Amanda, a aluna que me abriu as portas da putaria.

Oi galera.

Voltei com um segundo conto. Gostei muito da receptividade de vários colegas e leitores... resolvi escrever mais um. Na verdade, mais um relato do que um conto.
Falei um pouco sobre mim no conto “A primeira vez com uma aluna”. Pelo título já dá para saber que sou professor. Alguns escreveram perguntando como era... e não tenho físico escultural, tenho uma barriguinha aqui, 1,80 de altura, peludo, pau de médio para pequeno, dizem que tenho uma boca bacana e um bumbum redondinho rs. Nunca fui o cara que chamava a atenção das mulheres, daí nunca ter passado na minha cabeça comer uma aluna. Até que veio a Ingrid, relatada no primeiro conto, e me levou a essa vida de putaria.
Como relatei, Ingrid e eu transamos por muitos anos, mesmo depois dela ter se casado. Mas entre nos intervalos de transa, outras surgiram. Várias outras... e algumas delas encabeçadas pela Amanda, aliás, foi com ela que trepei com duas mulheres pela primeira vez e ainda com ela que acabei comendo o primeiro rapaz. Já dá para ver que a Amanda era uma moça bem safada.
Amanda era minha aluna de Inglês do último ano do Ensino Médio. Como relatei, dava aulas em escola privada (durante o dia) e a noite na escola pública. Era uma garota digamos considerada cavalona: alta, gordinha, coxas largas, peitos miúdos, lábios carnudos e cabelos cacheados castanhos. Rostinho de anjo e, depois que conheci, uma diabinha na cama.
Ela sabia ser sedutora. Mesmo não tendo seios chamativos, já que amo seios, sempre dei uma espiada pois ela destoava da turma por sua altura. Mas também pela simpatia, bom papo, educação e gentileza.
Mas, não era daquelas de boas notas, passava no limite. E foi por conta dessas notas não tão boas que tive contato mais próximo e acabou tudo rolando.
Amanda ficou de recuperação no segundo bimestre, naquela semana ingrata antes das férias de junho. Em sua sala fora a única a ficar nesta situação. Chegando na sala apenas ela presente, Amanda como de costume dá o sorrisão e dá o seu gentil boa noite com seus beijinhos. Mas desta vez ela veio diferente, chegou mais perto, deu dois beijinhos esbarrando seus lábios no meu. Me afastei pedindo desculpas e ela fala que não foi nada. Comecei a explicação para Amanda, ela sentada na carteira em frente à minha, eu em pé na lousa... mas difícil se concentrar quando sua aluna fica chupando o lápis e fazendo bico. Meu pau ficou levemente duro e tenho certeza que ela percebeu pelo olhar e sorriso leve nos lábios.
Terminei mais rápido a explicação e passei os exercícios. Fiquei sentado a minha mesa a observando... e cara como aquela garota tinha uma boca bonita, tentadora. Ela fazia a atividade, me dava umas olhadas rápidas com o lápis na boca e voltava a atividade.
Meu pau aliviou. Fiquei mais sossegado vendo outras provas de alunos. No sopetão, Amanda se levanta e vem até onde estou dizendo não entender uma expressão. Ela dá a volta na mesa e se coloca de pé ao meu lado. Sentado, aponto para a expressão explicando seu significado no contexto da frase, ela se agacha ao meu lado, apoia a mão em minha coxa, aperta. Meu povo, aquilo fez meu pau despertar rapidinho. A mão ficou passando na coxa, forte, subindo cada vez mais. Perguntei se precisava de algo e ela, bem tranquila, responde que sim:
- Preciso da tua pica na minha boca.
Gelei. Ela deu um sorriso e foi levando a mão até meu pau. Falei para ela que não poderia fazer aquilo, nem ali e nem naquele momento e ela pediu para relaxar. Que sabia o que estava fazendo e não era por nota, que estava com vontade de mamar uma pica. E que seria a minha.
Tentei dissuadi-la falando que o cheiro não poderia estar razoável já que havia trabalhado o dia todo, transpiro muito... a resposta:
- Gosto de cheiro de macho, cheiro de homem, cheiro de pica.
Não teve jeito... me virei na cadeira, ela terminou de abrir o zíper e ali mesmo me mamou. Que língua, que boca, essa sabe fazer boquete. Começou lambendo a cabeça, bem de leve, foi descendo, percorrendo toda a extensão do meu pau que naquele dia estava com pelos bem aparados. Passou a língua nas bolas e subitamente olhou para mim...
- É profe... você merece uma boa chupada nessa pica. Tá gostosa, tá do jeito que eu gosto, com cheiro e sabor de macho.
