O caso da lan house

Apesar de já ter ficado com mulheres, inclusive como contei no primeiro conto, nunca tinha rolado por atração mesmo, era mais por curiosidade ou diversão, mesmo já tendo transado com minha amiga Carol, o clima era sempre esse, coisa de momento, eu e ela somos héteros até onde sei.
Mas, uma vez me senti atraída verdadeiramente por uma garota. Na época eu fazia faculdade e tinha a maioria das aulas a tarde e alguns dias pela manhã também, nesse intervalo almoçava por lá e procurava fazer hora até começar a aula da tarde, comecei a frequentar uma lan house que tinha lá perto.
O dono era um rapaz, mas geralmente quem ficava pelo horário da manhã era sua irmã mais nova, a melhor descrição que posso fazer é dizendo que ela era quase idêntica à cantora Alizee e usava óculos (inclusive sempre que escuto "Moi lolità" lembro dela).
Quase sempre era atendida por ela, que ficava em uma recepção onde tinha um computador e as demais cabines ficavam numa sala separada. Certa vez aluguei meia hora, a lan house sempre tinha pouco movimento pela manhã até o meio dia e nesse dia estava vazia, antes do meu tempo acabar resolvi colocar mais meia e ao chegar na recepção encontrei a garota vendo um site pornô e se masturbando, ao perceber minha presença a mesma tomou um susto e deu um grito breve me assustando também, se tremendo toda derrubou algumas canetas e papéis enquanto tentava levantar a calcinha (estava usando um vestido), e conectar um pedido de desculpas já que começou a gaguejar. Se fosse alguém mais conhecido eu estaria morrendo de rir da situação, mas percebendo o seu embaraço resolvi tomar a iniciativa, fui até ela e disse:
"Calma amiga, respira, está tudo bem, eu não ligo, isso é normal e eu só queria acrescentar mais meia hora ok?" Dei uma piscada de olho pra descontrair e voltei para a cabine pra não causar mais embaraço estando ali.
Ela acrescentou o tempo, e depois mais recomposta foi até onde eu estava me pedir desculpas por aquilo e quase implorando para que eu não contasse a ninguém sobre aquilo, eu obviamente não tinha nada a ver com aquilo ou porque contar a alguém mas depois descobri que sua família era bem rígida. Continuei tranquilizando a mesma, que não precisava se preocupar comigo e que aquilo era comum, para enfatizar mais disse que inclusive eu também fazia aquilo, o que pareceu finalmente tranquilizá-la.
Passado esse dia, fui mais uma duas vezes lá, nesses dias tinham outras pessoas, e o máximo que aconteceu é que sempre que me atendia nós duas começávamos a rir uma pra outra lembrando da cena. Numa terceira vez que fui depois daquilo, a lan está novamente sem ninguém, ela me atende normalmente, e antes do meu tempo acabar ela manda uma mensagem num chat interno perguntando se podia colocar mais meia hora pra mim, meio sem entender digo que não precisa, mas ela disse que era uma cortesia e me convence a aceitar. Então começa a teclar ainda pedindo desculpas, depois me disse que queria ter falado comigo nos outros dias mas ainda estava muito envergonhada e pois isso estava conversando por mensagem. Começamos assim a nos conhecer, descobri que se chamava Flávia, era 6 anos mais nova que eu, e outras trivialidades, antes de sair ela me perguntou quando eu ia voltar lá, disse que tinha gostado muito de mim e queria ser minha amiga, e que se eu não tivesse dinheiro podia ir lá que ela deixaria usar o computador, eu sempre pagava mas ela fazia questão de acrescentar mais tempo.
Numa dessas conversas ela disse:
"- Posso te fazer uma pergunta? Sobre aquele dia, o que tu disse era verdade? Você também se masturba ou disse aquilo só pra me consolar?"
"Claro que não amiga, muitas mulheres fazem isso, só não é comum ficar falando, eu mesma faço quase todos os dias, no banho ou antes de dormir, rsrs.
"- Ufa que alívio, pensei que ia passar outra vergonha agora, rsrsrs. Não se incomoda de eu te perguntar essas coisas? É que não tenho com quem falar sobre isso."
"Não tudo bem."
