A primeira vez com uma aluna.

Oi galera.
Bom, sempre curti contos mas nunca tive coragem de escrever sobre minhas aventuras. Nesse período de pandemia acabei trabalhando totalmente de casa e no tempo livre veio algumas lembranças.
Vou usar um apelido, Alê. Sou professor desde os meus 18 anos, quando conclui o CEFAM, que era um curso de Magistério ampliado que tinha em São Paulo. Dei aulas para crianças e hoje dou aulas de inglês e português em duas escolas, uma pública e uma privada. Hoje sou casado, com uma ex-aluna e vivemos bem. Ela sabe de algumas das minhas aventuras do passado, afinal, ela foi uma dessas aventuras.
Quando me formei em Letras, passei a dar aulas para o Ensino Médio de Redação, era um bico para ganhar um dinheiro a mais. No fim, se transformou no meu ganha pão. Como trabalhava na mesma escola que trabalhava anos anteriores, conhecia alguns alunos, dei aula para alguns quando pequenos e outros era parente e tal. E cara, como eles mudam. Não apenas no pensamento, mas visualmente. Umas garotas simplesmente explodiam em seus corpos esculturais. E eu sempre fui louco por seios: pequenos, médios, grandes, não importa o tamanho; adoro seios, segurá-los, mamá-los, suga-los. E essas garotas que conheci menininhas no passado me despertavam um desejo louco.
Mas me controlava, afinal, eram minhas alunas, tinham em média 15 a 18 anos de idade. Fora o risco de dar polícia e simplesmente acabar com sua vida e carreira.
Meses foram passando e o contato com as turmas era bom de forma geral. E querendo ou não sempre temos afinidades com um ou outro. E depois dessa longa introdução, vou lhes contar sobre a primeira vez com ela, a que me levou para um caminho sem volta de professores que comem alunas: a Ingrid.
Ingrid era uma garota bem simples, daquelas que usam as roupas sem marcar corpo, cabelo curto pelos ombros, vivia de rabinho. Magrela, alta e dona de seios medianos, mas que ficavam bem marcados na camiseta do uniforme escolar. Uma garota muito quieta na sala, de poucas palavras e participação.
Como as aulas eram de redação, ficava muito com alunos fazendo correções e sugestões de melhoria, afinal a galera tinha cabeça para o vestibular. E ainda tem. Ingrid começou a ficar sempre no final da aula querendo dicas, não se expunha em frente ao grupo. E começamos a nos falar mais nesses momentos. Sempre contava algo de sua vida: filha única, sem parentes próximos, curtia ficar em sua casa e ouvir música.
Nessas ficadas pós aula, sempre ficava em minha mesa, ela com outroa cadeira de frente. Aos poucos foi colocando a cadeira ao meu lado e sempre se aproximando mais. Mas nunca com malícia nem atrevimento de nenhuma parte. Eu não pensava em nada além da ajuda de professor. Em um dia, ela sentada ao meu lado, foi pegar um lápis que estava do outro lado da mesa e, em vez de pedir, ela se apoia em mim, colocando a mão sobre minha calça, onde fica exatamente meu pau, e puxa o lápis. Fiquei no susto emcabulado e ela perguntou porque me joguei para trás. Apenas falei que ela colocou a mão onde não devia e dei uma risada de leve.
Ela pediu desculpas, que foi impulso, para pegar o lápis e se apoiar em mim. E soltou que nunca havia tocado em um. Apenas falei que um dia chegaria a hora dela se preocupar com essas coisas.
Depois disso ela ficou mais ousada, tanto nas ações quanto na sua escrita. Começou a dar beijos quando ia embora, a abraçar, encostar o corpo. E suas histórias começaram a ganhar um ar erótico, com personagens sempre sendo seduzidos. Comecei a ter um pouco mais de cuidado, estava na escola, se alguém pegasse algo estaria frito. Também a orientei sobre textos desse tipo em vestibular.
Certo dia, perto já de novembro, dia de chuva, não teria apoio de redação. Já no estacionamento pegando o carro Ingrid aparece do nada, perguntando se teria como emprestar um guarda-chuva pois não tinha como ir para casa, estava com a roupa meio molhada já que nem todo caminho até ali era coberto. Ofereci carona e no caminho ela simplesmente se declarou. Falou sobre a vontade, o desejo, sabia que era errado, mas não podia mais ficar sem e me tocou o pau. Naquela altura já estava duro pois aquela camiseta meio molhada marcava aqueles seios, o papo de sexo me deixava doido. Ela começou a manusear meu pau por cima da calça. Pedi para ela para pois poderia perder o controle do carro naquela chuva. E ela insistindo. Acabei parando o carro em um mercado no caminho, com estacionamento coberto, quase umas duas quadras de onde ela falou que era a casa dela.
