reclamar se soubesse que eu andei os cinco quarteirões até a academia fazendo a alegria de todos observadores maliciosos. Mesmo assim resolvi experimentar, fazia a troca de roupas somente ao chegar lá. E apesar de tudo até que era bem confortável fazer os exercícios daquela forma.
Uma das primeiras amizades que fizemos lá foi com um sujeito forte que sempre nos arrancava suspiros, até descobrirmos que ele era gay. Alisson se tornou um excelente amigo e graças a ele nos aproximamos de outros frequentadores. Ele propositalmente indicava algum conhecido para auxiliar nossas series de exercícios. Especialmente para a Lelilane que estava solteira, eu acabava entrando a contragosto no começo.
- Amiga lá vem o Ricardo pra te ajudar no agachamento. Ele vai ficar aqui atrás, empina essa raba nele, que mais tarde você vai poder agachar noutra coisa. Kkk
- Você tá louco Alisson? Vai todo mundo ver isso?
- Você que está sendo cega amiga, aqui é a terra do faz de conta, uns fingem que não mostram, outros fingem que não vêem, todos fingem que não querem e no fundo todo mundo tá querendo, até você meu amor.
Eu não admitia, mas no fundo tinha muito de verdade nas palavras dele. Não tinha como ficar indiferente a todos aqueles corpos malhados, e cada vez mais eu entrava naquele transe, quanto mais recebia olhares lascivos mais eu queria me exibir, ser "devorada" por eles, queria mais variedades de tops e leggins o mais chamativos e colados possíveis. Recebia ajuda e orientações de instrutores e frequentadores veteranos e fingia que não sabia pra onde eles estavam olhando, ou que realmente a mão boba foi parar nas minhas coxas e bumbum por acaso. Ou a discreta movimentação em direção à um angulo em que o espelho melhor refletisse meu abrir e fechar de pernas. Ou alguém parar para atender o celular atrás de mim justamente enquanto malho glúteos.
Sim. Aquilo era ótimo para minha auto-estima, sentir-se desejada por vários rapazes mesmo já tendo passado dos 30. E como o Alisson disse, é preciso continuar fingindo para manter o status quo. Certo dia dois instrutores Sérgio e Paulo, treinavam conosco.
- Pois é Leilane. Nós poderíamos sair qualquer dia, que tal? A Ana poderia vir também? - disse Paulo.
- Não muito obrigada. Esses programas de SOLTEIROS não são mais pra mim. Mas se eu fosse você deveria ir Leilane.
- Você bem que poderia ir também Ana? As vezes uma aventurazinha é bom pra sair da rotina, não? - tentava me arrastar Leilane.
- Aventura de casado com solteiro não dá certo. Só um dos lados teria a perder. Se eu cogitasse me aventurar seria com alguém na mesma condição.
Nesse momento Sérgio que também é casado alongava minha perna, e sem perceber aquilo deve ter soado como uma indireta. Me encabulei na hora mas ele foi bem discreto e apenas disse para nós deixarmos a conversa de lado e voltar aos exercícios.
Não sei onde eu estava com a cabeça, provavelmente aquelas mãos firmes fazendo força no meu corpo, e minhas pernas estarem completamente abertas na frente daquele esculpido moreno de uns 40 anos, com alguns cabelos brancos já dispontando, tenham feito minhas palavras sairem antes de pensar sobre elas.
Certo dia, Leilane não foi malhar então resolvi mudar meu horário indo pela manhã. A academia estava quase vazia, e Sérgio estava lá. Tirava algumas fotos do ambiente e me perguntou se poderia tirar fotos minhas malhando para uma campanha de divulgação. Permiti sem problemas, a sessão acabou durando mais que o normal e ele vez por outra se aproximava para inegáveis closes minhas em posições bem insinuantes.
- Nossa Sérgio, pelo visto só vai ter eu nessa campanha? - comentei já entendendo o que se passava ali. Mesmo com toda discrição Sérgio ainda era um homem.
- Desculpa Ana, na verdade eu adoraria ter algumas para arquivo pessoal.
- E não deveria me pedir primeiro? Como eu vou saber se minhas fotos não vão parar em algum site por aí?
- Estou pedindo agora. Além do mais você mesma pode escolher o que quiser deixar. - ele entrega o celular na minha mão.