"- Eu também faço no banho e na cama, só não sei se é normal, eu tô fazendo várias vezes no dia, não paro de pensar nisso. Tu já fez sexo? Eu ainda sou virgem, será que é por isso?"
"Sim, eu entendo na sua idade eu também estava do mesmo jeito (na verdade na idade dela eu já estava transando, mas não quis botar mais lenha na fogueira, fora que eu certamente não seria uma boa conselheira nesses casos)"
Ela pediu pra mim contar como é fazer sexo, como foi minha primeira vez e coisas do tipo, expliquei o melhor que pude, e disse que se ela quisesse ter uma idéia melhor não assistisse os vídeos "profissionais" de pornô, a mesma me disse que realmente tinha muita vontade mas muitos vídeos pareciam "assustadores".
"- E aí amiga, vc acha que se eu fizer sexo vou me acalmar mais?"
"Olha Flávia eu não tenho pretensão nenhuma de dizer o que você deve ou não fazer, no meu caso no começo não, pelo contrário, acho que se sua primeira vez for boa vai aumentar ainda mais a vontade, se for ruim talvez a perca de vez. Acho que o importante é você se valorizar pra que ela seja boa, tem algum namorado ou carinha que vc acha que valha a pena?"
Ela me confidenciou que na verdade nunca tinha namorado também e só tinha ficado uma vez na vida, com um primo que nem tinha mais contato.
Todos aqueles relatos aumentaram nossa afinidade, e me rever naqueles conflitos daquela garota despertaram em mim uma inesperada atração por ela e vontade de ajudá-la, por vezes me peguei pensando nela sozinha em casa, e alguns daqueles pensamentos até me envergonhavam já que me colocava como sendo ela e revivendo minhas experiências sexuais.
Nossas conversas ainda por chat ficaram cada vez mais intimas até que um dia ela escreve:
"- Posso te pedir uma coisa? Posso ver você se masturbar? É que nunca vi ninguém "ao vivo" fazendo nada sexual além de mim mesma.
"Meu coração bateu mais rápido e dessa vez eu fiquei encabulada, lembrei das experiências com a Carol, mas já eramos mais que conhecidas em um ambiente familiar, fazer aquilo com uma recém conhecida num local quase "público" me deu um susto, não que a idéia me parecesse absurda, aliás cogitava em sonhos uma intimidade mais "corporal" com a Flávia mas aquilo parecia bem distante da realidade, e de repente ver aquela tímida garotinha que mal tinha beijado na vida me fazendo uma proposta daquelas... antes de eu responder qualquer coisa ela ainda completou:
"- Eu tranco com a chave e coloco um aviso, assim ficamos só nos aqui sem ninguém saber"
Meu corpo todo estava dizendo "sim" mas eu não conseguia sequer digitar. Depois de alguns instantes ela escreve: "- Foi mal amiga, não quis ofender" , desperto enfim do meu transe momentâneo e digito às pressas e cheio de erros algo tipo: "eeeu topo, venmnn"
Apesar de já termos conversado muito por chat, quando nos víamos pessoalmente sempre se sobressaia aquele sorriso tímido e cúmplice, depois dela trancar o portão, ficamos as duas paradas uma de frente pra outra esperando quem tomaria alguma iniciativa, como o pedido partiu dela esperei que fosse ela, mas ela apenas se encolheu em um sorriso ainda mais tímido de menina que assim como eu não acreditava que aquilo era real, então abri o zipper da calça descendo-a até os joelhos e me sentei novamente na cadeira da cabine, percebi que o que aconteceria entre nós ia ser quase sempre sem palavras puro impulso e desejo, ela pegou uma cadeira e sentou do meu lado, percebi que eu seria a atração ali apesar de querer vê-la tanto quanto ela a mim, fechei os olhos apenas para afastar o encabulamento que ainda persistia entre nós, mas não precisei imaginar nada para me excitar, já estava tudo ali, Flávia, a sala trancada a sensação de proibido.