Ali ela me atacou antes de falar qualquer coisa. Me deu um beijo meus amigos que tirou meu folego e eu retribui, me entreguei. Todo torto beijando ela, abraçando, e ela fazendo o mesmo. Acabamos indo para o banco de trás e ali ela sentou em meu colo e meteu um beijo novamente. Tirei a camiseta e ela a dela... que seios lindos, durinhos. Ficamos nos beijando, nos alisando, nos esfregando. Até que um raio de consciência me veio à mente e parei. Falei para ela que tínhamos que parar. Ela pergunta se não estava beijando bem, que eram os primeiros beijos dela em um homem. E falei que ela beijava incrivelmente bem, mas a idade de 16 anos, a relação de ser professor dela, tudo era complicado.
Nos vestimos e deixei ela na casa dela. A cabeça pensando mil coisas.
No dia seguinte, tinha apoio de redação e ela ficou. Veio até mim e falou que pensou e que não via nada demais, mesmo se quisesse manter segredo, que ela preferiria assim.
Para não me alongar mais amigos, dias depois a levei em meu apartamento. E ali a fiz mulher. Sempre gostei de tratar bem uma mulher. Ter uma bebida, uma música, uma cama ajeitada. Para ela preparei velas acesas, música mais lenta, um coquetel sem álcool, umas comidinhas.
Quando ela chegou, nem acreditei. Vestido azul, cabelo com uma pequena trança (que sou doido). Entrou, fechou e a porta e me beijou, alisando meu corpo todo. Ela pulou em meu colo e a levei aos beijos no quarto. Ela olhou tudo, me beijou, saiu do meu colo, tirou o vestido, baixou sua calcinha e deitou na cama...
Ali amigos vi uma mulher. Beijei, chupei aqueles seios, suguei como um bezerro. Desci e mamei aquela bucetinha com poucos pelos. Beijei as pernas até os pés. Fiz a primeira vez dela ser inesquecível. Quando tirei meu pau para fora... essa garota enlouqueceu. Chupou, punhetou, esfregou até que meti, com calma e depois mais forte. Fizemos o tradicional papai e mamãe, fomos para o frango assado e a fiz cavalgar. Aos poucos fomos aprimorando as posições em nossos encontros, que foram muitos. Os pedidos de palavrões, ir do amável às putarias, os pedidos de gozo na boca, a tara em me chupar, tudo me deixava doido.
Apesar do medo frequente, passamos a nos encontrar sempre que possível aos fins de semana com a desculpa de estudar. Fizemos amor em todo canto da casa ao longo do tempo. E veja só... ela se casou anos mais tarde, mas ainda assim vinha até meu apartamento para comê-la. Paramos por dois motivos: eu me casei e após um tempo ela se mudou.
Mas Ingrid faz falta. Aquela magrela, tímida, que ninguém dava bola, fazia e ainda certamente faz, um dos melhores sexos que tive na vida. Intenso, com vontade, sem pudores, sem pressa.
Espero que tenham gostado! Quem sabe me animo a postar outros. E me desculpem pelo texto longo, acabo sempre sendo muito detalhista.
Foto 1 do Conto erotico: A primeira vez com uma aluna.


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Comentários


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fons Comentou em 30/08/2021

Top demais. Ta loco. Parabens

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foandrea Comentou em 08/08/2021

Quero uma aula!

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teca Comentou em 08/07/2021

Com tantos detalhes acolhedores, como o que usaste e abusaste, até eu iria no seu AP. Teca

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teca Comentou em 06/07/2021

Adorei te ler. Teca.

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olavandre53 Comentou em 06/07/2021

Excelente conto, mas e o cu, comeu?

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heloisa40 Comentou em 14/03/2021

Conto delicioso, leva o meu voto.

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marcela-ba Comentou em 16/11/2020

Muito bom, votado! Que sorte dessa aluna em conseguir seus objetivos. Na minha facul tem um professor coroa e gato, mas, ainda não conseguimos seduzi-lo. Bjus.

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rolapretasuculenta Comentou em 15/11/2020

Excelente conto, parabéns, votado! Esperamos que a Ingrid sinta saudades e volte logo, que tenhamos outros contos!

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lucasemarcia Comentou em 15/11/2020

Bem vindo Ale. Adoramos teu conto... não tem como não votar ! Parabéns




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Ficha do conto

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profale

Nome do conto:
A primeira vez com uma aluna.

Codigo do conto:
167708

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/11/2020

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
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