Provocando meu primo II

Continuando...
Depois daquela vez eu e meu primo continuamos a repetir o "ritual" quase todas as noites, depois que todos iam dormir eu ia descalça até o quarto onde ele estava, e por uma hora ou mais me tornava o objeto de fetiche do meu primo e ele o meu, comecei a aceitar ficar nas posições que ele queria, mas a regra dele não me tocar continuou.
Curiosamente ele gostava muito de me ver de calcinha e nunca me pediu pra retirá-la, apenas afastar para baixo ou para o lado e pedia muito pra eu rebolar como se estivesse dançando funk, pra minha tristeza já que eu gostava de ficar de frente e vê-lo se masturbando até gozar. As vezes eu apenas ficava sentada de pernas abertas e enquanto ele se masturbava conversávamos sobre os nossos relacionamentos, eu dava dicas sobre garotas para ele e contava algumas travessuras eróticas minhas sem muitos detalhes, tipo as horas em que me masturbava ou filmes pornô que tinha assistido, mas nunca falei de minhas transas, apenas que não era mais virgem.
Ele ficou mais controlado, no começo bastava me ver por 5 minutos e já gozava, depois conseguiu segurar mais tempo entre uma gozada e outra, nas primeiras noites gostava porque o jato de porra era forte e eu deixava ele jogar sobre minhas pernas, bunda, seios ou rosto, mas devido repetirmos muito aquilo, depois de um tempo ela apenas escorria pela cabeça do pau dele, e mesmo com muita vontade de ficar lambuzada não pedia pra tocar em mim, depois voltava para o quarto com minha irmã e me masturbava o tanto que conseguia, depois de muito tempo fiquei sabendo que ela notava minhas escapadas à noite, e mesmo pensando que eu e ele estávamos transando, nunca contou nada pra ninguém.

Contava tudo pra minha amiga Carol:
- Amiga nem sei por que inventei de começar com isso, agora nem eu nem ele conseguimos parar, e o pior é que faz tempo que eu não faço, estou subindo pelas paredes, quando vejo aquele pau duro dá vontade pular em cima.
Carol: - E porque não pula, tem alguma coisa te segurando? Sabe que o lance com meu irmão não vai dar em nada, nem adianta ficar esperando.
- Eu sei, é que somos primos e ele é virgem e mais novo que eu.
Carol: - E qual o problema? Vocês não vão casar por causa disso, você não trepa com meu irmão que é bem mais velho que você, tá na hora de variar o cardápio, rsrsrs. Se fosse eu no seu lugar já tinha rolado era no primeiro dia, sabe como sou né, dou maior valor carne nova.

E era verdade, mesmo tendo começado a transar depois de mim, a Carol já tinha feito com vários caras diferentes e dois deles eram virgens, e eu só com o irmão dela, porque no fundo era apaixonada por ele, mas já estava desencanando nessa época porque ele já estava ficando com outras garotas e nunca assumiu nada sério comigo. Mesmo assim me parecia estranho sair de um cara mais velho pra um mais novo e meu parente, fora que eu adorava o cacete do Carlinhos.
Mas como já estava com muito tesão resolvi ligar pro Carlinhos, e combinei de nos encontrarmos no jardim como costumávamos fazer, naquele dia avisei com antecedência pro meu primo que não ia aparecer no quarto a noite, pois estava indisposta e com cólicas e que quando estivesse melhor iria de novo.
A noite esperei todos dormirem lá em casa, era mais de meia noite, fui no escuro até a sala e ascendi e apaguei as luzes do jardim 3 vezes (era nosso sinal pro Carlinhos vir, já que minha casa era praticamente de frente para a dele), como os quartos lá de casa ficavam na parte de cima, transávamos costumeiramente no jardim, mesmo assim a mão era sempre tapando a boca pra não sair algum gemido mais alto.

