Ao nos reencontrarmos fui só alegria e simpatia, como sempre abraçando e beijando seu rosto, no entanto ele pareceu um tanto frio naquele momento, bem diferente do garoto que conhecia, sempre achei que ele seria um rapaz bastante bonito o que se confirmou, apesar disso nem de longe conseguia ver ele com qualquer olhar que não o de irmã, mesmo porque até então eu nunca tinha ficado com ninguém mais novo que eu mesma, muito pelo contrário, me atraiam os mais velhos.
Tentava de todas formas ser cordial e puxar alguma conversa com ele, mas ele respondia a tudo de maneira monossilábica, e parecia não estar confortável na minha presença, o que me deixava intrigada.
Minha tia ficou dormindo com minha mãe no mesmo quarto, e para não ficar ninguém sem quarto tive que ceder o meu e ir dormir junto com minha irmã. Nessa época apesar de já ser bem "experiente em algumas coisas" ainda era meio cabeça de vento para outras, e disse que não tinha problema em ele dormir no mesmo quarto que eu (na verdade não queria era ter de abandonar meu quarto e minha irmã não era bem do tipo simpática, para ela me ter em seu quarto era tão incomodo quanto o fato de ter visitas), minha mãe fez cara de raiva como se eu tivesse dito aquilo já com "segundas intenções", mas percebeu que eu era apenas uma tonta sobre como era o mundo, e me disse que minha tia e ele iriam ficar com uma impressão negativa de mim e que precisávamos oferecer alguma privacidade para as visitas. Hoje entendo que a voz da experiência da minha mãe estava a dizer para "não amarrar cachorro com linguiça", afinal não éramos mais crianças.
Na manhã seguinte fui mais uma vez repreendida pela minha mãe já que estava andando só de camisa e calcinha pela casa como de costume.
Mesmo contrariada passei a ter esse cuidado, também notei que minha tia e o Eric principalmente, pareceram mesmo surpresos em me ver daquele jeito quase sem roupa, era uma casa só de mulheres até então e não recebíamos muitas visitas do sexo oposto então nos dias normais costumávamos ficar bem a vontade, eu e a Mari(minha irmã) nos dias mais quentes passávamos o dia todo só de calcinha ou sem nada quando minha mãe estava no trabalho (já que ela não gostava de deixar também).
Certo dia o Eric foi para o banho e lá esqueceu (ou talvez não) que não tinha levado toalha, e como eu estava passando me pediu, então eu disse:
- Já deixei você dormir na minha cama, quer que eu vá te dar banho também é?
Ele pela porta entreaberta começou a rir, era o primeiro sorriso sincero dele para mim até aquele momento, então prossegui:
- O que foi? Não ia ser a primeira vez, não lembra?
- "Lembro sim" disse ele encabulado.
- "Só que não seria mais a mesma coisa"
- Por quê?
- "Acho que a gente mudou um pouquinho" disse rindo
- Pouquinho? Respondi surpresa, afinal eu havia mudado consideravelmente e tinha orgulho disso já que me achava bem feinha quando mais nova, então aquilo me soou como uma provocação. Então empurrando a porta de uma vez pude vê-lo sem roupa, foi hilário ele sem ter onde se esconder não sabia se tentava me tirar do banheiro tendo que vir me agarrar pelado ou se tentava esconder alguma coisa só com as mãos, fiquei com pena do constrangimento dele e saí por conta própria.
- É realmente você mudou pouquinho mesmo - fiz um gesto indicando o pau pequeno (apesar de que apenas estava mole na ocasião).
- Mas eu... - fiz uma pose com um dedo na boca e subindo a mão pelas coxas até a bunda - ... mudei muito, estou uma gostosa agora não?
