Há dois anos, a convite de uma empresa do ramo de trabalho da Sara, fomos, eu e minha esposa, a uma feira profissional em Madrid. Ficamos num fantástico hotel 5 estrelas, o Puerta America, na periferia da cidade, com reserva por duas noites. No primeiro dia, chegados a Barajas ao fim da manhã, fomos de táxi para o hotel onde nos instalamos, mudámos de roupa e partimos de novo, ainda de táxi, para a feira. Como de costume quando estamos fora de casa, a minha esposa vestiu um tailleur, com casaco curto, justinho, e uma saia curta, uns bons centímetros acima do joelho. Quando entramos no restaurante da feira para almoçarmos alguma coisas, reparei que ali estava, na minha companhia, ou eu na dela, uma executiva muito sexy, quarentona, bonita e disfarçada de inatingível por estar no seu meio profissional. Mas reparei como alguns homens presentes no restaurante a comiam com os olhos. A seguir ao almoço fomos dar uma volta rápida pela feira, pois contávamos voltar com mais tempo na manhã seguinte. Eu era um simples acompanhante. Ela entrava nos stands, via este ou aquele material (de construção civil pois é arquitecta), estabelecia contactos, distribuía cartões e recebia outros, trocava sorrisos, enfim, fazia o seu papel. A meio da tarde entramos num stand italiano onde estavam dois ou três vendedores e... o dono da empresa, que nos foi apresentado. Era um homem dos seus 50 anos bem conservados e bem tratados, com um sorriso franco e malandro sem ser atrevido. Ele ficou de mandar para a Sara um catálogo informático nos dias seguintes e depois veriam a hipótese de fazer negócio de alguns materiais. Era um empresa que fornecia coberturas, indo da venda de telhas à de toldes, tintas e colas, forros de madeiras tratadas, etc. A certa distância, fazendo de conta que via uns materiais que se encontravam numa ponta do stand, vi como o italiano a olhava com admiração quando ela se virou para vir ter comigo. Por trás, ele devia estar a ter uma boa vista do rabo dela, dentro da sua saia curta e justa. Quando íamos para outro stand eu disse-lhe: O italiano quase te comia com os olhos! Era riu e disse-me que tinha notado bem o olhar com que ele a olhava... e sorrindo de novo acrescentou que o "pretendente" não era de deitar fora de todo. Mas há coisas que não têm explicação, acontecem por acaso. À noite, tendo regressado de táxi ao hotel no fim de jantar, decidimos ir um pouco ao bar e... sentado na frente de um copo, lá estava o italiano do stand que Sara visitara essa tarde. O acaso tinha levado a que tivéssemos reservas no mesmo hotel. Sorriu e levantou-se quando nos viu e reconheceu a minha esposa e veio cumprimentar-nos como se fossemos velhos conhecidos. Convidou-nos para uma mesa com uns sofazinhos à volta e ali ficamos a falar um bom tempo. Começou por ser uma conversa profissional mas, aos poucos, entrou noutros campos... até chegar ao amor e ao sexo. Dizia-nos o amigo italiano que as mulheres espanholas eram belas e que vestiam de forma muito sexy, que gostava que a sua esposa também vestisse de forma sexy e que gostara muito de ver como a Sara, minha esposa, era também ela muito sexy... Claro, já tínhamos bebido dois gins cada um e ao terceiro as línguas já estavam meio destravadas. Naquela posição e à vontade como estava, vestido da minha esposa já tinha subido um bom pedaço e o italiano, de onde estava, já podia ver um bom pedaço das coxas e creio que até que parte da calcinha. Senti que ela estava excitada pelo simples facto de não precisar de esconder,por estarmos num sítio onde não éramos conhecidos e eu fiquei até com a ideia de que estava a expor-se com muita vontade. A conversa avançou o o nosso amigo foi dizendo que adorava quando a esposa vestia roupa atrevida para saírem, que era uma coisa que o tirava do sério e que tinha pena que ela não tivesse vindo com ele à feira, como era costume, mas que tivera um compromisso com a saúde da mãe e que não tivera essa oportunidade... E com um sorriso malandro disse-nos: Por isso, tenho a má sorte de dormir sozinho enquanto cá estou... Adiantando, disse-nos que havia ali perto do hotel uma espécie de discoteca-bar com um espectáculo de dança sexy e convidou-nos para irmos lá com ele, que lá tinha todo o gosto em nos convidar para um último gim. Acabamos por ir. Nem sabíamos bem se apenas por curiosidade em ver o espectáculo ou algo mais que estava no nosso subconsciente. Lá chegados, entramos e pedimos uma mesa, que nos arranjaram de imediato. Franco (era o nome do nosso amigo) pediu uma champanhe e três copos. Bebemos e continuamos a conversa, que voltou a incidir no sexo, tendo Franco referido que ele e a esposa gostavam de ir a sítios liberais, embora o fizessem muito raramente pois, sendo ele um empresário com nome na sua região, tinha algumas limitações... problema que, confessámos, também nos limitava. Os gins que tínhamos ingerido misturadas com o champanhe que agora degustávamos acabaram por nos levar a abrir um pouco o jogo e dissemos-lhe que também gostávamos de ir de vez em quando a um ou outro bar liberal, mas que só o fazíamos quando estávamos longe de casa. «Como agora?» Perguntou