Desde que as visitas chegaram lá em casa que não transava, o que fazia quase um mês, no jardim tinha um banco de pedra tipo aqueles de praça, e era onde sempre começávamos nossos amassos, assim que ele entrou fomos logo nos beijando como dois sedentos, e enquanto nos abraçávamos já podia sentir o cacete dele roçando na minha coxa.
Ele me colocou sentada no seu colo e levantando minha blusa começou a chupar meus seios, enquanto eu chupava seu pescoço e com a mão procurava puxar o pau dele logo para fora do calção.
Carlos: - Nossa gata você tá me deixando louco, tava com tanta saudade assim?
- "Tava, deixa eu chupar esse pau" disse enquanto me abaixava pra fazer um boquete naquele enorme cacete, naquele momento notei os portilhos de uma janela atrás da gente se abrir, mas nenhum som veio lá de dentro, então tive o pressentimento que era meu primo que estava nos espionando lá de dentro pois se fosse outra pessoa já estaria escutando gritos e confusão, decidi então que não ia parar por nada, enquanto chupava deliciosamente aquele cacete, a sensação de estar sendo observada me dava mais tesão ainda.
Carlos: - Calma gata, desse jeito eu vou gozar logo.
- "Abre as pernas", disse enquanto abaixava minha calcinha até o chão e comecei a sentar no cacete dele de costas.
Carlos: - Camisinha?
- "Depois, goza fora!" disse eufórica cavalgando aquele cacete enquanto pensava no do meu primo, e nele certamente se masturbando vendo aquilo. Depois de um tempo fiquei de pé com as mãos apoiadas no banco e disse: -"Me fode com força!" E pra quebrar o clima ele ainda foi colocar a camisinha (eu sei que é o correto, mas qualquer mulher ODEIA parar no meio de uma transa intensa), por sorte quando senti as duas grandes mãos segurando minha cintura ele meteu forte e de uma vez, tanto que eu não aguentei controlar e soltei um gemido um pouco mais alto. O quadril dele batia forte na minha bunda fazendo barulho também,
Carlos: -Gata, não estamos fazendo muito barulho não?
-"Não para, vai mais rápido, tô quase..." e ele parou de se segurar e fudeu com tudo do jeito que eu esperava, como o Carlinhos era grande e forte, eu parecia uma boneca em suas mãos quando ele estava inspirado, sentia o saco dele batendo forte na minha buceta e o pau todo dentro de mim e gozei forte segurando ao máximo o gemido que me dava vontade de gritar, fora o tesão de estar sendo comida por um homem e observada por outro ambos loucos pra foder comigo.
Depois disso, ele me levantou e me segurava sentada de frente em seus braços enquanto me comia de pé, quando ele acelerou ainda mais o ritmo percebi que iria gozar e pedi pra ele gozar em mim, me colocou sentada no banco e ficou punhetando brevemente próximo ao meu rosto até que a porra veio em jatos fortes no meu rosto que depois espalhei pelo corpo.
Nos vestimos, estávamos cobertos de suor, ele saiu e quando entrei indo em direção ao banheiro passar uma água na xota (se eu fosse tomar um banho completo ia chamar atenção), ainda deu tempo de ver as luzes do quarto onde meu primo estava se apagando, sorri por dentro e subi até lá, com as luzes apagadas ele fingia já estar dormindo, sentei do lado da cama, e acariciando a cabeça dele perguntei: -"Eric, você me viu?"
Ele fingiu que tinha acabado de acordar e perguntava o que estava acontecendo. Eu disse: -"Corta essa Eric, pensei que entre nós era sem segredos, eu sei que você me viu lá fora agora"
Ele abriu o jogo, disse que tinha visto tudo, mas parecia chateado e não excitado como eu imaginava, disse que se entre nós não haveria segredos eu não precisava ter mentido pra ele, fiquei sem jeito e pedi desculpas, fui dormir ainda sentindo o cheiro de porra no meu corpo.
No outro dia o clima voltou a ficar estranho entre mim e o Eric, por duas noites não voltamos à nossa "rotina de exibicionismo" e eu me sentia como se tivesse traído ele, e mais, queria transar com ele por pena talvez ou pra ficarmos de boa novamente.

Contei todo o acontecido pra Carol, até que no mesmo momento uma idéia súbita me surgiu em forma de pergunta: -"Carol você tem coragem de transar com o Eric?"
Ela começou a rir, não pensava que eu estava falando sério, até que confirmei
Carol: - Mas é claro amiga, se você não me pedisse eu já estava com tanta pena de você torturando ele que eu mesma ia inaugurar seu priminho sem te pedir, rsrsrs.

