Quem aqui nunca teve tesão em uma prima ou primo??? Bom, não fugi a regra e tinha um tesão imenso em duas de minhas primas no tempo de adolescente. Tínhamos todos a mesma idade e, mesmo não sendo tão próximos, era juntar a turma que parecia que sempre crescemos juntos… e na adolescência, as brincadeiras, provocações e sensualidade ficam afloradas. E nessas brincadeiras, mãos bobas, selinhos e tudo mais. Ao longo do tempo, foi assim que trepei com essas duas primas: Janaina e Gabriela. Janaina casou cedo e tem duas belas filhas: Maria Eduarda, a mais velha, e Maria Fernanda, a mais nova. Ambas foram minhas alunas. A mais velha, Maria Eduarda, tinha dificuldades com escrita, e prestes a chegar no vestibular, passou a frequentar as aulas extras de Redação oferecidas pela escola e também sua mãe me pediu uma ajuda. Maia Eduarda, ou Duda, frequentava assiduamente as aulas. Era uma garota bem chegada a todos do colégio, gordinha e baixa, seios pequenos, bumbum grande mas não chega a ser arredondado, cabelo liso, boca carnuda e sorriso encantador. Tinha uma voz de menininha mesmo estando com quase seus dezessete. Duda não era chegada em garotos, a família já sabia de sua preferência por meninas, nunca apareceu com namoradinha, mas selinhos, ficadas era de conhecimento de todos. Duda, nas aulas extra de Redação, se esforçava muito para tentar acompanhar o grupo nas produções de texto. Assim como vários alunos, ia até minha mesa para analisar suas produções, receber dicas de melhorias e tudo mais. Nessas idas e vindas, Duda flagra uma outra aluna, Amanda, que já mencionei em outro relato anterior, alisando minha pica por cima da calça. Aquilo me deixou muito preocupado, afinal, ali dentro da escola, eu era o professor, ela minha aluna, além de família. E Amanda nem sempre se preocupava em me tocar na sala. Principalmente na aula de Redação em que o grupo era reduzido. Duda disfarçou e nada falou. Naquele dia fiquei extremamente preocupado, mas não tinha o que fazer. Era torcer para não dar merda. Na semana seguinte, Duda chega em primeiro na sala, poucos minutos antes do horário. Chegou, foi para uma das mesas do fundo, deixou sua mochila e voltou para a frente da sala onde eu estava. Parou na porta, olhou para fora e a fechou, veio diretamente a mim, me abraçou e, ao me soltar, me beijou nos lábios. A afastei rapidamente assustado. E ela disse que sabia que eu ficava com a Amanda e que ela também queria. Disse que era minha prima praticamente, que isso era errado. E ela só voltou a me beijar. E me entreguei ao beijo. Lábios carnudos e tão gostosos de beijar. Nos envolvemos em um abraço e ficamos ali pouco tempo nos beijando. Ao me soltar ela diz: - Ninguém precisa saber. Só preciso saber se você quer também. Voltei a falar que isso iria dar merda. Ela responde que não, se ficasse entre nós daria tudo certo. Me deu um novo beijo e voltou a seu lugar. Como os alunos demoravam a chegar, ela foi à minha mesa e me alisou. E perguntou se estava dura por causa dela. Respondi que sim, afinal, sempre ficava de pica dura quando beijava. Ela ficou alisando por cima da calça e retornou ao seu lugar. Logo após o primeiro aluno chega e começamos a aula… eu realmente nervoso que até viajei em algumas orientações naquela aula, até porque Amanda, a minha aluna tarada, mais provocante que nunca, vem para a aula de tranças e uma calça coladinha destacando suas curvas. Aula encerrada. Duda fica até todos saírem. Fecha a porta novamente e me beija. Pergunta se pode ir em casa. Respondo a ela que sim, afinal, eu e sua mãe havíamos combinado de ela passar o final de semana em casa para umas aulas extras. Mas Duda queria ir