E voltou a me chupar. Em um ponto ela puxou minhas mãos para apoiar na cabeça e forçar a dela contra meu pau... fui no embalo. Uma de suas mãos entrou por debaixo da camisa e começou a alisar a barriga, meus pelos. Quando não aguentava mais, falei baixo que não conseguia mais segurar. Ela nem deu bola e continuou mamando ainda mais forte, alisando minhas bolas com uma mão e a outra me alisando. Ela não segurava o meu pau. Era apenas aquela boca mamando e mantendo ele ali na posição. Eu realmente não resisti e enchi a boca dela de porra. Ela lambeu tudo, até o que escapou da boca e me labuzou, no que ela foi passando a língua em meus pelos.
Com a cara mais sapeca e deslavada diz:
- Pronto profe, limpinho novamente.
Se levanta e aproxima do meu rosto e pergunta se poderia dar um beijo... que prontamente retribui. Primeira vez que sentia o meu gosto na boca de outra pessoa. Pensei que teria nojo, mas foi um beijão daqueles com desejo. Após nos soltarmos, sinal já havia batido para o lanche, tinha outra turma, Amanda me olha e fala:
- Você dá caldo profe. Com essa cara de santo é bem putinho. Nunca peguei homem que beija depois que eu chupo. Vou querer mais aqui também, apontando para a buceta dela.
Ri meio sem jeito e falei que quando estiver a fim, realmente a fim, era só falar. E falei isso sem pensar se ela realmente faria algo, mas ela responde:
- Domingo de manhã minha mãe fica na igreja. Onde te encontro?
Perguntei se conhecia o bairro em que morava. Ela disse que era longe, mas que chegaria lá. No fim, combinamos de nos encontrar no caminho.
No domingo, peguei Amanda próximo a um terminal de ônibus na região da escola. Ela vestia um vestido florido, tão diferente das roupas que ia à escola, mas que dava um ar de inocência e ao mesmo tempo de ser mais velha, mesmo com seus dezessete anos. Seus cabelos estavam soltos, batom vermelho, um perfume doce. Ao entrar no carro Amanda me tasca um beijo na boca, enfiando a língua com vontade. Ao me soltar, diz que estava com vontade de mim desde nossa ficada e que estava molhadinha.
Nisto levanta o vestido, sem calcinha, e posso ver aquela bucetinha carnuda, lisinha.
- Vai ser toda sua hoje profe. Quero você enterrado com essa picona na minha xota.
Isso vai dando um calor imenso, pau latejando na bermuda e ela alisando, perguntando se ia demorar muito. E embora fosse um trajeto curto, parecia demorar tanto.
Ao subirmos para o apartamento, mãos dadas pelo elevador, corredores, Amanda deu algumas roçadas, provocando. Ela sabe seduzir. Entramos e ela não esperou chegar no quarto... ali na sala começamos a nos pegar. Aos beijos ela foi tirando minha camiseta e baixando a bermuda, me deixando só de cueca... abaixou, puxou para baixo a cueca e começou a sessão de mamar. Amanda é uma verdadeira bezerra.
Como não dou conta de ficar de pé, recostei no sofá e ali ficamos. Após se deliciar no meu pau, ela se levanta. Abre o vestido e o deixa cair.
- Me fode profe.
Acho que fiquei em brasa. Como sou tarado por gordinhas, Amanda era tudo de bom... pude admirá-la: barriguinha de leve, nada exagerada, seios pequenos, mas bicudinhos, aureolas escuras, bucetinha lisinha, levemente aberta (depois descobri que Amanda gosta de dar e já dava desde muito cedo), dedinho na boca me esperando.
Encostei ela no sofá e ali comecei a beijar aquele corpo. Posso dizer que experimentei ao longo dos anos cada pedaço da Amanda. E não enjoei. Passei por seus lábios, pescoço, dei um belo trato nos seios, que descobri serem seu ponto fraco, ela encharca a buceta quando é chupada em seus seios. Passei minha língua em volta dos biquinhos, passei a ponta da língua neles, os dentes de leve, suguei, chupei. Dei atenção aos dois. Fui descendo beijando e linguando aquela barriguinha até chegar na buceta. Cheirosa, melada, piscando. Levantei uma de suas pernas e me deliciei. Minha língua percorrei cada parte com calma, depois mais forte, que fome estava da Amanda.
Aos poucos ela tremia. Pediu para dar uma parada mas assim como ela, não obedeci e continuei. Ganhei pouco depois muito mel na boca. A danada goza muito. Fiquei com a cara melada, mas e daí, estava bom demais. Ela quase cai sobre mim na gozada, pernas ficaram molinhas. Nos encaminhamos para o quarto, preparado para ela... umas flores, um vinho que descobri que ela gostava, uma boa música. Aos beijos, mesmo lambuzado, Amanda foi se jogando na cama e pedindo baixo:
- Vem me fuder meu profe puto. Fode a sua aluna putinha. Mete essa picona em mim profe!
Nunca imaginei que ser chamado de puto me deixaria tão doido... e fui atender minha aluna. Aos beijos e roçadas fui penetrando ela. Buceta melada, quente. Eu realmente estava sedento por ela e meti meu pau sem dó. Amanda gemia alto, falava mil palavrões, mil putarias, sempre pedindo para seu professor putinho socar forte nela. Nunca imaginei que aquela garota era esse furacão na cama.
Me reposicionei. Abrindo suas pernas, apoiando em meu ombro e voltando a meter. Aqueles pequenos seios se movendo é uma cena linda de se ver, a cada socada um pequeno salto. Passei a me apoiar neles a cada socada. Amanda puxa minha mão, chupa meus dedos... A virei, ela prontamente fica de 4. Que visão meus amigos. O que ela não tinha de seios tinha naquele belo bumbum de coxas grossas. Lambi da buceta ao cuzinho e ela se contorceu feito bicho. Lambuzado novamente levei meu pau e soquei na bucetinha melada. Segurando sua cintura, soquei forte, de leve. Segurei pelos ombros e quase entrava todo com o corpo tamanha a vontade de fudê-la. Ao pegar e segurar seus seios, Amanda me pede para segurar naquele cabelo cacheado... ai a putinha ficou mais puta, rebolava, gemia, pedia para bater, para rasgar ela. A vontade de gozar veio e fui aliviando... deitei ao seu lado e ficamos aos beijos. Ela não queria parar e veio para cima... Segurou meu pau e sentou de uma vez. Suados, aquele barulho de pele se tocando ficava cada vez mais alto, um som hipnotizante... tentava mamar seus seios, mas por ser alta não alcançava. Rebolava, subia e descia devagar, ora forte... Amanda era insaciável... e de tansa vontade e desejo, gozou novamente em meu pau. Se deitou sobre mim e meteu um beijo, ofegante, pingando suor.
Amanda se mostrou uma mulher... embora ali com seus dezessete anos se mostrou madura, safada, sem frescuras. Uma garota que curte sexo feito com vontade.
Mas, essa foda ainda não havia acabado. Após recuperar o folego, ficarmos aos beijos e isso estava bom. Amanda se colocou de 4 e pediu mais... sem dó recomeçamos e ficamos nessa posição deliciosa, podendo vê-la engolir meu pau com vontade. Ela queria meu gozo e eu dei, dentro daquele cuzinho. Pensa numa pessoa louquinha para comer aquele rabo? Era eu naquele momento e sem cerimonias, ela me pede para enfiar, com calma pois não estava acostumada a levar ali. E embora não seja avantajado, meu pau é um pouco grosso. Voltei a chupar ali mas nem precisou muito. Uma pincelada de meu pau naquela buceta encharcada lubrificaria seu cuzinho. Mesmo assim mamei e meti minha língua no cuzinho dela. Fui enfiando aos poucos, ela gemia muito alto, pedindo para enfiar com cuidado, mas ao mesmo tempo querendo que enfiasse tudo. Não demorou muito para encher o cu dela de porra. E foi porra, gozei muito naquela manhã.
E Amanda ainda lambeu meu pau todinho, deixou ele sem um vestígio de gozo. Abri o vinho que naquela altura já tinha perdido um pouco da temperatura dele, bebemos na cama, nos beijamos e curtimos juntos, ouvindo um pouco das aventuras dela, da perda da virgindade aos treze, da vontade em dar para homens mais velhos. Conheci muito dela, nos tornamos amantes, confidentes, ficantes e fizemos muitas loucuras e muitas fodas depois dessa.
Amanda não ficou para o almoço, mas como disse, voltou e passou muito tempo me usando, me amando, fudendo sem preocupação, apenas com desejo e cumplicidade. Amanda deixou várias histórias.
Espero que tenham gostado desse conto / relato.
Abaixo deixo uma foto... minha? Quem sabe rsrs. Abraço e beijo a todos!

Foto 1 do Conto erotico: Amanda, a aluna que me abriu as portas da putaria.


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Comentários


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isaaclopes13 Comentou em 07/09/2021

Seria muito bom se você continuasse outras histórias com essa ex-aluna esse conto foi muito Fantástico.

foto perfil usuario teca

teca Comentou em 08/07/2021

Huauu, mais ousado e mais sedutor, adorei. Teca.




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Ficha do conto

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profale

Nome do conto:
Amanda, a aluna que me abriu as portas da putaria.

Codigo do conto:
167780

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/11/2020

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