Passo as fotos, mais de 40. A maioria totalmente normais, algumas focavam principalmente na minha bunda ou entre minhas pernas. Deixei todas que não mostravam meu rosto.
- Se bem que onde quer que fossem parar, eu garanto que seriam sucesso. - soltando essa indireta eu sabia que ele estava testando minha disponibilidade para cantadas mais insinuantes, mas mesmo assim resolvi entrar no jogo afinal ele sendo comprometido deveria saber muito bem o risco que poderia ser aquilo, e fiquei curiosa de ver até onde ele (e eu mesma) estava disposto a ir.
- Você acha? Não estou mostrando nada demais ali, por que alguém ia querer ver isso.
- Ora Ana, justamente pra ficar imaginando o que não pode ver.
- E você seria um desses? Que acessaria minhas fotos?
- Claro. Por que não?
- Bem, você já me vê aqui todo dia, encosta em mim. Já deve imaginar bastante então.
- Você não faz idéia. Mas só estou falando assim pois creio que você e eu temos a maturidade suficiente para equilibrar a admiração e o respeito profissional.
- Você quer que eu acredite que nunca pegou uma dessas frequentadoras? Ou que elas não dão em cima de você?
- Tem muitas garotas lindas aqui sim, mas são bem imaturas. Se acontecesse algo assim a primeira coisa que elas fariam, era contar pra todas as outras amigas da academia. Isso não seria muito bom para minha carreira certo? Fora isso como sabe, eu sou comprometido. Não é um risco que pretendo correr com alguém sem discrição.
- Humm... bom saber disso.
Por aquelas palavras percebi claramente que ele tinha ouvido minha conversa na semana passada, e como nenhum de nós era ingênuo, sabia que aquilo era um aceno para uma disponibilidade nos moldes que ambos concordavam.
- Sérgio eu deveria ter tirado as medidas na vez passada, e esqueci de fazer isso antes de começar, você acha que tem problemas tirar depois do treino?
- Claro que não, vou procurar sua ficha e te aguardo do lado da recepção.
Como o Alisson disse, era importante fingir. Mas nós dois sabíamos que a única coisa que seria medida logo mais seria o tamanho do pau dele. Tomei uma ducha após o treino e nos encontramos numa sala ao lado da recepção, ele avisa à recepcionista que estava indo tirar minhas medidas. Fecha a porta sem trancar e de outra passagem nessa sala seguimos para um andar superior onde estocavam equipamentos.
Chegados lá já começamos a nos beijar freneticamente, e de maneira impulsiva minhas mãos retiram sua camiseta para passear por seu peitoral e abdomem rígidos e definidos.
- A recepcionista. Ela não vai desconfiar?
- Relaxa ela sabe o que tá rolando aqui.
- Como assim?
- Ela fica com outro instrutor. Eu também acoberto quando isso acontece.
Pelo visto existiam várias histórias de bastidores naquela academia. Mas naquele instante eu só queria saber da minha. Por muito tempo o toque discreto daquelas mãos em meu corpo enquanto eu malhava despertavam desejos adormecidos em mim, há muito não tinha um caso mas confesso que não consigo evitar quando a oportunidade surge. Suas mãos também estavam ávidas por mim e agora elas tentavam abarcar minha bunda vigorosamente, me puxando na direção de seu pau, que já podia sentir sob o fino tecido da calça de tactel.
Nossas línguas já demostravam a lascívia acumulada e o beijo era totalmente diferente do que eu costumava ter com meu namorado. Ajudei ele a retirar minha legging colada e o top ficando só de fio dental, até que finalmente libero uma deliciosa rola cor de chocolate, grossa e pulsante diante do meu rosto enquanto levo sua cueca até os pés. Nem preciso que ele peça, não havia nada que eu não quisesse mais naquele momento do que colocar aquela brilhante e avermelhada cabeça para passear na minha língua e me ajoelho chupando seu pau de maneira sedenta e violenta, eu queria ouvi-lo reclamando de dor, queria deixar bem claro qual a intensidade que eu esperava de uma trepada com um homem de vigor físico tão impressionante.
Para meu deleite ele parecia resistir o que me fazia quase engolir seu pau de tanto sugar. Quando sinto que sua dureza está no ponto de "pedra" como eu queria, me levanto para receber aquilo entre as pernas que já babavam com gosto. Ele puxa dois colchonetes de exercícios que estavam ali e o coloco deitado. Em seguida venho por cima cavalgar naquele colosso com veias salientes.