Depois de mais um dia sem muitas conversas tomei coragem e perguntei: -"Você que que eu apareça lá a noite?" (foi estranho já que sempre era ele a me pedir pra ir), ele apenas acenou com a cabeça concordando. Naquela noite foi um pouco diferente, não partimos logo pro "joguinho", nos sentamos um ao lado do outro e passamos tudo a limpo, ele me disse que realmente tinha assistido tudo e se masturbado me vendo em ação, só que imaginava tudo aquilo com ele, e que estava pensando em como ia ser daqui pra frente já que estava próximo o dia dele ir embora, e não conseguia deixar de pensar em mim. Fiquei com muita pena, mas o plano já estava traçado e era uma ótima hora pra eu anunciar o "presente" que consegui pra ele.
-"Eric, sabe essas coisas que a gente fez, contei tudo pra Carol."
Eric: -O quê? Pensei que era pra ficar só entre a gente?
-"Calma, ela é de confiança. Disse isso porque ela quer transar com você..."
Naquele momento os olhos dele brilharam, e o restante da noite passamos só conversando e eu respondendo as curiosidades dele e explicando que a Carol era um pouco mais experiente que podia deixar tudo por conta dela.

Combinamos à tarde do outro dia na casa da Carol, não ia ter ninguém, era o cenário perfeito. Eu já tinha apresentado os dois antes, mesmo assim meu primo estava travado ao entrar no quarto, a Carol aproveitava e provocava ainda mais o garoto
Carol: - Calma amorzinho, já já isso tudo aqui vai ser seu - disse enquanto pegava as mãos dele e colocava em volta do seu corpo, depois começou a beijar ele na boca, enquanto isso eu fui deixando o quarto de fininho já que o combinado era eu ficar de vigia, mas antes de eu sair a Carol disse que eu podia deixar a porta do quarto aberta, me conhecendo bem ela sabia que eu ia querer observar um pouco.
Fui até o portão pra rua conferir o movimento e retornei, de fora do quarto observava os dois, não queria que meu primo ficasse mais nervoso com minha presença, a Carol usava um fio dental minusculo e meu primo já estava completamente sem roupa deitado na cama, ela subiu em cima dele e os dois começaram um 69, não aguentei e levei logo a mão pra dentro da calcinha e comecei a me masturbar ali de pé, me imaginei fazendo tudo aquilo com ele também e me perguntando porque não fiz, ao mesmo tempo a visão da Carol daquele jeito sempre me dava tesão, fazia tempo que não nos juntávamos em sessões de masturbação mútua.
Ele gozou enquanto ela chupava, mas ela não se importou muito, eu nunca tinha visto ela engolir porra, ela já tinha me superado na safadeza mesmo, rsrsrs...
Carol: - Bem que a Ana disse que seu pau demora a baixar, do jeito que eu gosto.
Realmente a potencia do meu primo me surpreendia já que ele gozava várias vezes antes de amolecer o pau. A Carol era mestre em excitação gemia alto enquanto era chupada, mesmo eu sabendo que ela estava exagerando na atuação, meu primo estava adorando cair de boca naquela bucetinha. Depois ela falou pra ele:
Carol: - Gatinho, escolhe como você quer perder a virgindade, vou fazer do jeito que você quiser.
Nem sei se meu primo estava prestando atenção no que ela disse já que aproveitou o fato de ela estar deitada e apenas se deitou em cima dela partindo pro "papai mamãe", sempre achei que os homens preferem de quatro.
Os gemidos da Carol verdadeiros ou não conseguiam dar tesão até em mim, como se fosse ela perdendo a virgindade, enquanto não parava de dizer todo tipo de safadezas no ouvido dele:
Carol: - Me come seu gostoso! Ai que delícia esse seu pau, mete em mim vai! Finge que eu sou a Ana e faz o que tu quiser! Sei que tu quer comer a bucetinha dela faz tempo! Isso gostoso, me fode vai!
Nem acreditei que a Carol era tão safada de dizer meu nome pra ele numa hora daquelas, mas parece ter surtido efeito já que meu primo parecia uma maquina de meter, como um animal no cio até que gozou sem tirar de dentro, estranhei como a Carol estava calma com tudo aquilo, tínhamos uma "regra" de que virgindade só se perde sem camisinha, mas era só entre nós e a condição era que o carinha gozasse fora, talvez estivesse tomando remédio.
Mais uma vez ela se surpreendeu ao ver que depois da segunda gozada seguida o pau dele ainda estava completamente duro e foi logo ficando de quatro, meu primo nem pensou, atracou atrás dela fudendo como um cachorrinho no cio, nessa hora gozei ali de pé na porta, a Carol putinha pedia pra ele segurar ela pelos cabelos de bater na bunda dela, o que ele prontamente atendia. Acho que ele gozou mais uma vez naquela posição, mas não tenho como saber já que ele não parou de meter, até que ela o colocou deitado e começou a cavalgar no pau dele, gemendo e fazendo caras e bocas certamente exageradas, até que ela chegou ao orgasmo, provavelmente de verdade já que eu conhecia sua reação ao gozar, eles ficaram deitados e a Carol me chamou, já sabendo que eu estava ali o tempo todo. Me deitei ao lado deles também, e a Carol perguntou:
Carol: - E aí amiga? Gozou também?
- "Claro". Meu primo me olhou com uma cara de certo espanto, provavelmente nem notou que eu estava na porta.
Carol: - O que foi Eric? Você não viu sua priminha se masturbando ali na porta?
Ele cobriu o rosto com um travesseiro e exclamou: "Que droga!" lamentando o fato de ter perdido a cena eu acho. Nós todos ficamos rindo ali.