Ele apenas confirmou com a cabeça voltando a se trancar no banheiro e saí para buscar a toalha. Mesmo com isso em nenhum momento deixei de ver ele apenas como o moleque que conheci na infância, no entanto depois disso me lembrei que como minhas roupas ainda estavam no meu quarto cheguei a me trocar algumas vezes ignorando a presença dele no quarto, minha mãe não ficou sabendo disso e imagino que levaria outra bronca por mais essa minha. Caiu minha ficha então de que por mais que eu visse o Eric como um moleque ele já não era mesmo uma criança inocente, fiquei chateada não com ele e sim comigo mesma por ter dado aquela "colher de chá" pra ele sem perceber, me lembrei de quantos outros garotos eu já tinha deixado com tesão com menos do que aquilo, e passei a me vigiar mais como minha mãe esperava.
Alguns dias depois disso, enquanto escolhia uma roupa percebi que minhas coisas estavam diferente do que eu havia arrumado, mais especificamente na gaveta das minhas calcinhas. Por mais que eu estivesse mais cuidadosa não imaginei que tivesse sido meu primo que tivesse mexido e sim minha mãe ou dificilmente a Mari, e checando as mesmas percebi em uma calcinha preta uma mancha que me parecia familiar, conferindo melhor tive quase certeza de que era esperma ressecado na minha calcinha, no entanto meu primeiro pensamento foi o de lembrar como aquilo poderia ter acontecido, eu transava às escondidas com o Carlinhos nessa época e aconteceu algumas vezes mesmo de não tirar a roupa e sujar de porra ou então de sujar quando ele gozava dentro e ficava escorrendo antes de eu poder tomar banho, mas eu sempre era cuidadosa nesse sentido e não deixava ninguém lavar minhas calcinhas, não poderia ter deixado essa passar despercebida, no entanto não parecia ser mancha antiga e desde que as visitas tinham chegado eu não tinha transado.
Então finalmente pensei que poderia ter sido o Eric, e fiquei furiosa em pensar se realmente aquele moleque sonso seria assim tão safado e estar se masturbando e se limpando justo nas minhas calcinhas, pensei em dar uma bronca nele, no entanto não tinha a certeza absoluta, nem mesmo de que realmente era esperma sem sombra de dúvidas e notei que ia bancar um papel ridículo se essa acusação fosse falsa. Pensei em retirar minhas calcinhas e levar para o quarto da Mari, no entanto se ela ou minha mãe vissem isso iriam perguntar o porque, e se eu dissesse e não fosse verdade ia criar um barraco desnecessário entre minha mãe e minha tia, fora que talvez tivesse que explicar como eu conhecia a tal "mancha" e seria mais um grande problema (para todos os efeitos eu ainda era virgem lá em casa). Respirei fundo e decidi deixar tudo como estava, eu precisava de provas primeiro para depois decidir o que fazer (o que no máximo seria dar um susto nele e pedir para parar ameaçando contar para alguém mas sem real intenção de fazê-lo), e como o quarto ainda era meu ele nunca ficava trancado nele, em algum momento eu poderia flagrá-lo só precisava saber em que momento ele ia se masturbar.
Passei a prestar atenção todas as vezes em que ele ia em direção ao meu quarto, mas nada suspeito aconteceu por uns dias, mas já pude ter certeza porque minhas calcinhas continuaram a aparecer manchadas, eu não conseguia acreditar de o quanto ele era safado ou burro de achar que eu não iria perceber. Uma noite fiquei de plantão depois que todos fomos nos deitar, saí e notei que uma luz fraca aparecia pela fresta da minha porta, fui no máximo silêncio e abrindo um pouco a porta pude finalmente vê-lo sentado na cama com o calção arriado até o chão se masturbando intensamente, com uma das mãos segurava uma calcinha minha, as vezes levava até o rosto e depois envolvia o pau com ela e continuava naquele movimento frenético, eu finalmente poderia flagrá-lo mas apesar disso uma parte de mim estava apreciando aquela cena, me lembrei de quando eu punhetava os garotos no colégio, e como eles adoravam a sensação, e fiquei excitada imaginando o que meu primo estava fantasiando comigo, resolvi esperar até ele terminar enquanto pensava em como seria minha abordagem e pude ver quando ele gozou apertando forte minha calcinha contra o cacete, meu coração estava em disparada afinal eu não tinha idéia de que aquilo ia me deixar tão excitada (tempos depois conversando com uma amiga psicóloga pude entender melhor essa faceta minha: eu gosto de causar tesão nas pessoas - inclusive por isso escrevo contos - isso me excita demais, saber que sou a razão do tesão de alguém, mas já me levou a situações desagradáveis também, mas isso é outro assunto, continuando...).
