Olá, galera. Voltei.
Depois de um tempo ausente, volto aqui, aproveitando um pouco das férias escolares.
Recordando, sou professor de Literatura, Português e Inglês e, apesar da pandemia, felizmente mantive meus dois empregos, na rede pública e privada.
Hoje vou relatar para vocês a minha primeira foda com uma coroa.
Nunca pensei, até a época, em mulheres mais velhas. As ninfetinhas me deixavam doido. Minhas alunas realmente mexeram com meu imaginário depois da primeira vez que tive uma relação com a magrela da Ingrid e passando pela Amanda, uma garota realmente safada.
Tenho uma tara especial por seios (quem quiser me mandar a foto dos seus não vou reclamar rs), adoro cabelos longos, trançados, e sou louco por uma gordinha.
Dona Liss, caseira da escola, tinha todas essas características: gordinha, cabelos longos, vivia de trança, seios fartos, baixa e um belo bumbum com pernas maravilhosas. Uma senhora para ninguém botar defeito. Separada e com seus 50 e poucos anos, morava sozinha na casa. E pasmem, em 4 anos trabalhando lá, nunca olhei para essa senhora… ao menos até o dia da festa junina do colégio.
Sábado de julho, festa tradicional de escola pública, alunas em seus trajes juninos, vestidos curtos, um dia de tentação… aproveitei pouco, festa cheia, pouco espaço para aproveitar a sós, pensei que o dia tinha sido perdido.
Festa terminada, começa a arrumação de tudo. Dona Liss ficou comigo desmontando a pescaria. Tirar aquela água ia dar trabalho, mas ficamos levando baldes já que não poderíamos virar tudo no meio do pátio. No leva e traz de baldes, Dona Liss molhou boa parte da roupa e foi aí que notei suas curvas, seios fartos, mesmo de sutiã, notava a saliência dos bicos.
Me animei pouco, estava cansado da festa o dia todo e daqueles baldes… perto de acabar tropeço e quase tomo um banho completo com a água que levava. Dona Liss vem me ajudar a se levantar e fala para ir em sua casa após finalizarmos para eu me secar que emprestaria uma camiseta.
Fui sem intenção alguma de algo. Apenas havia admirado a beleza de seu corpo, mas nada além disso.
Entrei na casa e ela já foi falando para ir ao banheiro, tomar um banho quente, afinal, tomei um banho de água gelada e, para quem não sabe, São Paulo é bem fria nessa época de junho. Aceitei de bom grado e fui.
Banheiro sem tranca. Não estranhei pois ela vivia sozinha. Comecei meu banho e poucos minutos Dona Liss entra sem cerimônias no banheiro para me deixar uma toalha. Levei um susto. Ela me olhou de cima a baixo, sorriu e falou que não precisava se assustar, que homem ela já tinha visto e muito. Saiu como se nada tivesse ocorrido.
Aquilo me animou bastante. Aquela água quente caindo no corpo me animou e a pica subiu que foi uma beleza. Pensei que quem sabe o dia não seria perdido (e realmente não foi!).
Sai do banheiro de pica meio dura, marcando a calça, sem camiseta, esperando ela me emprestar como havia falado. Fui a sua procura e a encontrei no quarto, deitada, de bruços. Tenho uma bela visão de seu bumbum. Grande, farto.
Ela se vira e me olha novamente… levanta-se e vem em minha direção, olhando para minha pica, levanta os olhos, olha em meu peitoral, gordinho e peludo. Vai na gaveta e remexe até achar uma camiseta, que me entrega quase encostando em mim. Não resisti e virei o corpo para roçar minha pica nela.
Ela se vira e me beija, mas quando começo a enfiar a língua ela se afasta. Fala que não deveria fazer isso, que é velha, gorda. Pede desculpas e fala para esquecer aquilo, não falar para ninguém. Que foi um impulso, que não via um homem assim fazia anos desde a separação.
Pedi para ela se sentar na cama e falei que isso não tinha nada de errado em ter vontade de fazer sexo. E que ela era uma mulher bela e gostosa.
Ela fala que eu não precisava ser gentil. Pediu desculpas novamente e implorou por segredo, não queria ficar falada entre os funcionários da escola.
Apenas respondo a ela que ficaria em segredo, mas se ela quisesse, poderiamos fazer muito mais em segredo, que adoraria fazer sexo com ela naquele momento.
Ela abaixou a cabeça, levantou novamente e perguntou se tinha certeza de eu querer trepar com uma velha… apenas a beijei e a partir dai ela se entregou… beijava no começo meio sem jeito, desesperada… falei que poderia ser com tranquilidade, que não estava com pressa de nada… e fomos indo mais calmos… conhecendo um a língua do outro. Ela alisando meu corpo e eu o dela… já puxando sua blusa e tirando aos poucos.
