Reencontro com o primo

Era uma festa de aniversário da minha tia, mãe do Eric. Faziam cinco anos que não nós víamos depois de tudo que aconteceu, e fiquei sabendo que ele iria já que a festa seria na casa de minha mãe.

Depois que nos despedimos, mal tivemos contato. Nos primeiros meses ainda trocávamos algumas ligações escondidos pelo fixo (não tinhamos celular) onde gostávamos de ficar relembrando o que aconteceu e imaginando o que mais faríamos quando nos reencontrássemos. Porém a rotina de cada um foi tornando aquilo cada vez menos frequente, até que sem que nos déssemos conta paramos de nos falar.

Muita coisa se passou nesses anos, mas assim que o vi ao longe um turbilhão de sentimentos tomou conta de mim. Eu havia ficado com um garoto, mas ali agora tinha um homem, um delicioso gato com seus 20 anos de idade, mais lindo do que nunca. Infelizmente acompanhado por uma namorada igualmente nova e linda.

Nos cumprimentamos todos, e desde o primeiro instante senti uma tensão quando nossos olhos se cruzavam, eu nunca fui de sentir ciúmes mas enquanto cumprimentava a simpática namorada dele, me vinha à mente uma incontrolável vontade de dizer:

"Sabia que eu praticamente tirei a virgindade de teu namorado e já fudi com ele de todas as formas que você pode imaginar?"

Por sorte mantive a compostura e aquilo ficou só na mente, mesmo assim enquanto ela me dava os formais beijinhos no rosto era quase como se eu escutasse ela dizendo:

"Tá vendo como ele está melhor do que nunca agora? E sou eu quem fode com ele".

E o pior era perceber que além de linda ela parecia ser uma pessoa muito agradável, conquistando sem esforço nossa amizade, tanto que sentamos na mesma mesa junto com minha irmã. Porém quando meus olhos encontravam os de Eric a cumplicidade era quase palpável, eles buscavam um ao outro, percebíamos mutuamente as tentativas de disfarçar para os outros o que para nós era evidente: que estava rolando um "flashback" de tudo que vivemos. Pra mim era estranhamente boa a sensação de olhar para aquele corpo sabendo que já tinha estado dentro de mim, na frente, atrás, na mão, na boca.

E era gratificante perceber aquele mesmo olhar que me devorava enquanto se acabava numa punheta me espiando quando eu transava com meu vizinho, ou quando lhe fazia visitas noturnas. Me dava vontade de gritar para todos ali contando tudo que já vivemos sob o mesmo teto naquele mês a anos atrás. Nossos olhares praticamente falavam um com o outro: "Pensa que eu não sei Eric? Que está olhando para meu corpo disfarçadamente agora? Lembrando de tudo que suas mãos e seu pau já fizeram aqui, na minha boca, nos meus peitos, na minha bucetinha e no meu cu? Olha safado. Se entrega. Deixa eles perceberem que tu já comeu tua prima, aposto que tá de pau duro agora."

Mas o pior é que eu já não aguentava mais guardar tudo aquilo só como fantasia, precisava de pelo menos um minutinho a sós com ele para confirmar se nossos pensamentos estavam alinhados ou se tudo aquilo não passava de devaneio da minha mente. Talvez fosse, percebi enquanto olhava para a namorada dele. Quem em sã consciência iria estar pensando em mim, com uma novinha linda daquela a sua disposição?

Porém ele pede licença para ir ao banheiro, e ao se levantar me dá um sugestivo aperto no ombro. Espero que aquilo tenha sido proposital pois entendi um sinal ali e digo:

— Vai no lá de cima que o de baixo deve estar cheio de gente querendo usar.

Espero ele sumir de vista e peço à minha irmã algo para dor de cabeça. Em seguida saio da mesa dizendo que vou deitar um pouco pra ver se passa. Em instantes estou no corredor de cima da casa quando o vejo saindo do banheiro, pensei que era apenas uma desculpa mas quando percebo que não me vem a mente que posso estar fazendo um papelão imaginando coisas que não são reais.

De qualquer maneira estamos finalmente em algum lugar sozinhos.

— Encontrou fácil o banheiro Eric?

— Claro Ana, eu lembro onde é.

— Hum… ainda lembra daqui? Faz tanto tempo que não aparece que pensei que já tinha esquecido.

— Prima, não tem como eu esquecer desse corredor ou desses quartos.

— Sério? Por que será?

Ele faz uma pausa e nos aproximamos com sorrisos cínicos.

— Porque foi o lugar onde transamos.

— Nossa, você ainda lembra disso? — perguntei fingindo não me importar.

— Me desculpe se foi assim tão insignificante pra você Ana.

— Não é isso seu bobo, é que minha memória é ruim. Precisa de ajuda pra relembrar.