Desisti de flagrá-lo naquele momento, eu já sabia quase tudo que queria, inclusive a hora em que ele fazia aquilo, poderia flagrá-lo depois quando soubesse melhor o que fazer. Fiquei com aquela cena na cabeça e voltei para o quarto da minha irmã, e me masturbei também por baixo do lençol. No dia seguinte ao invés de repreendê-lo, a ideia que mais me passava pela cabeça era a de jogar mais lenha naquela fogueira, procurei meu short mais curto, e coloquei propositalmente a calcinha em que ele havia gozado na noite anterior, como disse em outro conto tenho um certo fetiche com porra, e passar o dia imaginando a porra dele encostando em mim me satisfazia. Passei o dia cercando ele de maneira dissimulada, falamos sobre relacionamentos ele me perguntou se eu estava namorando disse que não, e fiz questão de parecer bem safadinha pra ele contando que ficava com vários garotos e que não era mais virgem, mas sem entrar em detalhes, e notei que ele apreciava as descrições, perguntei:
- E tu, já começou a namorar?
Ele timidamente respondeu que não, mas que já tinha beijado garotas, etc. provavelmente para querer me impressionar.
Na noite seguinte consegui flagrá-lo no mesmo horário, ele ainda estava começando e depois de apreciar a cena por algum tempo resolvi interromper:
- Mas o que é isso Eric?
Ele estava completamente indefeso, com o calção no chão e minha calcinha na mão, nem tinha como ser um mal entendido. A primeira reação dele foi me pedir para não gritar, não chamar ninguém.
- Mil desculpas Ana, foi mal, não conta pra ninguém, por favor, minha mãe vai me matar!
Eu pisei no calção dele impedindo ele de subi-lo, a cara de desespero dele era tão grande que tive de me controlar para ficar séria e não rir. E disse pausadamente:
- O que significa isso? Nem ouse mentir pra mim, tu tava batendo punheta com minha calcinha?
Ele começou novamente com a enxurrada de desculpas.
- Sem desculpas, cala a boca e responde só por quê?
Ele timidamente baixou a cabeça e gaguejando disse:
- Poxa Ana, é que tu me deixou com tesão, não deu pra segurar.
Mesmo já sabendo, era o que eu queria ouvir, como estava pisando no calção fiquei entre as pernas dele, e estava só de camisa e calcinha como costumo dormir, acho que por isso mesmo assustado o pau dele ainda estava duro e ele tentava sem sucesso escondê-lo com as mãos. Não era nada de especial como outros que eu já tinha visto, afinal era só um garoto. Mudei o tom de ameaça pra ver se ele se acalmava um pouco:
- Olha Eric, eu sei que você é homem e essas coisas são comuns na sua idade, mas tu achou que eu não ia perceber minhas calcinhas sujas?
- Eu não posso te impedir de fazer essas coisas mas não limpe mais nas minhas calcinhas tá ouvindo? Já pensou se fosse minha mãe que tivesse descoberto? Tu tava lascado.
- Além do mais qual é a graça, é só um pedaço de pano, não é melhor uma revista ou filme? O que é que tu sente?
Muito encabulado e ainda gaguejando ele respondeu:
- Fico imaginando... você.
Achei aquilo muito meigo e excitante e disse:
- Olha, não vou contar mas não use mais minhas calcinhas, ok? Ele concordou.
- Aliás já que você gosta e pra provar que eu sou legal, usa só essa...
Então retirei a calcinha que estava usando e joguei no colo dele, tomando cuidado para não dar brecha (a camisa me cobria até acima dos joelhos). Fazer aquilo me deu um tesão danado, apesar de ter sido algo que passou na minha cabeça só naquele momento, fiquei até um pouco encabulada dele notar que certamente estaria um pouco molhada também.