Franco. «Quem sabe». Respondi. Sara abanou a cabeça afirmativamente, mostrando um rosto de tesão. «Quem sabe amanhã à noite não iremos a um bar ou clube». Concluí. Disse-nos que se quiséssemos na noite seguinte iria connosco, que conhecia um excelente clube ali em Madrid, que já lá tinha ido com a mulher numa das viagens passadas. Seguimos para o hotel, e lá chegados ninguém teve coragem de convidar a outra parte, mas creio que se isso tivesse acontecido teríamos ocupado apenas um quarto. Nessa noite, eu e Sara tivemos duas horas loucas de sexo, durante as quais e enquanto nos comíamos como loucos fantasiámos com a conversa que tivéramos com Franco e até com a possibilidade de termos alguma coisa com ele na noite seguinte. Acordámos mais tarde no dia seguinte e só fomos à feira da parte da tarde. Passamos no stand de Franco para perguntar se dormira bem e ele, rindo, disse que podia ter sido melhor... e perguntou-nos como faríamos à noite, se mantínhamos a possibilidade de irmos juntos ao clube. Dissemos que sim e combinámos encontrar-nos no hall do hotel depois de jantar, pelas 23H00. Fomos os três, de táxi. Ele à frente com o motorista e eu e Sara atrás. O motorista ainda foi premiado com uma visão fantástica das coxas da minha mulher, que levava uma mini-saia bem curta, preta, de malha. Chegados ao bar, sentamos-nos os três numa mesa, de costas para a parede, ela no meio dos dois. Morena, coxas bem grossas mas bem feitas, vestira uma saia preta, curta, de malha, uma blusa bem decotada, branca e o óbvio sapato preto de salto bem alto. Estava um sonho de mulher. Bebemos gim e comemos amendoins, e falámos dos nossos gostos liberais. Franco mostrou-nos no telefone umas três ou quatro fotos da esposa, de cabelos loiros e compridos, de mini-saia bem curta, uma outra deusa. A conversa já estava tão quente que ele, excitado, mostrou outras duas ou três fotografias dela completamente nua. Fiquei maravilhado com o corpo de Stella, como ela se chamava. Sara riu um pouco e disse que estava a perder, pois apesar de não renegar um colo de mulher a sua praia era mesmo um homem. Franco não deixou a confissão cair em saco roto e abrindo de novo o telemóvel, mostrou a Sara outras fotos suas... completamente nu. Ela suspirou, meio a sério meio a brincar... A dado passo, a luz baixou até se fazer escuro. Ia começar o show de sexo ao vivo. No palco, um casal, uma rapariga loira e um rapaz musculoso, exibiam-se para os clientes, quase tudo casais, que quase enchiam a sala. Cinco minutos depois, Sara tocou-me com uma mão numa coxa e aproximou-a do meu sexo já erecto dentro das calças. Agarrou-o com força, como quando estava completamente excitada. Tirei os olhos do palco e olhei para ela. Vi que estava com as coxas completamente abertas, com a saia quase toda na cintura e no meio das coxas dela a mão de Franco que a acariciava por cima da calcinha preta. Quem nos estava a ver, e estavam muitos casais, ficaria com dúvidas sobre qual de nós os dois seria o marido da belíssima toura completamente extasiada ali connosco. Mesmo estado escuro, com a luz que vinha do palco fui-me situando. Ela tinha-lhe desapertado as calças e estava a masturbá-lo lentamente, com elegância. Nessa altura reparei que ele tinha um sexo enorme, bem maior que o meu. Ele abraçou-a e ela foi para ele. Ele beijou-a na boca e ela depois de o beijar durante um bom tempo deixou-se ir e abocanhou-o na em baixo. Mesmo no escuro, eu vi o sexo dele brilhar pelo efeito da saliva dela enquanto entrava e saía na boca, e via-o remexer-se como um louco. Para o meu lado ficara o entre-pernas de Sara, descoberto, aberto, húmido, quase a escorrer... E eu meti-lhe os dedos e ouvi o seu gemido bem alto. Já havia outros casais, que estavam ali perto, a olharem-nos, mais interessados no nosso sexo que no do palco. Quando ele, com mão firme, a recostou no banco estufado, deitando-a, ela sentiu-se à vontade e abriu as coxas ao máximo e ele encaixou nela o seu sexo enorme, e possuiu-a com vigor durante bons 15 minutos. Ela contorcia-se e gemia alto, e masturbava-me, e abria-se mais, de saia puxada para a cintura, e ele possuía-a como um touro perante seis ou sete casais ali à roda, que também se masturbavam mutuamente. Só então me dei conta de que ele estava a comer a Sara sem preservativo. Mas agora não valia a pena estar com grandes preocupações. Se tivesse que acontecer alguma coisa já não iríamos a tempo de travar... A dado passo foi ele que urrou vindo-se dentro dela... Franco dormiu connosco essa noite. Dormiu não porque praticamente nenhum de nós os três dormiu. De manhã, tivemos de chamar um táxi que nos levasse ao aeroporto onde tínhamos de estar às 12H00. Ainda tomamos o pequeno almoço juntos e ele foi connosco ao quarto buscar as malhas, onde beijou a Sara como se fosse um namorado. Combinámos que o próximo encontro seria em Florença, e que dessa vez Stella estará connosco para o que der e vier.
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"...que dessa vez Stella estará conosco para o que der e vier."
E que venha e que dê muito também!! Este é o segredo da vida:prazer...prazer e mais prazer!!