Nos aproximamos ainda mais.

— Será que isso ajuda? — perguntou enquanto veio e me deu um beijo.

Quando eu menos percebo já estávamos nos abraçando e beijando seguindo instintivamente para o meu antigo quarto, onde tudo começou. Antes de entrarmos eu tenho um instante de lucidez e interrompo os amassos.

— Espera Eric. Vou ser sincera, tu sabe que se a gente entrar aqui vai rolar até o fim, e eu não quero nem saber se der merda. Tua namorada tá lá embaixo. Ela é linda e incrível, volta pra lá meu amor. Tu sabe que eu não presto.

Porém ele me empurrou para dentro do quarto trancando a porta atrás de si.

— Ana tu acha que mudou alguma coisa? Eu te amo porra. No momento em que eu coloquei os pés aqui e te vi novamente eu voltei a ter certeza disso como nunca. Ficar lá embaixo te desejando estava sendo uma tortura, mas agora que eu sei que tu também quer eu não vou parar por nada.

Depois disso nos entregamos àquela luxúria inconsequente, acumulada por anos. Potencializada pelo fato de que aquele muleque que eu provocava, agora era um macho no auge de sua gostosura. Durante o beijo já consigo sentir seu cacete duro por baixo da calça e minhas mãos descem rápido para abrir o zíper deixando ele pular trêmulo para fora. Não era mais aquele pauzinho duro que brinquei por um mês no passado, agora estava consideravelmente maior e mais grosso, e eu não podia ver a hora de colocá-lo na minha boca.

Ele me ajuda a retirar meu vestido e fica alguns segundos simplesmente admirando meu corpo enquanto observo seu pau duro saltitando de tesão. Meu primo inegavelmente era a pessoa que mais me desejava em toda minha vida e isso claro me deixava com a bucetinha babando por ele. Caímos na cama num 69 frenético, sabemos que não precisamos ir com calma um com o outro, precisamos sim aproveitar aqueles instantes proibidos.

Ele me faz empurrar o clitóris com força na direção de sua língua, enquanto faço no máximo para abocanhar seu pau inteiro me deixando engasgada por alguns instantes. Escutávamos diversas vozes e risadas lá embaixo, e aquela tensão toda de estar fazendo algo escondida com ele como antigamente me leva aos espasmos do orgasmo. Cada toque da língua dele se torna um choque quase insuportável de prazer e ele habilmente me segura com força me impedindo de "fugir" da estimulação.

Eu não tenho mais concentração para continuar chupando ele, e apenas permaneço com seu pau na boca para abafar os gemidos do meu orgasmo. Ele vem, intenso, sinto uma enxurrada descendo pelas minhas pernas, e meu primo parecia ter se tornado um "profissional" nisso com o passar de todos esses anos. Meu orgasmo foi demorado e ele não me interrompeu, continuando a lamber meu clitóris até meu corpo relaxar sem forças e eu pedi-lo para parar um pouco.

— Calma Eric, você que me matar é?

— Se for de prazer, sim. Vamos morrer juntos. Se quiser eu continuo até você ter outro.

A proposta era tentadora, mas para o que deveria ser uma "rapidinha" já estávamos ali a mais de cinco minutos, e escuto minha irmã chamando no corredor.

— Ana! Você está aí? Viu o Eric? A Namorada dele está procurando por ele. Disse que ia no banheiro e ainda não voltou.

— Não sei Fê, estava com dor de cabeça e resolvi deitar um pouco. Ele deve ter ido lá embaixo mesmo, fazer o "número 2".

Abraçados ali sem roupa, nós dois começamos a rir. E digo pra ele:

— Gatinho, por mais que eu queira passar o dia inteiro chupando esse seu pau. Vamos pular logo pra melhor parte.

Subo em cima dele, guiando com facilidade seu cacete duríssimo para a entrada da minha bucetinha. Como já estava bem lubrificada, ele escorrega para dentro, arrancando um suspiro alto de nós dois. Cavalgo forte ali em cima. Não tínhamos tempo nem necessidade de arrodeios progressivos. Queríamos arrancar o gozo um do outro, simples assim. Nem tivemos tempo de pensar nos perigos e consequências daquela transa sem camisinha.

Ele me anuncia que vai gozar e aquilo me deixa louca, cavalgo com uma intensidade desesperada, queria um orgasmo mútuo com ele. Naquele instante escutamos os passos no corredor e a namorada chamando por ele enquanto batia na porta do banheiro. Mas nenhum de nós dois diminuímos a intensidade por causa disso, pelo contrário, se ia dar merda, que ela fosse por uma ótima causa. Conseguimos um orgasmo mútuo e eu podia sentir minha buceta ser inundada pela porra do meu primo, até escorrer, sentia as pulsações de seu pau despejando tudo lá dentro.