Ele ficou sem reação, e olhava pra mim como que perguntando se aquilo era um teste ou o que deveria fazer, então eu disse:
- Continua! Só vou sair quando você terminar.
Ele finalmente parou de esconder o pau com as mãos e pude ver que ele estava mais duro que nunca, instintivamente fez um movimento pra frente para me agarrar ao que recuei de uma vez:
- Opa, não confunda as coisas, eu não quero nada com você, se tentar alguma coisa eu grito. Quero só ver sua cara enquanto faz isso, você não disse que me imagina? Pois aqui estou eu, se quiser pode continuar daí mesmo, se não vou embora.
- "Não pode ficar, eu não faço nada prometo."
E começou a se masturbar olhando pra mim que me afastei me escorando na cômoda de braços cruzados, acho que de vergonha ele não olhava no meu rosto, ou talvez apenas olhasse pra minhas pernas e quisesse ver se eu ia dar uma brecha por estar agora sem calcinha.
- "Ana, deixa eu ver? Só um pouco?"
- Não, e sem conversa, você já está abusando da sorte, se falar de novo eu saio.
Ele se calou, de fato eu também não estava tão segura do que estava fazendo quanto parecia, e poderia acabar fazendo ou falando algo sem pensar, apenas ficar apreciando meu primo se masturbar pra mim já era o suficiente, cruzei as pernas também pois instintivamente senti que estava ficando muito molhada.
- "Ana, vou gozar..."
Quando ouvi aquilo meu coração disparou, eu queria parecer firme e controlada mais ao mesmo tempo queria ver aquela porra, queria que ele gozasse em cima de mim, fui mais para perto para ver melhor, esperando talvez que um dos jatos me atingisse, mas ele apenas escorreu pela cabeça do pau, talvez já tivesse gozado antes e não saiu tanto quanto eu esperava. Recomendei novamente que ele só limpasse naquela calcinha que eu dei, que guardasse com muito cuidado que essa era uma lembrança minha pra ele. Voltei para o quarto ainda sem calcinha e me masturbei na cama de novo.
No dia seguinte ele era só alegria, notei que queria se aproximar, mas fui eu que passei então a evitá-lo. Eu tenho essa péssima mania de agir por impulso e só depois parar pra pensar no que fiz, mas nesse caso estava até aliviada de não ter passado dos limites, e não ter feito algo diretamente com ele, e ter despertado para essa nova forma de excitação, um tipo de exibicionismo ou voyeurismo.
Por duas noites não fiz mais nada, pensava que já tinha conseguido o que queria, mesmo com aquela vontade danada de repetir, imaginando se ele estava se masturbando pensando em mim ou não. Na terceira não resisti e voltei a espioná-lo pela porta, mas não entrei dessa vez. Na quarta enquanto eu estava indo para o quarto espiar novamente ele me surpreendeu no corredor, fiquei com vergonha, eu não poderia dar a entender que era eu quem queria aquilo, disfarcei descendo em direção ao banheiro, passei alguns minutos e voltei, quando estava subindo ele estava na porta do quarto e me fez timidamente um sinal pra ir lá. Fingindo inocência sobre a situação fui e perguntei o que queria. Ele me pediu pra ficar um pouco no quarto. Me fiz de sonsa e entrei.
- "Só queria te agradecer por não ter dito nada naquele dia. E pelo presente."
- Tá certo. Respondi e virei como para sair do quarto. Ele continuou:
- "E por ter ficado aqui também..."
Me virei de braços cruzados como quem estivesse impaciente esperando o fim da conversa.
- "Posso te pedir mais uma coisa?"
- Desembucha. Respondi com rispidez fingida.
- "Posso... ficar te vendo de novo?"
- E você não está me vendo não?
Ele continuou todo encabulado:
- "Daquele outro jeito...."
Parei um tempo encarando ele, para não parecer tão fácil, dei um suspiro como que estivesse chateada e disse:
- Tá bom, mas dessa vez você vai ficar em pé e eu sentada.
