Dirigia uma Pajero, e como minha casa era caminho para a dela eu sempre os aguardava na saída para ganhar aquela carona. Um horário em que podiam ficar juntos sem levantar suspeitas era ao final das aulas ao meio dia. Daiane certa vez chegou para mim pedindo:
— Amiga, eu sei que você quer ir pra casa com a gente, mas se não for incomodo podemos passar num lugar antes? Vagner está com a chave do apartamento de um colega aqui próximo, e... você sabe né amiga, vamos só dar uma rapidinha, depois te deixamos em casa.
— Tem certeza Daiane? Se quiser ficar a vontade eu posso perfeitamente ir de ônibus mesmo.
— Não precisa Ana, e pra falar a verdade, eu me sinto mais segura se você estiver lá comigo. Eu juro que não vamos demorar muito.
Assim começamos a frequentar o local depois da aula. O tal amigo estava em horário de trabalho e nunca estava em casa. Um belo apartamento por sinal, enquanto os dois mandavam ver no quarto, eu tinha permissão para ficar bem à vontade, me esparramando pelos imensos sofás da sala, assistindo TV a cabo e comendo o que quisesse da geladeira. Então não me incomodei que as rapidinhas começassem a demorar cada vez mais.
No começo eles ficavam trancados no quarto, mas depois a Daiane começou a deixar a porta aberta. Confessou que propositalmente, queria que eu tivesse um vislumbre daquele gato pelado, além de que me ter caminhando ali próximo elevava o tesão dos dois. Ele certamente tinha um desempenho invejável, que eu podia perceber pelos gemidos de prazer que minha amiga emitia, enquanto do sofá eu trocava olhares cúmplices com ela no quarto, não raro me masturbando enquanto eles transavam.
Num desses momentos, certa vez fui surpreendida com um rapaz atrás de mim me dando boa tarde, enquanto minhas mãos ainda estavam dentro da calcinha. Tomei um baita susto naquele dia, era o dono do apartamento, Ricardo. Era branco, da minha altura e aparência de ser ainda mais jovem, não fosse pela roupa e sapatos sociais, de quem acabara de chegar. Nos apresentamos comigo ainda encabulada por ter sido flagrada daquele jeito. E era ainda mais constrangedor que nossa conversa fosse entrecortada pelos gemidos, sons de tapas na bunda e conversas obscenas dos dois no quarto aberto ali próximo.
“Isso gostoso! Mete forte, vai! Ai que pau gostoso!"
"Caralho que buceta gostosa, gata! Eu quero te fuder demais safadinha!"
Meu rosto estava completamente vermelho, sem saber o que falar ao dono do AP, ainda bem que ele se encarregou de quebrar aquele clima.
— Ana, não é isso? Não se preocupe, eu estou completamente ciente do que os dois fazem aqui. Quer dizer, deles dois. Se incomoda se eu perguntar, você e eles, também...?
— Ah, não, não. Nada disso, eu só estou esperando minha amiga para pegar uma carona.
Depois daquele dia era frequente encontrar com Ricardo por lá, e fomos ficando cada vez mais íntimos. Como ele já havia me flagrado durante a masturbação, e era nítido que ele também ficava excitado com tudo que estava acontecendo ali, não demorou para juntarmos "fome com vontade de comer". Num belo dia, quando Daiane e Vagner saiam do quarto, deram de cara comigo cavalgando no pau de Ricardo em um dos sofás.
Meu susto foi grande quando após um delicioso orgasmo, os dois estavam ali sentados atrás de mim no outro sofá, sorrindo. Eu já os tinha visto pelados algumas vezes, mas o contrário era a primeira vez. Meu incomodo era principalmente o Vagner ter me visto daquele jeito, com a bunda totalmente a mostra e com um pau dentro da minha buceta.
— Que bom que vocês estão se dando bem — disse o Vagner.
— Por que não avisou que eles estavam olhando? — perguntei um pouco irritada para Ricardo, enquanto rapidamente vestia minhas roupas.
— Tá tudo bem, Ana — disse a Daiane — na verdade isso é ótimo. A gente sempre terminava antes porque você tinha que ir pra casa, mas se não, podemos ficar um pouco mais.
O "namorido" da Daiane só chegava do trabalho depois das 17, e duas vezes na semana não tinhamos outras aulas depois do meio dia. Então tínhamos aquelas tardes livres para nos esbaldar de sexo naquele luxuoso apartamento, sem precisar gastar com motel. No início nós revezávamos o único quarto, mas os sofás e o felpudo tapete no chão da sala eram tão atrativos que passaram a ser meu local preferido.
Certa vez Vagner e Daiane começaram suas preliminares ali mesmo na sala diante de nós, até que ela deu uma pausa e veio falar comigo. Queriam transar ali do nosso lado, nos vendo transar novamente. Na época era novidade pra mim, conversei com Ricardo e ele também não viu problemas e aquela foi a primeira vez que transei na presença de outro casal fazendo o mesmo.
Era incrível, o tesão foi nas alturas. Era impossível retirar os olhos do outro casal, sentindo ao mesmo tempo a sensações de um pau em minhas mãos e boca. Daiane era extremamente sensível e sonora. Seus gemidos e constantes orgasmos preenchiam a sala inteira. Mesmo enquanto fazia um boquete no Ricardo, e não podia vê-los. Os sons "molhados" deles dois invadiam meus ouvidos me enchendo de tesão.