Começo me tocando por cima da calcinha fico até envergonhada pois ela já estava úmida do meu tesão contido, mesmo tímida ao abrir os olhos noto que ela já estava quase em cima de mim e com as mãos dentro da própria calcinha também, como o angulo não me favorecia, pedi pra ficarmos de frente uma pra outra, senti um tesão que nunca tinha sentido por mulher antes, aquela garota já estava com os dedos até o fundo naquela bucetinha linda e com os olhos fixos na minha, baixei ainda mais a calcinha e esqueci completamente onde estávamos, depois de alguns minutos estávamos em sintonia no mesmo ritmo e mesmo gesto, a unica coisa que se ouvia era nossos suspiros abafados mordendo os lábios e o som característico de nossas bucetas molhadinhas "engolindo" nossos dedos freneticamente, ao perceber a menina se contorcendo no limiar de um orgasmo eu não aguento também, peço a mão desocupada dela e antes de obter a resposta a conduzo até meu clitóris dedo por dedo, em poucos segundos daquilo ela não aguenta e vem pra cima de mim feito louca, de qualquer jeito procurando minha mão pra fazer o mesmo, permaneço sentada com ela no meu colo de frente pra mim, consigo achar a entrada daquela bucetinha completamente lubrificada e sem pena escorrego o médio e o anelar até onde consigo, a garota explode! Apoia a cabeça e abafa o gemido de orgasmo no meu ombro, sinto na minha mão escorrer seu liquido, tiro de dentro os dedos e massageio freneticamente o grelinho dela durante o restante do orgasmo, nesse momento ela procura meu rosto e nos damos um delicioso e demorado beijo de língua que por si só quase me fez gozar também.
Depois que ela se recompõe, começamos a sorrir uma pra outra, ela me perguntou se eu não tinha gozado também, eu disse que estava quase quando peguei a mão dela, mas preferi me concentrar nela já que veio primeiro, ela me perguntou se eu achava que ela conseguiria me fazer gozar também, eu disse que com certeza já abrindo as pernas como que implorando pelo toque dela, ela receosa me diz:
- Tu não vai pensar mal de mim se eu te fizer outra pergunta?
- Claro que não linda, diga.
- Tu deixa eu fazer do jeito que eu quiser contigo?
Sem pensar nas consequências digo: - "Claro amor o que você quiser", afinal o que uma até então tímida e virgem garota poderia querer? pensei. Pra minha surpresa a mesma se ajoelha no chão na minha frente e enfia a cabeça no meio das minhas pernas sem cerimônias, sinto sua língua desajeitadamente forçando a entrada na minha buceta, um pouco envergonhada por estar já bem meladinha mas já quase explodindo também de tesão, seguro firme sua cabeça com as mãos e puxo em minha direção e deixando ela se lambuzar no meio da minha buceta já que era o que queria, sinto os movimentos diversos que indicam a sua inexperiência e ao mesmo tempo volúpia em me "devorar", já sentindo o orgasmo se aproximando peço pra ela colocar também um dedo dentro ao que ela prontamente me atende, finalmente explodi em gozo na boca daquela delícia, segurando forte sua cabeça e sentindo os lisos cabelos entre os dedos, em algum momento alivio a pressão com medo de estar machucando ela ou incomodando, mas sinto os movimentos da sua cabeça justamente na direção contrária como que querendo ir ainda mais fundo dentro de mim, quando finalmente relaxamos consigo ver meu liquido escorrendo pelo seu queixo enquanto ela lambe os lábios de propósito me deixando ainda mais louca de tesão, entendi como um homem talvez se sinta ao ver uma garota engolindo seu gozo, era como se ela me aceitasse sem reservas e totalmente submissa.
Mais uma vez para minha surpresa, ela se recompõe (estava de saia longa, só fez subir a calcinha) e sem conversas sai para a recepção, subo minha roupa também e volto pra cabine onde a mesma já tinha mandado uma mensagem pra mim:
- Desculpas ter saído assim, é que não ia conseguir conversar depois disso olhando pra você, foi bom?
- "Bom até demais, eu que peço desculpas se fizemos mais do que você esperava, não consegui me conter."
- Melhor assim então, queria mesmo ter feito aquilo com você, desde que me disse aquilo não parava de pensar em você se masturbando também, adorei fazer aquilo tudo sem estar sozinha. Quero mais e você?
- Também, mas não já demoramos muito?
- Vem amanhã de novo, quero fazer muito mais!
- Calma amiga, sei que é ótimo mas vamos com cuidado ok, se alguém nos pega vai dar merda pra nós duas, tem certeza que é seguro ficar fazendo aqui?
