Lais, a japinha que enfeitiçou o professor

No conto anterior contei como comi a Amanda, uma aluna do terceiro ano que se revelou uma verdadeira putinha na cama e fora dela. E Amanda me adiantou muitas outras fodas maravilhosas, inusitadas e outras nem tanto.
Laís foi uma das fodas fantásticas que a Amanda me descolou. Conversávamos muito após come-la, nesses papos falei que nunca tinha comido uma japinha e ela disse que ia descolar uma... demorou, mas ela conseguiu.
Amanda me apresentou Lais na saída da escola, em uma sexta-feira, quase 23h. sem muita claridade no local onde estávamos, apenas pude notar ela ser uma japinha linda de rosto, cabelos longos, mas o agasalho não dava para desvendar como era seu corpo.
Ambas chegaram já dando selinhos e alisando meu pau. Amanda sabe ser safada e me deixar doido. Baixinho fala no meu ouvido que era meu presente e já podia levar para usar. Fiquei meio desconfiado e perguntei quem era ela. Laís se apressou em explicar que era amiga da Amanda de baladinhas, que havia contado de nossas fodas e ficou interessada em conhecer.
Nos despedimos de Amanda. Ao entrar no carro Laís dá um belo sorriso, tira sua blusa de moletom e me mostra uma pequena blusinha, exibindo um belo decote com seios fartos. Disse que sabia que amava seios e já quis fazer uma surpresa.
Trocamos um beijo safado e logo ela começa a alisar meu pau. Fomos o caminho todo assim, ela me tocando e me deixando doido para fudê-la.
Ao chegar em casa, não perdemos tempo. Fomos direto para o quarto. Aquele moletom realmente escondia um corpo delicioso. Seios fartos, bumbum arrebitado, curvas e mais curvas. Uma pele branquinha e algumas pintas espalhadas por todo corpo (exatas 57 contadas em um outro momento).
Ela se despiu completamente, me puxou para perto da cama, me beijou e foi tirando minha roupa. Ao chegar em meu pau, caiu de boca com vontade, sem demora, foi sugando e chupando com força. Ela sugava de uma maneira como se quisesse me ordenhar. Dava umas olhadas para mim e voltava a chupar.
Laís falava pouco mas fazia muito. Uma novinha sexy e safada. Nos deitamos na cama e aos beijos iniciei a exploração daquele corpo, talvez o mais sexy que peguei naquela época. Que curvas. Chupei aqueles seios fartos, bicudinhos, aureolas rosadas. Me deliciei muito ali, como amo seios e os dela era fartos, cabiam como uma luva em minhas mãos. Desci por sua barriguinha chegando a sua bucetinha peludinha. Laís não era adepta a deixar tudo liso, apenas aparado. E jamais reclamaria disso. Cai de boca do mesmo jeito que ela caiu em meu pau. Já estava levemente molhada e foi se encharcando. Foi aí que ela simplesmente começou a gemer muito alto.
- Chupa amor, chupa meu professor gostoso, chupa mais sua aluna que te quer.
Me chamar de professor gostoso também me deixa doido, essa fantasia de comer alunas é tentadora. Chupei muito e a deixei bem molhadinha. Me levantei, segurei meu pau e comecei a enfiar. Laís gritou para parar tão alto que pensei que tivesse feito algo de errado.
- Mete devagar pois tive só um cara na vida e tinha pinto pequeno. O seu é gigante perto dele. Amanda falou que era grande, mas é maior que imaginava.
Recomecei a enfiar, pouco a pouco. A cada pedaço de meu pau penetrado naquela bucetinha peluda a garota gemia mais alto. Se contorcia. Suas pernas se esticavam apoiadas em meus ombros. Quando consegui enfiar praticamente todo o meu pau, que já disse não ser avantajado, comecei o movimento de vai e vem. Ela estava muito molhada, muito quente. E com poucas bombadas ela não aguentou e gozou. Nunca tinha visto um gozo rápido e intenso. O corpo todo tremeu. Voltei a beijá-la e ela me abraçou, se enroscando em mim. Estava sem fôlego, mas o beijo foi ficando mais intenso, seu quadril se mexia novamente e meu pau, que estava enterrado nela, volta a entrar e a sair. Voltei a meter nesta posição e seus gemidos voltaram. Ela me arranhava as costas a cada socada.
A virei de costas e voltei a meter nela. Laís tinha uma bela bundinha branca. Meu pau sumia nela sendo engolido por sua bucetinha. Ela dava uma rebolada e me deixava bem doido. Deitei sobre ela, abraçando e segurando seus seios deliciosos enquanto metia. Ela pegou uma de minhas mãos e ficou chupando meus dedos, como se fosse um bebê. Nos levantamos e Laís ficou apoiada na parede, bumbum empinado. Ali pude me deliciar mais dessa garota por trás.
Ela não aguentou e gozou novamente. Seu mel escorria pelas pernas e nos deixou muito melados. Decidimos ir tomar um banho quente para tirar todo aquele mel que escorreu por suas pernas.
Laís gostava de beijos e de chupadas. No banho mamou muito o pau, me beijou incansavelmente. Trepou em mim, entrelaçou suas pernas em minha cintura, ajeitou meu pau e fudemos mais um pouco ali no banheiro.
Voltamos para a cama e ali ficamos, nus, debaixo das cobertas. Batemos papo, nos beijamos, fizemos 69. Perto das 5h da madrugada ela me disse que queria amanhecer fudendo.
Fomos na sacada. Tenho um sofá pequeno nesse espaço. Fudemos ali, eu sentado e ela sobre mim, socando forte, sabe fazer um agachamento fantástico. Ela apoiou cada pé em um lado do sofá e sentava com vontade. Enquanto isso eu mamava seus seios deliciosos. Ela se levantou e se apoiou na borda da sacada. Fui imediatamente e voltei a fudê-la. Era onde ela queria, ser comida enquanto amanhecia e isso ela teve. Não aguentei muito e gozei em toda aquela bundinha maravilhosa. Ela ainda foi em meu pau e sugou o pouco que restava. Ficamos ali sentados, ela em meu colo, agarrados, aos beijos, curtindo o amanhecer frio... peguei uma gripe lascada depois, mas valeu a pena a foda, valeu cada minuto.