em casa naquele momento, e naquele momento não dava, pois uma outra pessoa já me esperava para ir para casa comigo. Rs. Dei um pequeno perdido pois realmente não sabia quais eram as intenções reais da filha de minha prima. Dois dias depois, sábado à tarde, dia meio feio, prometendo chuva, minha prima deixa Duda em casa para estudos. Mal sabia minha prima que sua filha tinha outras intenções. Duda chega de moletom em casa. Ao entrar me cumprimenta com um beijão daqueles, metendo a língua dentro de minha boca. Abre seu moletom e ali já vejo a garota apenas de sutiã. Desce sua calça e está apenas de calcinha. Antes de avançarmos, pergunto a Duda o que ela realmente queria comigo, pois a conversa é que ela curtia meninas. Duda me explica: - Eu gosto de meninas, mas quero experimentar um menino. Nunca estive com um menino, nunca vi um menino sem roupa, então quero provar e já que você gosta de uma menina gorda, pensei que toparia fazer comigo. Você não quer? - Claro que quero, mas é minha aluna e filha de minha prima, não acha estranho? - Não acho. Depois que vi a Amanda te alisando, decidi que queria você. Se você faz algo com ela, pode fazer comigo também né!? Não tinha nem como dizer não. Ela estava bem gostosinha naquela lingerie. Mesmo tendo seios pequenos, se destacavam naquela lingerie preta. Fui levando para meu quarto, a deitei, fiquei de cueca e deitei ao seu lado, começando com beijos bem suculentos. Era curtia beijos bem molhados, melados, beijos com língua brincando em todo lado da boca. Ela beijava bem demais. Aos poucos ia alisando meu corpo. Descia e subia sua mão por meu corpo, tentando sempre chegar mais perto de minha pica. Quando consegui chegar, me senti à vontade para tocar sua bucetinha, que estava bem meladinha por cima daquela calcinha preta. Como ela não avançava além disso, decidi dar o próximo passo e enfiar minha mão por dentro da sua calcinha. Sem negativa de sua parte. Passei a alisar aquela buceta lisinha, depiladinha, meladinha. Aos poucos comecei a penetrar meu dedo médio, chegando ao seu clitóris. Ao tocá-la ali, Duda para o beijo e suspira, segura minha pica mais forte e abre bem suas pernas. Entendo o sinal e continuo a tocá-la, cada vez com mais força e aprofundando meu dedo. Meio sem jeito, Duda consegue entrar dentro de minha cueca e segura minha pica com bastante força. Digo que pode apertar mas nem tanto, aos poucos ela alivia a força e começa a movimentar sua mão, tocando uma punheta gostosa. Duda não consegue se segurar e goza em meus dedos. Retiro meus dedos de sua buceta, os lambo e a beijo novamente. Após esse beijo, decido avançar mais e retiro de vez minha cueca, apresentando minha pia durinha e curvada para ela. Não precisei falar nada. Ela retira sua lingerie, segura minha pica e inicia o boquete. Bem desajeitada, passando os dentes, vou a orientando. Era a primeira pica dela na boca, então tive paciência e aos poucos ela foi pegando o jeito, lambendo a cabeça, toda a pica, e chupando. Duda era meio bruta, mas com o tempo foi pegando o jeito da mamada. A puxei para cima, a beijei e iniciei minhas chupadas, passando pelos seus seios pequeninos, durinhos, bicudinhos, branquinhos e deliciosos. Cabia todo em minha boca. A Duda gemia muito ao ser chupada. Ali era seu ponto fraco. E me dediquei muito tempo a seus seios… descendo após pela sua barriga, que enchi de beijos, e depois aquela bucetinha lisa, melada de seu primeiro gozo… cai de boca e a garota se contorcia em minha cama. Melado completamente por aquela buceta molhada, fui subindo. Ali minha intenção era fuder aquela buceta virgem. Algumas tentativas e alguma reclamação de dor. Decidimos investir