- Sim, só eu e meu irmão temos a chave, e ele só vem depois do almoço, dá pra escutar se ele abrir o portão, é só a gente se ajeitar bem rápido, aliás pode vir de saia ou vestido também? Fica mais fácil pra gente né?
- Tá bom, como é que você consegue ser tão fofa heim? Não consigo te dizer não, mas só se você voltar aqui e me der outro beijo daqueles.
Ela retorna na minha cabine e começamos a nos beijar de novo, antes que alguma de nós se dê conta já estou de joelhos e ela com a calcinha lá nos pés. Não poderia ir embora sem sentir o gostinho daquela buceta também, estou apressada em vê-la gozar em minha boca e vou direto no grelinho dela sem dó, usando toda experiência que tenho, para extrair aquele orgasmo, ela é deliciosa e aquela bucetinha completamente virgem "derrete" na minha boca, quando escuto seus suspiros abafados fico louca, digo a ela:
- Mais alto, quero ouvir você gemendo!
Vou forte e fundo dentro dela com minha língua, sem deixar um gota daquela buceta escapar engolindo tudo que posso, quero ficar com aquele gosto na boca o dia inteiro, já estou quase levantando ela do chão a cada gemido que escuto, então forço ela a se deitar no chão prevendo que o orgasmo ia nos derrubar, e "massacro" aquele grelinho com minha língua até a menina finalmente gozar, ela morde a saia para não gritar e eu tento puxar a mesma de sua boca para ouvir nitidamente aquele gemido.
Nos recompomos mais uma vez, e finalmente mais desinibida ela consegue conversar comigo:
- Tu me deixou viciada nisso viu, agora vai ter que dar conta! rsrsrsrs...
Passamos a repetir isso quase todos os dias lá, a garota era muito "presa" pela família por isso não conseguíamos sair a sós para qualquer outro lugar já que seria difícil explicar essa "amizade" com nossa diferença de idade sem parecer suspeito, não que realmente quiséssemos outro lugar, as vezes uma cama fazia falta já que na maioria das vezes transávamos de pé ou sentadas, mas todo aquele ambiente parecia nos dar mais tesão junto à sensação de poder ser flagradas, algumas vezes mesmo chegava alguém no portão e tentava sem sucesso ser atendido, a lan house certamente tomou algum prejuízo com nosso caso rsrsrs..., noutras nos atrevíamos a nos tocar até quando havia clientes, tomando cuidado para não ser pegues, fora que esqueci de mencionar, na época eu estava namorando também, e apesar de não sentir vontade de deixá-lo nem achar que estava "traindo" o mesmo, algumas vezes ficava com ele pensando nela, ele na verdade foi um dos grandes "beneficiados" com isso, afinal nos encontrávamos mais no final de semana, justamente os dias que não via a Flávia, e quando ela atiçava meu fogo, procurava apagar com ele, transávamos o final de semana inteiro praticamente.
Trocamos telefone, e nos masturbávamos enquanto conversávamos a noite, nosso caso durou pouco mais de um ano, mas foi incrível para mim.

Bjos, votem e comentem se gostaram, leiam meus outros contos e até a próxima pessoal.


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Comentários


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aquilestte Comentou em 11/01/2022

Um dos melhores contos de lesbianismo que já li. Gozei gostoso. Votado.

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Comentou em 17/10/2020

Caralho!!! Se eu ler mais um conto seu eu vou gozar sem me tocar. Tô com a buceta toda melada aqui. Kkk. Não deixa de passar no meu perfil e da uma olhada nos meus contos. Bj gostosos.

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medeiros61 Comentou em 13/07/2020

Excelente conto e muito excitante, parabéns e votado,indo em breve ler os próximos.

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kellyfe Comentou em 27/03/2016

Uau que delicia fiquei molhadinha voto dado com muito tezao, Beijokas




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Ficha do conto

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anamey

Nome do conto:
O caso da lan house

Codigo do conto:
80869

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
26/03/2016

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
0