Ele começou a se masturbar freneticamente assim que eu sentei na cama. Para provocar ainda mais eu me deitei e comecei a rolar na cama abraçada com o travesseiro, deixando a camisa subir e minha calcinha ficar a mostra:
- Minha caminha, que saudade de você!
Depois parei de pernas um pouco abertas com um joelho levantado deixando minha calcinha totalmente visível pra ele que se masturbava em frente. Perguntei porque ele fazia tanta questão de eu estar ali, ele respondeu que eu era muito gostosa e que desde que nos reencontramos que ele não para de pensar em mim, e que queria muito ficar comigo.
- Que é isso Eric, nós somos primos legítimos, e eu sou bem mais velha que você, deve ter um monte de outras garotinhas mais novas pra você pegar. Alguma garota já fez isso aqui pra você?
Ele balançou a cabeça que não. E me pediu pra mostrar a buceta pra ele, que nunca tinha visto uma de verdade.
- Vou pensar no seu caso. Respondi, depois perguntei se ele estava perto de gozar, mas antes de terminar a frase ele começou a gozar apertando forte o pau.
- Já? Se acalma, assim você não aproveita nada. Você já terminou então eu já vou.
- "Não espera Ana, eu aguento mais!"
- Sério? Quantas vezes você consegue gozar?
- "Não sei, esses dias eu tô batendo muito, rsrsrs..."
- Isso tudo por mim? Me sinto lisonjeada rsrsrs... Vamos fazer o seguinte, enquanto ele estiver duro eu fico aqui, se ele amolecer de vez eu vou embora.
No mesmo instante notei o pau dele ficar duro novamente e ele continuou batendo, adverti pra ele bater mais devagar senão ia continuar gozando rápido, e comecei a fazer poses cada vez mais provocativas deitando de costas e mostrando a bunda pra ele, ou abrindo bem as pernas de frente, ficando de quatro, enfiando a mão dentro da calcinha, mordendo e lambendo os lábios, não imaginava que era tão gostoso ficar provocando um garoto virgem. Ele gozou três vezes no total, na última coloquei o rosto bem perto do pau dele, ele pensou que eu queria chupar e tentou colocar na minha boca, mas me afastei.
- Eric é o seguinte, eu já disse, não quero nada com você, eu faço isso com a condição da gente nunca encostar um no outro, é pegar ou largar?
Um tanto frustrado ele concordou, então eu continuei para consolá-lo um pouco e não quebrar o clima:
- Olha eu vou ficar aqui pertinho se você gozar forte deixo pegar no meu rosto. Ele voltou a se masturbar freneticamente reunindo toda a força pra uma gozada de jato, conseguiu apenas um jato mas bem forte com várias gotas pegando no meu rosto que depois fiz questão de mostrar pra ele se sentir um pouco mais confiante, ele fez o máximo para o pau continuar duro mas ele finalmente atingiu o limite, ele ainda tentou me convencer e disse que se eu mostrasse a buceta ou pegasse nele ficaria duro novamente, e apesar de estar morrendo de vontade também, queria preservar o meu joguinho de dominação.
- Pode ser, vou pensar no seu caso, se você merecer talvez eu mostre.
Sai antes dele poder me perguntar qualquer coisa, mas pelo menos já tinha deixado a dica de que íamos continuar com aquilo por mais vezes, estava testando ele para saber se podia se conter e fazer só o que eu queria e até onde eu queria, e parece que finalmente havia encontrado um ótimo brinquedinho erótico no meu priminho. Sai dali e não lavei o rosto, passei a noite me masturbando na cama sentindo o cheiro da porra dele na minha cara.
Depois continuo...
Confiram os contos anteriores e beijos para todos os que me mandaram mensagens, obrigada.
Votado...que maravilha de conto...gosto muito do teu tipo de narrativa...
puro tesão
Quem me dera ter uma prima assim! Muito bom seu conto!
Já me apaixonei por umas primas! Delícia! BETTO
Esse foi um dos contos que me deixou com mais tesão!! Que delícia!!
gata vc sabe deixar um homem com tesao que delicia adorei
Malvada, coitadinho do garoto, rsrs