em beijos e mais toques em sua buceta. Após isso tomamos um banho juntos, com mais toques em sua bucetinha. O tempo havia apertado e a chuva estava bem forte. Duda pergunta se pode dormir em casa, assim sua mão não precisaria enfrentar a chuva e disse que sim. Ela nunca havia dormido em casa, mesmo sendo filha da minha prima, então, por ser família, não teria muita desconfiança. Minha prima liberou ela para dormir em casa. À noite jantamos como um casal e nos abrigamos debaixo das cobertas. Íamos dormir na mesma cama, nus. Não ia desistir de fuder aquela bucetinha e acho que nem ela queria passar aquela noite sem dar. Iniciamos nossa pegação e ao me posicionar sobre ela, dei uma bela lambida na buceta, subi sobre ela, abri suas pernas e posicionei minha pica. Sem preocupação se ia doer ou não, forço a entrada e consigo. A cabeça e uma parte da minha pica entram. Duda grita, suas mãos, que estavam em meu peitoral, se fecham e me arranham todo. Pergunto se quer que tire mas ela balança a cabeça negativamente. Vou forçando a entrada e ela geme mais. Decido tirar e enfiar novamente, começando um movimento de vai e vem, aos poucos penetrando mais. Duda vai relaxando e se entregando ao sexo, abrindo mais as pernas, me alisando. Enquanto soco naquela buceta com mais força, Duda começa a pedir: - Mete professor, mete na sua aluna. Mete na sua priminha. Come gostoso. - Abre mais as perninhas abre pro seu professor enfiar a pica todinha. - Ai isso professor, enfia tudo, me faz tua mulher. Os movimentos ficaram mais fortes, Duda se remexia de todo modo na cama. Eu a beijava, segurava seus pequenos seios que davam pequenos saltinhos a casa estocada. Sai de cima dela e a virei, voltando para cima novamente, a fudendo por trás. Embora seu bumbum não fosse redondinho, era grande, bem grande. A segurava pelos ombros e socava em sua bucetinha gulosa por pica. Quando não aguentava mais, chegando ao ponto de estar próximo ao gozo, paro e saio de cima de Duda. Dou-lhe uma lambida da buceta melada até o seu cuzinho e brinco com minha língua ali por uns momentos, enquanto ela se contorce de prazer. Ela se vira, voltamos a nos beijar e alisar e ela perguntou se não iria gozar. Falei que quase gozei dentro dela então por isso a minha parada. Duda então pede que queria na boca para saber como era. Pedi para ela meter mais um pouco, agora por cima. Meio sem jeito pelas suas gordurinhas, Duda subiu em cima de mim e foi tentando se sentar. Como é baixinha, não conseguia sentar de uma forma que pudesse quicar na minha pica, então sentou de vez e ali ficou se remexendo, cavalgando gostoso. Pude me deliciar em seus peitinhos enquanto socava, às vezes devagar rebolando, às vezes forte, socando. Ela estava aprendendo a ter prazer com uma pica dentro dela. Quando me aproximava do gozo, a tirei de cima e pedi para ficar perto de minha pica, que segurava com vontade, punhetando junto comigo. E o gozo veio, em forma de jatos, melando sua cara. Ela foi e lambeu minha pica enquanto saia os últimos jatos de porra quentinha. Se deliciando, lambeu todo o restante, ela realmente gostou de porra. Duda se deita apoiando sua cabeça em minha barriga, me alisando, olha as marcas que deixara em minha pele na hora da socada inicial. Com aqueles lábios carnudos, me manda um beijinho e diz: - Vou querer isso sempre! E ela teve, sempre que quis, uma foda com seu professor, seu primo em segundo grau. Duda se relacionou com mulheres até onde sei, mas quando queria pica, é na minha casa que ia, e ela sempre queria uma pica. Abaixo uma foto da pica que a priminha Duda se delicia sempre que quer.
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