Depois, mandei ele pra casa, já que a Carol me pediu pra ficar mais um pouco, ela foi tomar banho enquanto eu fiquei sentada no vaso olhando, e disse:
- "Amiga você não acha que exagerou na atuação não?"
Carol: - Ah, você sabe né, era primeira vez dele, quero que lembre disso pra sempre, mas eu não gemo tanto assim, rsrsrs... mesmo assim amiga você não sabe o que tá perdendo, eu realmente ainda gozei duas vezes.
- "Sério? Pensei que tinha sido só no fim."
Carol: - Quando ele tava me comendo de quatro também, bem que você disse que ele tinha energia de sobra, imagina quando ficar mais velho e aquele pau ficar maior, rsrsrs... Bem amiga, já inaugurei ele, se quiser ele todo seu de novo.
- "Ele sempre foi meu tá. Só queria tirar ele do meu pé um pouco, ele ficou meio estranho depois que me viu transando com seu irmão"
Carol: - Então me deixa continuar?
- "Claro, amiga se você gostou mesmo, acho que ele vai adorar."
Carol: - Ótimo, acho que vou dar o cú pra ele também.
- "Sério! Você me disse que nunca tinha feito?"
Carol: - Foi mal amiga, já fiz sim, quer dizer mais ou menos, não fui até o fim, incomodou muito, mas o pau dele é menor acho que não vai incomodar.
- "Essa eu vou querer ver, já tentei com o seu irmão mas você já viu né o cacete dele, não tem a mínima condição".