Quando me solta, aproveito e tiro sua blusa de vez. Me levanto e tiro minha calça, ficando apenas de cueca com a pica marcando. Voltou aos beijos enquanto tiro seu sutiã, vou descendo pelo pescoço até abocanhar a primeira teta. Que seios fartos, grandes, bicudos e auréolas marrons. Me acabei de chupar, ora o direito, ora o esquerdo. Ela gemia baixinho, alisando minha pica por cima da cueca e com a outra mão tentando tirar a pica para fora. Voltei ao beijo… me levantei e ela não esperou. Tirou minha cueca, olhou por um instante minha pica, segurou, deu umas punhetadas, lambeu todo até as bolas, e começou um belo boquete. De novo meio sem jeito, mas foi melhorando, melhorando… que quase gozei na boca da Dona Liss… ela caprichou na mamada.
Me afastei um pouco… lembrei do preservativo e falei que pegaria no carro. Ela disse que isso não ia precisar, que era operada e tinha certeza que não ia passar nada para ela… a empurrei na cama, tirei sua calça, calcinha… e me fartei de sua buceta. Estava encharcada, peludinha, mas levemente parada, um cheiro de fêmea no cio, do jeito que gosto… me deliciei lambendo aqueles lábios carnudos, aquele clitóris saliente, e não demorou nada, ela gozou… soltou muito mel… me lambuzou a cara toda.
Me levantei e abri mais suas pernas, para começar a fuder aquela buceta e ela pediu que queria de quatro pois tinha vergonha de dar de frente pelas gordurinhas… falei que também estava gordo e pouco me importava com isso. Queria ver seu rosto quando enfiasse minha pica nela. Ela ficou de olhos fechados enquanto eu começava a penetrar. gemeu alto e pediu para ir devagar que fazia tempo que não transava. fui com calma até socar toda minha pica. Comecei o vai e vem, socando cada vez mais forte, ela gemendo cada vez mais alto, seios saltando a cada socada, e eu elogiando ela, chamando de linda, gostosa, que corpo, até que abriu os olhos, começou a me alisar e me puxar mais para ela… se entregou a mim e começou a ser a safada que imaginei que seria… me arranhou todo com suas unhas… coisa que gosto… virei ela de quatro e metemos mais um pouco quando ela anunciou que gozaria de novo… tirei minha pica e fui la lamber seu mel… mais e mais mel daquela bucetona. Aproveitei e lambi seu cuzinho, passei a língua e ela gemendo, falando que não aguentava mais, porém continua a linguada. Ao passar meu pau em seu cuzinho, ela se vira e disse que nunca havia feito e estava com medo da grossura… para não acabar com o clima, deixei de lado (apenas aquele dia, pois aquele cu foi meu) e voltei aos beijos… ficamos nos beijando, de lado na cama.
Ela para o beijo e me pergunta se pode montar em mim, que era um sonho que nunca fez. Virei e apontei a pica para cima… ela sorriu, chupou minha pica e foi se posicionando… de costas para mim. Com um pouco de dificuldade, achamos a posição e pude ver aquela bucetona engolindo minha pica com vontade. A cama rangia pra caramba e Dona Lissa sentava sem parar. Mas parou… virou-se e montou de frente para mim… pude ver aqueles seios saltarem… lindos… aproveitei para segurá-los, chupar, mordiscar, sugar. Ela gemia muito, começou a falar palavrões. Quando falei que estava a ponto de gozar, ela pede para gozar tudo dentro dela… nem consegui segurar mais, soltei toda minha prra dentro daquele bucetão. Ela continuou o movimento até gemer bem alto e cair sobre mim. Ela havia gozado de novo.
Ficamos ali deitados, abraçados, dando uns beijos… ela rolou para o lado e nos deparamos totalmente melados. Fomos tomar banho… roçamos novamente, nos beijamos, nos chupamos. Ela pergunta meio encabulada se não queria ficar por lá… e não pensei duas vezes. Fomos para a cama e começamos tudo de novo. Que mulher.
Tarde da noite conseguimos parar para comer algo, depois dormimos abraçados.
Acordei com um café na cama… e outra foda que terminou em seu sofá… mas isso fica para um próximo relato. O que adianto é que Dona Liss foi uma foda constante até o dia em que foi para o interior cuidar de um familiar e nunca mais voltou para São Paulo. Ainda a comi na fazenda, com direito a flagra de nossa trepada rsss.
A foto abaixo é de seus belos seios.