Há mais ou menos 10 anos, fomos passar uns dias ao Meco, uma praia naturista um pouco a sul de Lisboa. Não conhecíamos a praia e era nosso propósito fazer algum naturismo, o que juntava o útil ao agradável.
Alugámos uma casa a cerca de 2 quilómetros da praia e passamos a ir todos os dias, de manhã e à tarde, sendo nessa altura que conhecemos alguns excelentes restaurantes entre o Meco e Sesimbra, onde íamos jantar e passar um pouco da noite.
A casa que alugámos era uma espécie de bangalô, com uma kitchenette-sala, wc e um quarto muito bom. Na propriedade havia alguns outros edifícios iguais mas apenas o nosso e mais dois estavam ocupados nessa altura.
Num deles morava uma senhora que fazia as limpezas (no outro era um casal alemão), recebia os pagamentos, dava assistência aos hóspedes se algo fosse preciso. Era muito simpática e logo se estabeleceu entre nós uma boa empatia sendo ela, inclusive, que nos recomendava os restaurantes e os melhores locais na praia, onde era mais agradável fazer nudismo e onde havia mais "têxteis".
Helena (era esse o seu nome) disse à minha mulher que era divorciada e que tinha três filhos, que viviam consigo e que no dia seguinte à nossa chegada nos apresentou. Como a ocupação era pouca e o casal que ocupava a outra casa era alemão e saía pela manhã para regressar muito tarde à noite, quando nós chegávamos, às vezes a meio da tarde e já bem queimados do sol, Helena vinha perguntar-nos se precisávamos de alguma coisa ou se o mar estava bom, ou se estava muita gente na praia.
A minha esposa quando chegava a casa tomava um banho para sacudir a areia e para refrescar o corpo e, em geral, vestia um vestido de malha, muito justo e curto, mostrando as deliciosas coxas grossas que tem e os peitos médios e duros. Às vezes Helena ia e vinha e eu e a minha esposa falávamos depois entre nós, sendo nossa ideia que ela adorava ver as coxas e os peitos da Sara. Mas nunca a conversa avançou para algo mais concreto, embora durante a noite dos primeiros dias fantasiássemos com a Helena entre nós.
Um dia, estávamos no quarto a f**** quando ouvimos um pequeno ruído no exterior, onde havia uma janela que por estar virada para as traseiras do bangalô e por não ter acesso normal, não fechávamos. A luz do quarto estava apagada mas estava ligada a televisão, com o som muito baixo, o que deixava na divisão uma meia-luz perfeita para namorar e f****. Quando ouvimos o barulho olhamos, até um pouco assustados, mas não vimos ninguém. Se alguém por ali andava, deve ter-se desviado para o escuro e não seria possível saber quem era. Nessa noite, terminamos pra ali a nossa ação e pusemo-nos a tentar adivinhar que podia ser. Talvez o alemão do bangalô lá mais à frente, mas a dada altura pareceu-nos que o casal ainda não tinha chegado. Seria a Helena? Quase nos atrevemos a pensar que era muito embora achássemos estranha a sua postura. Se ela quisesse... o melhor era abrir o jogo.
Na noite seguinte, estávamos de novo a f**** quando nos pareceu que havia de novo por ali alguém. Antes que quem voltasse a ir-se embora e a deixar-nos na curiosidade, disse à Sara, alto para que quem era escutasse, que ia à casa de banho. Na casa de banho havia uma pequena janela virada para o mesmo lado e, como entrei sem acender a luz, conseguia ver para o exterior. E qual não foi o meu espanto quando, um pouco distante da janela do quarto, mas em posição de poder ver toda a nossa cama e por conseguinte as nossas cenas de se**, esta um dos filhos de Helena. Estava com os calções puxados um pouco para baixo e na mão tinha um ca***** enorme, bem teso, que masturbava olhando para o quatro onde, quase pela certa, Sara estava completamente nua deixada sobre a cama.
A imagem e imaginar que ele estava a ver a minha esposa completamente nua, levou-me a ficar de pau duro quase de imediato.
Voltei para a cama e disse à minha esposa, que realmente estava na cama toda aberta, aquelas coxas grossas uma para casa lado o que se passava. Tal como eu já estava a mil, ela também assim ficou, porque ambos gostamos de ver mas sobretudo de mostrar.
Fo***** durante mais meia hora, com a genica ao máximo, certos de que, lá fora, alguém se devia estar a mast******* e a ver-nos. No fim, depois do relaxamento, a Sara ainda andou nua pelo quarto o que nos deixou ainda mais excitados.
Acabamos por adormecer algum tempo depois e, cansados, só acordamos na manhã do dia seguinte.
Preparámo-nos para ir à praia e quando saímos do bangalô, eu de calção, t-shirt e havaianas nos pés e a minha esposa com uma minissaia de dois palmos e uma blusa cavada, encontrámos Helena que estava a regar a relva.
- Bom dia, dissemos quase em uníssono.
- A manhã de praia, hoje, vai estar espetacular, disse ela.
- É o que esperámos, temos que aproveitar por só temos mais três dias...
- Quem me dera poder ir também...
- Vem connosco, disse-lhe Sara.
- Não posso mesmo, tenho que sair e ir às compras e voltar a horas de cozinhar...
A dada altura reparei que saía da casa onde Helena morava com os filhos, um deles. Reparei pela primeira vez no rapaz. Devia ter 18 ou 19 anos. Seria o mesmo que na noite anterior estivera a olhar o nosso quarto? Pelo tamanho, parecia, mas não tinha a certeza...
O jovem disse-nos bom dia e a mão sem querer desmascarou-o:
- Esta noite o Nuno deitou-se muito tarde. Andou aí pelo quintal não sei a fazer o quê e quando o senti entrar no quarto já eram quase duas horas da manhã...
Olhei o rapaz que me pareceu ficar um pouco ruborescido.
Sara entendeu o mesmo que eu: então tinha sido aquele belo exemplar de macho que na noite anterior estivera a espiar-nos e a masturbar-se enquanto nos via?