As férias do meu primo estavam acabando assim como os dias dele lá em casa, a Carol realmente fez sexo anal com ele na vez seguinte, e parece que gostou tanto que continuaram fazendo pelos últimos cinco dias que ele ficou aqui, parei de frequentar o quarto à noite já que também apoveitei pra ficar transando com o Carlinhos no jardim, e assim como eu assistia eles transando, ele continuou a me observar transando também, o que me deixava extremamente excitada.
Na última noite dele aqui, frequentei o quarto uma última vez, conversamos mais do que qualquer outra coisa, rimos muito, ele me agradeceu por tudo que tinha aprendido aqui, antes de sair do quarto de pé na porta eu disse:
- "Eric, tenho um último presente pra você:" Levantei o camisola e puxei a calcinha para o lado mostrando minha buceta, ele acostumado com nossa rotina anterior apenas se acomodou na cama pra assistir, mas perguntei:
- "Não quer chupar?"
Ele veio se aproximando devagar como se não acreditasse no que eu tinha dito. Se abaixou na minha frente, e eu guiei sua cabeça com as mãos até minha bucetinha, até sentir o toque molhado de sua língua, quase gozei instantaneamente. Depois de nos segurarmos por tanto tempo, finalmente estarmos nos tocando era maravilhoso, cada toque era como um choque elétrico de surpresa e excitação, as mãos dele procuravam vigorosamente minhas coxas e minha bunda e apertavam com força enquanto parecia querer enfiar todo o rosto na minha buceta. Fiquei um pouco envergonhada pois sentia que minha buceta estava escorrendo meu néctar por todos os lados , até o sentia dentro das coxas, mas não ia parar por nada, logo gozei puxando sua cabeça com força em direção a ela, talvez até o deixando sem respirar. Depois de me recuperar um pouco o coloquei deitado na cama e liberei seu pau de dentro da cueca, aquele pequeno cacete já estava completamente enrijecido e pulsante, e minha tentativa de um inesquecível boquete acabou em dois minuto talvez, já que ele encheu minha boca de porra, que vencendo todas as restrições que tinha, fiz questão de engolir o máximo que pude, senti ansia de vômito. Como de costume ele continuou com o cacete duro, e eu apenas fiquei punhetando ele depois, ele me perguntou se não íamos transar, fiquei relutante, pedi pra ele se acalmar e continuei punhetando até ele gozar de novo enquanto eu me decidia, e fiquei lembrando de todas as noites em que ele se masturbava pra mim, e depois de vê-lo transando com a Carol e ficar com um pouco de ciúmes, perguntei:
- "Quem você acha melhor, eu ou a Carol?"
Eric: - Você sabe que é você Ana.
- "Por que, eu nunca fiz nada contigo, e ela já te deu até o cú?
Eric: - Sempre que eu tô com ela eu fico imaginando que é você, e quando te vejo transando com aquele cara, fico desejando ser ele.
Fiquei totalmente confusa sobre o que fazer, assustada apenas dei um beijo na boca dele, dei boa noite e saí do quarto.
Já deitada na cama não parava de pensar no que estava fazendo, sentia ainda o gosto de porra na boca e me masturbei feito louca embaixo do lençol, comecei a chorar lembrando que tudo aquilo ia acabar amanhã, tirei a calcinha e sem pensar muito sai novamente rapidamente de volta ao quarto onde ele estava, já com todas as luzes apagadas, apenas me deitei de bruços e disse:
"- Me come!"
Ele sem me perguntar mais nada, levantou o meu camisola e já estava com o cacete duro, talvez estivesse batendo uma já, ao sentir aquela cabecinha procurando a entrada da minha buceta, segurei com a mão e disse:
"-Aí Não!"
E guiei seu pau para meu cuzinho, empinei minha bunda em direção a ele, e com as mãos abri pra facilitar, ele veio empurrando com tudo, mesmo não sendo tão grande demorou um pouco pra entrar, já que não tinha nenhuma lubrificação e era minha primeira vez de fato, apesar de não incomodar tanto era como um ferro quente entrando na minha bunda, eu sentia toda a espessura do pau dele dentro, ele continuou empurrando até entrar tudo, e só então começou a movimentar metendo, levei uma das mãos até meu clitóris e massageava enquanto ele comia meu cú, estava delicioso extravasar finalmente aquelas duas vontades, de dar pro meu primo e de fazer sexo anal sem sentir medo pela dor. Enquanto ele metia eu perguntava:
" - Era isso que tu queria né, comer o cuzinho da tua prima? Come vai!" Qual é o cú mais gostoso o meu ou o dela?"
E ele ofegante dizia: "O seu Ana! Nossa como eu queria te comer! Tu é a mulher mais gostosa que eu já vi Ana! " e metia com toda força que conseguia, era diferente ter alguém menor do que eu em cima de mim, mas de um jeito bom, e levar rola no cuzinho sem doer demais era ótimo. Sinto o pau dele pulsando lá dentro e pela reação sinto que ele gozou dentro da minha bundinha, como já estava próxima também digo pra ele,
- "Deixa, não tira!"
E ele descansa ali em cima com o pau enfiado no meu cú, enquanto eu massageio meu clitóris até gozar pouco depois, foi um gozo tão forte que afundei o rosto no colchão para soltar um grito que certamente acordaria a casa inteira. Estávamos exaustos, nos deitamos ali de conchinha ele ainda com o pau amolecendo dentro de mim, cochilamos e perdemos a hora e a noção do perigo, quando acordo vejo que são quase 5 da manhã (começamos depois da meia noite), e me apresso para voltar pro quarto da minha irmã, ele ainda tenta me convencer a continuar mais um pouco, e eu quase cedo
Eric: - Ei Ana, você acha que dá tempo de fazer de novo, rapidinho?
"- Não sei, minha irmã e minha mãe acordam cedo, se ela não me ver no quarto estamos ferrados."
Sem se importar muito ele se aproxima já apontando o pau duro em minha direção, fico punhetando ele um pouco mas já assustada por ver o dia clareando desisto de tentar mais alguma coisa, mesmo porque se começássemos não íamos conseguir parar .
"- Que horas vocês vão embora?"
Eric: - Não sei, acho que é agora pela manhã mesmo, é uma longa viagem de volta. Uma pena, agora que consegui o que queria...