- Já vou avisando, nem pense em gozar primeiro que eu!
- Não prometo gata, você é muito gostosa.
- Se você for bonzinho, depois que eu gozar você pode me comer do jeito que quiser.
Vou sentando aos poucos e minha buceta vai engolindo aquele pau, enquanto saboreio a sensação de olhos fechados até minha bunda repousar sobre suas bolas. Fazia tempos que não me sentia tão repleta por dentro, tudo que eu queria esquecer naquele momento, era o fato de que eu não deveria estar ali fazendo aquilo com outra pessoa. Mas não tinha como não comparar o quanto aquele pênis alcançava dentro de mim e o quanto aquilo era gostoso. Repousar minhas mãos nas curvas daquele abdômen contraído enquanto violentamente cavalgava naquele pau duro.
Aquele cubículo mal iluminado, cheio de poeira e ferro enferrujado onde agora eu derramava suor sobre o corpo de outro macho de forma secreta e proibida, me traziam a sensação da juventude quando por diversas vezes eu me via em excitantes situações semelhantes, sendo o objeto de desejo intenso de alguém. Cavalguei, quiquei de frente e de costas. Tão intensamente que por algumas vezes seu pau pulou pra fora da minha buceta e rapidamente eu o posicionava novamente para "esmagá-lo" sob mim. Os sons de ferro se batendo mais abaixo, bem como a música ambiente me davam a certeza que eu poderia soltar alguns gemidos. Ao ouvir aquilo ele exclamou:
- Caralho gata, tu gosta mesmo de fuder!
- Cala a boca! Chupa meus peitos!
E assim naquela posição me movimento na maior velocidade que meu corpo permite e apesar de ter sido cautelosa, não deu para segurar o último gemido do orgasmo, e tenho certeza que pelo menos a recepcionista, que sabia do que se tratava, ouviu.
- AAAAAAAAAAAAHHHHHHHIIIIIIIIII...
Providencialmente notamos o volume da música ambiente aumentar. Ele me deixa aproveitar até os últimos espasmos de orgasmo sob aquele pau por mais de um minuto. Enquanto eu ainda estava ofegante, ele me relembra da minha promessa e eu satisfeita confirmo que ele está liberado agora para se realizar, mas que seja rápido pois já estávamos ali a mais de quinze minutos, e o movimento começou a aumentar na academia.
Pela minha experiência eu já sabia que homens não são tão criativos, pela forma que ele me observava desde que nos conhecemos e sabendo mesmo que aquilo era o que mais chamava a atenção em mim, já me posicionei apoiada na parede empinando a bunda para ele. Aquilo tudo foi tão repentino que obviamente eu não esperava que ele estivesse preparado com camisinhas, mesmo assim não queria sair com a buceta escorrendo porra até em casa, e seria bastante suspeito retornar ao banheiro da academia quando algumas pessoas já tinham me visto saindo de lá banhada. Porém pedir a um homem transbordando de tesão para gozar fora, seria muito ingênuo. Eu sabia de outras experiências que a melhor forma de isso funcionar é oferecer-lhe opção:
- Bota com raiva gostoso! Mas quero que goze na minha boca!
Sei que em algum momento pode ser que ele tente comer minha bunda, e tenho certeza que com um pau daquele vai doer pra caralho. Pra quê fui dizer que ele podia fazer o que quisesse?
Agora que ele deslisava gostoso pra dentro, percebi que ele metia lentamente porque queria ficar contemplando o próprio pau entrando e saindo da minha buceta e admirando minha bunda naquela posição, então com as mãos no joelho, rebolei um pouco com o pau dentro, e isso foi suficiente para ele querer finalmente comer com vontade. Percebi que ele gostava que eu o provocasse para meter cada vez mais forte.
- VEM GOSTOSO! NÃO ERA ISSO QUE TU QUERIA? MINHA BUNDA EMPINADA NA TUA ROLA? METE MAIS FORTE SAFADO! TU FICAVA OLHANDO PRA ESSA BUNDA ALI EMBAIXO, FICAVA OLHANDO QUERENDO ME COMER? POIS COME GOSTOSO! MOSTRA QUE TU É FORTE E SOCA NA MINHA BUCETA!