Embora Vagner e Daiane fossem apenas amantes e eu e Ricardo apenas parceiros sexuais eventuais. No início eu não sabia se seria apropriado eu me concentrar tanto no corpo delicioso do Vagner. Era lindo ver seu membro rígido e cheio de veias invadindo o interior da minha amiga violentamente. Seus músculos contraídos e seu rosto de força, másculo, barba rala, corpo peludo. Um contraste nítido com Ricardo, cujo principal atrativo era justamente aquele ar de novinho tarado, lisinho. O melhor de dois mundos.
Às vezes nossos olhares se encontravam, e tanto eu quanto Vagner demostravamos a malícia num sorriso. Ele bombava Daiane ainda mais gostoso, puxando seus cabelos e mordiscando sua nuca, sempre olhando de soslaio para se certificar que eu estava observando, conferindo tudo. Eu sentia implicitamente que ele queria mandar uma mensagem, do que poderia fazer comigo.
Eu ainda era de certa forma tímida em demostrar o mesmo, mas em pouco tempo eu não conseguia pensar em outra forma de sexo melhor que aquela e ficava ansiosa por aqueles dias da semana. Daiane também curtia muito, estava sempre sorrindo para mim enquanto transava, e era ainda mais indiscreta para Ricardo. Eu apreciava bastante observá-la durante o sexo também, tinha todo o atrevimento que eu gostaria de ter. Piscando o olho para Ricardo enquanto chupava Vagner, ou enquanto era fodida por ele.
E eu também não podia reclamar, cada vez que ela o provocava, Ricardo descontava em mim. Suas performances estavam excepcionais, chegando a dar duas seguidas sem tirar nem amolecer, me arrancando vários orgasmos durante a tarde. Aquelas orgias estavam cada vez melhores conosco ficando mais desinibidos, passando as tardes pelados nos admirando mutuamente, ao ponto que Daiane propôs que nos beijassemos enquanto eles nos comiam de quatro.
Embora eu já tivesse participado de menages com os namorados de algumas amigas antes, era bem mais incrível saber que tinha mais um homem ali. Sentir o estímulo da língua da Dai na minha, enquanto via aquele gostoso suado atrás dela bombando forte, e ao mesmo tempo sentia as mãos de Ricardo na minha cintura e seu pau me invadindo. Ouvir vários gemidos naquela sala, bem como os sons dos corpos se batendo e dos líquidos se misturando.
Ainda achava incrível o nível de safadeza da Daiane mesmo tendo namorado, e ela me proporcionou uma experiência ainda mais excitante:
Certa vez, enquanto Ricardo me comia de quatro, Vagner havia acabado de gozar enchendo a boca dela de porra, ela veio na minha direção com os lábios cerrados, estava segurando tudo lá dentro e me chamou com as mãos indicando que queria me beijar.
Fiquei um pouco receosa, embora tivéssemos o costume de transar juntos, ninguém tocava o parceiro da outra. Havia um limite implícito ali, principalmente entre os rapazes. Reconhecendo isso, olhei para Ricardo, como quem pede permissão. Ele sinalizou positivamente com a cabeça e nós duas começamos a nos beijar, enquanto Dai compartilhava o esperma de Vagner na minha boca.
Era totalmente incrível, eu olhava de soslaio Vagner sentado no sofá à frente com uma cara de satisfação impagável. Seu pau meio amolecido e babado. Enorme e roliço, e começou a pulsar novamente, enquanto ele olhava minha cara saboreando vorazmente a língua da Daiane com sua porra escorrendo entre nós duas.
Em compensação Ricardo parecia me punir por estar bebendo a porra de outro macho, e me estocava violentamente ecando minha bunda, me arrancando gemidos incontroláveis e um orgasmo impressionante. Quase caí desfalecida, mas ele ainda precisava gozar, e obviamente também queria ver seu néctar compartilhado. Aline estava ajoelhada ali do lado e o olhava nos olhos, provavelmente teria mamado aquele cacete se Vagner não estivesse naquela sala.
Recebi a porra de Ricardo em minha boca. Bem menos farta do que a que Vagner concedeu a Dai, mesmo assim compartilhei com minha amiga da mesma forma. Eu me achava safada junto com minha amiga Bia no ensino médio. Mas Daiane me levou a novos patamares. Nosso beijo tinha gosto de nossas bucetas e de dois paus diferentes. E depois daquilo eu exigi que essa experiência fizesse parte do "cardápio" sempre de agora em diante.
Mas Daiane me levaria ainda mais longe. Contarei mais futuramente.
Tesão de conto…muita tara…votadíssimo…
Eu, minha ex amante e nossa namoradinha compartilhavamos os 3 o meu esperma
Que conto dicioso, o pau tá latejando e me imaginando nessa foda gostosa.
Caralho, quanto tesão
meu sonho de consumo! duas safadas
Safadinha adoro ...
Delicia de conto!
Tesão neste conto
Conte tudo, gata tesuda.
Que tesão
Delicia de conto! "Certa vez, enquanto Ricardo me comia de quatro, Vagner havia acabado de gozar enchendo a boca dela de porra, ela veio na minha direção com os lábios cerrados, estava segurando tudo lá dentro e me chamou com as mãos indicando que queria me beijar."
Lindo seu conto. Também gosto de partilhar minha porra que coloco na boca da parceira. Você escreve muito bem. Votarei neste conto e lerei os outros.