Conversas Safadas 01

— Acabei de chegar do Motel, vou já tomar um banho aqui.

— Ué você não tomou lá?

— Claro né, mas não podia chegar aqui com o cabelo molhado e cheirando a sabonete barato. O homem tá em casa.

— Louca, kkk.

— Somos né? E você, tem pulado muito?

— Tem o meu carona, mas na correria só amassos dentro do carro, com boquete de agradecimento, pelo menos tô economizando com passagem, kkk.

— Não vai querer transar?

— Claro, ele vive me convidando pro motel, mas se eu der tudo agora, ele some e eu perco essa carona.

— Some nada Aline, ele vai querer é mais gostosona.

— E o de hoje Ana, qual foi a história?

— Ex colega de emprego, vivia me devorando com os olhos. Conseguiu inventar uma história pra mulher hoje e ficamos das 18 às 20.

— Foi bom?

— Sim, nada de extraordinário. Mas me queria tanto desde aquela época, tu sabe que minha cabeça pira quando sou desejada demais.

— Vai ter repeteco?

— Claro, assim que der. Ele tá louco pra comer meu cu ainda, e eu prometi na próxima. Talvez a mulher não dê.

— Ué, mas você não gosta? Porque não fez logo?

— Cu na primeira não né amiga. Fora que o Rodrigo tá marcando junto esses dias, daqui a pouco entra aqui no banheiro pra me fuder, e é anal quase todo dia, dois em seguida iam me deixar sem andar. E tu sabe que o Rodrigo é um jumento.

— Oh se sei Ana… quando vai rolar outra daquela a três?

— É só dizer um dia bom pra ti que eu marco novamente Aline.

— Ele não acha estranho? Você levar outra mulher pra ele? Ou quando eu tô lá… fazendo contigo. Se o João deixasse também amiga, queria você aqui. Se bem que admito, o pau do Rodrigo é mais gostoso mesmo, kkk.

— É claro que ele não reclama amiga, mas depois do que eu apronto sem ele saber, é o mínimo que eu poderia fazer pelo meu "corninho", kkk.

— Ele já flagrou ou desconfiou?

— Nem em sonhos. Eu não deixo rastro amiga, são muitos anos de prática, kkk. Mas uma vez escapei por um triz. Estávamos numa casa de praia no carnaval, e eu tava no banheiro agachada mamando a rola de um cara quando ele chegou batendo na porta, mesmo na hora que o infeliz gozou. Ele se escondeu atrás da porta e eu saí ainda engolindo a porra e puxando o Rodrigo pra sair logo dali. E o pior era ele querendo me beijar e eu só pensando no gosto de porra na minha boca, por sorte ele estava bem embriagado naquele dia e nem deve ter sentido.

— Nossa que susto heim? Eu já fui pegue uma vez, por sorte não foi o macho e sim minha irmã. Na época que eu cometia a burrice de trazer pra casa. Ela quase nunca ia lá ao meio dia, mas esqueci que tinha uma chave. Me pegou cavalgando com tudo na rola de um novinho entregador de água daqui. Por sorte a bicha é tão safada quanto e não deu nada. Mas o coitado ficou com tanto medo que nunca mais apareceu, e o pior é que estava tão gostoso.

— Ah amiga flagra de irmã nem conta, já perdi foi as contas, nesse caso eu não tinha parado não. Só se fosse o macho dela, kkk.

— Era só o que faltava Ana, kkk.

— Bem… mais ou menos.

— QUÊ?! VAI ME DIZER QUE TU JÁ?...

— Um ex dela. Atual nunca.

— Mas tu pegaria Ana?

— Sinceramente não sei Aline. Tu me conhece, eu posso jurar que não, mas no impulso do momento não raciocino direito.

— E como foi? Já tinha rolado algo antes?

— Não. Só uma vez o clima ficou estranho. Eu ainda era virgem na época, mas nada ingênua. Minha mãe não estava em casa e eu sabia que ele tinha ido transar com minha irmã. Ela ainda não tinha chegado e eu disse que ele podia esperar. Ele foi para o quarto e eu estava dançando na sala. Shortinho curto colado, dança provocante, na certa chamou a atenção e ele veio para sala. Notei que estava de pau duro, mas achei que era na expectativa pela minha irmã. De qualquer forma dei um showzinho sensualizando, ele começou a elogiar como eu era boa dançando e aquilo me empolgou. Perguntei se ele sabia dançar, ele disse que só junto. Mas quando já estava se levantando minha irmã chegou, os dois se trancaram no quarto, ligaram o som alto e foram trepar.

— Você teria ido adiante naquela época?

— Claro que não, quer dizer… eu ia dançar me esfregando nele. Se ele quisesse fazer o mesmo e me tocar discretamente nas pernas, bunda, ou encostar o pau duro em mim eu ia deixar passar. Mas se tentasse me comer eu certamente ia me assustar, gritar e sair correndo.

— Nossa, ele soube disso?

— Sim, nos reencontramos anos depois e o assunto chegou nisso. Ele disse que ainda bem que minha irmã apareceu naquela hora pois ele ia sim tentar me pegar de qualquer jeito. Estava morrendo de tesão com a dança, e que naquela tarde comeu minha irmã pensando em mim. Ouvir aquilo me deixou excitada e provocando eu disse que a verdadeira eu teria sido bem melhor. Ele pegou a deixa e disse que só tinha uma maneira de descobrir, passamos o pernoite no motel naquele reencontro, eu estava solteira na época. Enquanto ele me comia de todas as formas, eu pedia pra ele ficar me chamando de cunhadinha, mesmo que já não fosse. Passei mais de seis meses transando com ele, e amiga confesso que essa palavrinha no pé do ouvido dá um tesão desgraçado.

— Nem me fale Ana, que meu cunhado é gostoso pra caramba, deu até vontade agora mas não tenho coragem, kkk.

— Até mais Aline, já tá quase na hora de outra rodada de pica nessa bucetinha aqui, kkk.

— Até amiga, guarda um pouco desse pau pra mim que vamos marcar outra suruba gostosa daquelas, kkk.