Sabia que após aquilo ele ia meter como eu esperava, vigorosamente, nossos corpos fazendo um barulho considerável quando se chocavam. Mesmo sendo da minha plena vontade, acho que um certo peso de consciência queria que meu corpo fosse "punido", que eu me sentisse como se ele estivesse me comendo à força, e eu estava adorando daquele jeito e empurrava forte minha bunda de encontro a seu pau. Sabia que ele não resistiria àquele ritmo por muito tempo, nenhum deles resiste quando te come olhando pra tua bunda empinada. Ele começou a dar tapas com a mesma intensidade o que me preocupou pois sabia que ia ficar a marca, mas não consegui pedir para parar e rapidamente friccionei meu clitóris com os dedos, com sorte eu ainda conseguiria mais um orgasmo antes dele.
Mas quando senti o ritmo acelerar e ele quase me esmagar contra a parede percebi que ele ia gozar, e rapidamente pedi:
- Aqui! Dá na minha boca, goza na minha cara!
Ele não resistiu e me deixou ajoelhar-se em sua frente. Punhetei seu pau numa velocidade ainda mais rápida, dando lambidas na ponta e quando senti sua pulsação extremamente forte, abocanhei e o deixei gozar fartamente escorrendo para o meio dos seios. Engoli uma parte e deixei ele ficar passando o pau lambusado no meu rosto, por alguma razão eles gostam da visão.
Retirei o excesso de porra com uma das roupas suadas do treino que trazia dentro da mochila. Nos recompomos enquanto ele me agradecia horrores:
- Caralho Ana, tu fode melhor que qualquer uma viu? Que buceta gostosa do caralho! Vontade de passar o dia todo fudendo essa buceta. E aí, que tal.
- Desculpe Sérgio, não estava ouvindo estou apressada.
- O que acha de marcarmos a próxima?
- Não gato. Foi ótimo, mas aproveita e guarda na lembrança com carinho. Foi só essa tá? Como você mesmo disse, somos maduros e tenho certeza que você entende.
Passamos pela recepcionista que não deu qualquer sinal de estranheza, talvez aquela rotina seja mais frequente do que imaginei na academia. Em casa passei a noite tentando evitar que meu namorado percebesse os cinco dedos gravados na minha nádega enquanto transávamos no escuro. A rotina voltou ao normal na academia, o Sérgio realmente seguiu discreto não tocando mais no assunto, embora eu sempre percebesse ele me secando durante os exercícios. Certamente orgulhando-se do fato de que pelo menos uma vez já tinha desfrutado de tudo aquilo.
Eu sei que eu me sentia daquele jeito. Principalmente quando via garotas mais jovens suspirando por ele pelos cantos. Já cavalguei naquela barriga tanquinho, já mamei o leite daquela vara. Reativei aquele lado da minha libido e por enquanto estava satisfeita. Se for dar uma pulada de cerca de vez em quando, prefiro que seja daquela forma, sendo levada pelo momento sem fazer planos antes ou depois.
Que narrativa picante, muito erótica. Votei.
Me deixastes de pau duro e morrendo de inveja desse instrutor. Baita conto este, votado! Bjs calientes.
Humm adoro ler seus contos e viajar nos desejos que você sentiu nesses momentos , tesão puro beijos
Conto delicioso, leva o meu voto.
Que tesão de conto... parabéns!!
Muito bem escrito e delicioso. Votado.
DELICIAAAAAAAAAAAAAA DEMAIS AM EI VOTEIIIIIIIIIIIII e me ajoelho chupando seu pau de maneira sedenta e violenta, eu queria ouvi-lo reclamando de dor, queria deixar bem claro qual a intensidade que eu esperava de uma trepada com um homem de vigor físico tão impressionante. Para meu deleite ele parecia resistir o que me fazia quase engolir seu pau de tanto sugar. Quando sinto que sua dureza está no ponto de "pedra" como eu queria, me levanto para receber aquilo entre as pernas que já babavam com
tesão de conto e fotos
Menina, fiquei com muito tesão, que delicia de trepada!!!
Muito gostoso mesmo
Ótimo conto q tesão fuder assim e ainda pode dar leite na boquinha,nada melhor q a descrição nessa hora
Que delícia de conto..