Somos casados há vinte anos e desde que namorávamos que eu sempre tive a fantasia de partilhar a minha noiva, depois minha esposa. Não sei onde ia buscar essa vontade, mas era algo que me transtornava positivamente. Porém a vontade não passava de fantasia, porque a minha mulher nunca aceitaria entrar nos meus "filmes" nem eu, desejando-o muito, daria a cara para a levar a estar comigo e com outro macho. Parece-me mesmo que isto é o que se passa com a maioria dos maridos que gostam de cuckold, pois aquela vontade que os faz ficar duros como ferro assusta-os quando pensam nos contornos e nos perigos. Claro que a moral é uma coisa terrível e quase todos nós, europeus, fomos criados numa educação que tem muito de puritano e de religioso, na qual tudo que é bom é um pecado que Deus castiga e que a sociedade condena, a ponto de expulsar do seu meio os que acha amorais, sem muitas vezes se verem ao espelho. Eu tinha medo de tudo isto, do que sobre mim e a minha noiva e depois esposa poderiam pensar os amigos, a família, os vizinhos ou mesmo aqueles que apenas nos conhecessem de vista. E por isso, fantasiando, nunca lhe toquei no assunto. Até que, há mais ou menos um ano, foi a minha esposa que tocou no tema, quando estávamos a ver um filme num desses canais de cabo, em que uma esposa tinha, com consentimento do marido, um amigo íntimo. Às vezes ela estava com o amigo e às vezes estavam os 3... No comentário que ela fez quando estávamos a ver TV, não notei a emoção de quem quer, mas também não descobri a condenação que quase todos fazem a estes jogos. Falou-me inclusive de algumas novelas onde as relações abertas eram abordadas... E assim, aos poucos, eu fui falando do tema e ela falando comigo. Comentávamos o filme e o jogo excitante, que era uma visão do mundo muito à frente, muito livre, e que era preciso um casal dar-se muito bem para entrar numa relação dessas, etc. Passados uns dias, a meio de uma dessas conversas sobre as relações abertas, quando estávamos na sala a ver televisão, perguntei-lhe: - Tinhas coragem de viver uma aventura assim? Ela olhou-me com calma, ficou pensativa, e, depois, passado um bom tempo, disse-me que se fosse uma coisa combinada entre nós os dois, e que isso não viesse a prejudicar-nos no casamento, que sim, que era capaz de pensar nisso e de ver até onde teríamos coragem de ir... Confesso que fiquei excitado com a abertura dela e que dessa noite em diante as nossas relações não só aumentarem de ritmo, como de número. E começamos a fantasiar com a abertura do nosso casamento cada vez que estávamos na cama e o clímax de cada noite de amor era alcançado com esses pensamento repartidos. Tínhamos duas filhas já casadas e morávamos sozinhos num belo apartamento, razão que nos permitia sair sempre que quiséssemos sem dar satisfações a ninguém. E foi o que começámos a fazer. A ir a bares, a um ou outro clube de swing na zona de Vigo, a restaurante onde adivinhávamos ambientes liberais... Um dia, num bar bastante liberal da cidade do Porto a rebentar pelas costuras, conhecemos um jovem que começou a falar connosco e nós com ele junto ao balcão. Era um bar com música e dança, o Café Lusitano, e acabamos a dançar os três, no meio da pista, juntos com dezenas e dezenas de outras pessoas. O ambiente era liberal. Senti que eles (minha esposa e o nosso "amigo") se iam tocando de longe a longe e isso estava-nos a aquecer aos três. A minha esposa, estava com um vestido preto, um pouco acima do joelho e ele, enquanto dançávamos afagava-a levemente nas coxas e rabo. Ela ria-se, beijava-me, encostava-se a mim, mas voltava a virar-se para ele e ele quase se atirava para cima dela. A casa estava tão cheio que ninguém estava interessado em reparar em nós. Uma hora depois, acho que os três sabíamos que iria acontecer alguma coisa. A dado passo, ela perguntou-me ao ouvido se eu queria recuar no nosso fetiche e eu, a ferver de excitação, com o pau duro dentro das calças, disse-lhe que não, que iríamos ver aonde podíamos ir. Então ela perguntou-me ao ouvido se podia ir à casa de banho e eu com a cabeça disse que sim. Ela saiu de ao pé de mim dirigindo-se ao fundo a sala e ele foi atrás dela. Reparei que ela caminhada sensualmente e que o vestido deixava ver um bom palmo de coxas. Eu fiquei na pista, dançando e imaginando o que estaria a acontecer e eles demoraram uns 15 minutos a voltar. Quando ela voltou, vinha com o cabelo um pouco desalinhado e a roupa torta. Olhou-me nos olhos, disse que me amava... pegou-me na mão e perguntou: - Vamos embora? Despedimos-mos do jovem e saímos depois de trocarmos números de telemóvel. Entrámos no nosso carro que estava no parque ao lado dos Clérigos e partimos para casa. A meio do caminho, que fazíamos em silêncio, ela pegou na minha mão direita e encaminhou-a para debaixo do seu vestido, para o centro das suas pernas... toquei-lhe e descobri que ela estava sem calcinhas e o seu meio encharcado do gozo do nosso amigo... Perguntei o que tinha acontecido. Ela disse-me: - Em casa conto-te.
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