Consigo voltar sem ser notada (assim pensei), e a manhã se tornou um misto de satisfação e lamento pra mim, por tudo que tinha feito à noite, e porque tinha acabado, lamentei não ter feito antes como disse a Carol, um mês daquilo teria sido máximo. Passei o dia com uma sensação diferente no cuzinho, um pouco dolorido, mas não de maneira incomoda. Propositalmente coloquei um vestido e passamos a manhã procurando uma oportunidade de ficar a sós, queria dar mais uma rapidinha com ele antes dele ir embora, e mesmo sem dizer isso, tenho certeza que ele procurava o mesmo, mas com a arrumação das malas dele e da minha tia, foi quase impossível, apenas no momento exato deles irem, ele disse:
Eric: "- Espera mãe, acho que esqueci uma coisa lá no quarto venho já."
Sem muito tempo a perder, disse também que ia no banheiro, mas fui direto pro quarto que ficava na mesma direção. Sem precisar dizer nada um para o outro encostei na parede e ele colocou o pau para fora, levantou meu vestido e comeu minha bucetinha o mais rápido que pôde, e em menos de cinco minutos gozou dentro, confesso que na hora nem liguei para isso, também não cheguei nem perto de gozar obviamente, mas só queria ter dado pra ele mais uma vez, e disse enquanto nos recompunhamos:
"- Pronto, te dei tudo que você queria."
E ele para minha surpresa disse:
Eric: - Ana, eu nunca na minha vida vou te esquecer, te adoro prima!
Demos um primeiro e único beijo na boca, e ele se despediu descendo as escadas às pressas.
De lá eu fui realmente para o banheiro tentar tirar aquele gozo de dentro da minha buceta. E por mais que não fosse apaixonada pelo meu primo e continuasse a vê-lo como um irmão apesar de tudo, passei aquele dia chorando escondida pelos cantos da casa.

Esse episódio me marcou de diversas formas, mas uma das principais foi que desencanei de vez do amor ou paixão que sentia pelo Carlos depois daquilo, parando de sofrer por ele ficar com outras garotas além de mim, e finalmente me abri para novos relacionamentos.
Só voltei a ver meu primo pessoalmente uns 5 anos depois.

Beijos, espero que curtam, obrigada pelo "feedback" dos demais contos e mensagens, e até a próxima...


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Comentários


foto perfil usuario joma14

joma14 Comentou em 15/03/2021

Votado, adoro está histórias com primos, primas e está coisas de descobertas juvenis, um tesão puro e intenso, amei e senti o desejos do momento beijos é continue a nos brindar com suas histórias

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heloisa40 Comentou em 08/03/2021

Adoro histórias assim com primos. Muito excitante essa aventura. Beijos.

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boto Comentou em 30/01/2021

Um tesão de conto...vc realmente é uma putinha bem safada...

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marcela-ba Comentou em 12/11/2020

Muito bom, votado!

foto perfil usuario robsontoledosilva

robsontoledosilva Comentou em 12/10/2020

Que presente! Adorei o conto!

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Comentou em 07/03/2017

vc eh maravilhosa tudo que conversamos esta ai bem lindo e belo amo bj

foto perfil usuario dedinhodomeio

dedinhodomeio Comentou em 02/03/2016

melhor conto q ja li na vida muito loko

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amigofixo Comentou em 12/03/2015

Valeu apena ler tudo. É extenso mas gosei 3 vezes lendo ele com minha prima que lia em voz alta enquanto eu metia nela no cuzinho e buceta. Gostaria de um contato com vc posso? 21 979459981 meu zapp

foto perfil usuario jobmaersk

jobmaersk Comentou em 26/01/2015

muito bom, espero que esse reencontro com seu primo renda novos contos.

foto perfil usuario aventura.ctba

aventura.ctba Comentou em 26/01/2015

Simplesmente maravilhosos seus contos, adorei. Votado. Leia meus contos, comente, vote se gostar irei adorar. Eu e meu marido temos contos novos postados. Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba

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Comentou em 25/01/2015

Hmmmm, continuacao deliciosa!!! Beijos




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Ficha do conto

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anamey

Nome do conto:
Provocando meu primo II

Codigo do conto:
59597

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/01/2015

Quant.de Votos:
36

Quant.de Fotos:
0