Foi perfeito, seria um pouco difícil explicar nosso sumiço por cerca de 15 minutos, mas tinha valido a pena para mim. Porém havia esquecido um detalhe excelente que meu primo havia levado para a vida adulta: ele sempre aguentava mais de uma em sequência. Estávamos nos arrumando enquanto nos olhávamos ali ainda sem roupa. Seu pau ainda pulsava como no primeiro instante, dessa vez brilhando com nossos líquidos.

Nossos olhares dispensam palavras, estava óbvio que ambos havíamos perdido qualquer senso de prudência enfeitiçados pelo corpo um do outro. E voltamos a nos beijar com ele já me penetrando num delicioso "papai e mamãe" até outro orgasmo de ambas as partes. Quando pensei que aquilo era o final ele ainda estava da mesma forma.

— Você não é normal né Eric?

— Por que minha linda?

— Ele não baixa não? Duas seguidas já.

— Está reclamando? Já te disse que ninguém me dá mais tesão que você Ana.

— De forma alguma. Mas tu tem noção de quanto tempo a gente tá fazendo? Mas se estamos "na chuva", vamos nos molhar mesmo. Tenho algo que com certeza vai fazer "ele" baixar agora.

Nesse instante ponho as mãos na cômoda e empino para ele olhando por cima dos ombro de forma provocante. Sem perder tempo ele vem até mim e sinto as mãos segurando meu quadril na altura da cintura. Sinto seu pau pincelando na entrada da minha buceta, e por mais que a sensação seja deliciosa, digo para ele que é mais para "cima". Ele capta a mensagem e sinto a euforia em sua respiração enquanto ele me força de maneira rude e intensa. Se estávamos relembrando o passado, é lógico que ele teria que comer meu cuzinho também.

Eu não estava preparada, não tinha ido para um aniversário pensando em dar o cu, não sabia o quanto o pau dele tinha crescido e agora doía, por mais que me esforçasse alguns "ai meu cu, espera, devagar" sairam sem eu perceber a situação em que estávamos. Apesar da euforia ele era compreensível e me perguntou se deveria parar, mas eu não queria, pretendia ir até o fim como antigamente, sabia pela forma intensa que ele me agarrava o quanto adorava aquilo e eu também, queria meu primo se acabando no meu cu novamente. Quando estava prestes a gozar ele me dá umas estocadas que me tiram até lágrimas e alguns gemidos não abafados e goza num urro de prazer.

Me sinto plena após aquela transa completa. Olho para seu pau e ele finalmente aparentava estar cambaleante, e antes de descobrir se ele aguentaria mais uma, resolvo lhe entregar as roupas para se vestir. Enxugo o seu suor com os lençóis e ele penteia o cabelo, mesmo assim a aparência de "esforço" ou de que "algo aconteceu" era notável em seu rosto. Olho para o relógio, deveríamos estar ali a uns 30 minutos, me enrolo numa toalha para ir ao banheiro, se estava difícil para ele se recompor imagina se eu conseguiria, com o longo cabelo despenteado, e exalando cheiro de porra escorrendo por todos os lados.

Enquanto nos despedíamos com um beijo, assim que abro a porta a primeira coisa que vimos foi minha irmã ali de pé e braços cruzados. Seu olhar já dizia que nenhuma desculpa ou mentira iriam funcionar ali. Eric tenta falar algo mas ela diz:

— Sai daqui agora Eric. Você tem que se explicar em outro lugar e pra outra pessoa no momento não acha?

Ele olha pra mim, e confirmo com a cabeça para ele ir.

— Ana! Precisamos ter uma séria conversa mocinha.

A merda estava feita, mas devo dizer que valeu muito a pena.


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Comentários


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boto Comentou em 22/06/2021

Votadíssimo…conto muito excitante…

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joma14 Comentou em 17/03/2021

Uauuu gata que delícia de conto , é assim mesmo o desejo e o tesão que fica acumulados por por uns tempos tem mais que deixar aflorar quando a oportunidade aparece , eu tenho por min que só quero me arrepender do que não fiz porque o que eu fiz no mínimo valeu a experiência, espero que venha muitos mais história deliciosas de ti beijos

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aventura.ctba Comentou em 11/02/2021

Nossa, amei seu conto, que delícia me deu muito tesão, votado é claro, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela

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mvsc59 Comentou em 09/02/2021

Que bom que você voltou! Senti muito sua falta, seus contos são muito excitantes.

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flamengo21 Comentou em 09/02/2021

que tesão...delicia de trepada...votado




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Ficha do conto

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anamey

Nome do conto:
Reencontro com o primo

Codigo do conto:
172601

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/02/2021

Quant.de Votos:
17

Quant.de Fotos:
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