Desde namorados, já lá vão alguns bons anos, que temos a fantasia do cuckold. Tudo começou uma noite em que, na cama, estávamos a ver um vídeo e que uma cena surgiu... e nela, uma senhora casada de meia idade estava com o marido e um conhecido satisfazendo o seu próprio fétiche e o do seu homem. A cena tocou-nos tanto que fode*** e falamos dela toda a noite e a partir desse dia fomos recordando sempre essa passagem e o que ela nos dizia até a concretizarmos alguns anos mais tarde, numas férias longe de casa. Na verdade entre o querer o o fazer vai uma grande distância. Uma coisa era as nossas mentes estarem abertas e pedirem uma experiência assim. Outra bem distinta era a gente encontrar alguém que soubesse o que queríamos e que estivesse disponível para concretizar a nossa fantasia. Isto porque há quem só queira a parte feminina e outros que nem isso entendem, o que para nós nos levava a responder que para isso escolhessem uma mulher sozinha. O cuckold verdadeiro exige outro envolvimento, um envolvimento a três, uma preparação, um entendimento, um jogo que só quem é adepto é capaz de entender e quem não é é melhor não praticar. Falando sempre nisso, no queremos muito isso, no vamos experimentar quando surgir alguém, a oportunidade só se manifestou quando uns anos depois estávamos férias numa ilha mediterrânica e conhecemos um animador do hotel muito simpático, jovem, interessante e que se disponibilizou a dar-nos algumas informação sobre a ilha. Nessa altura, ficou-nos a impressão de que ele sabia bem o que era cuckold e que soube inclusive reconhecer-nos como tal. Um dia antes de virmos embora, sentindo no ar um clima propício, convidámos-lo para jantar connosco num restaurante da ilha, sob o pretexto de ser um restaurante conhecido mas longe do hotel e de nós não sabermos bem onde ficava. Ele lá arranjou um tempo e fomos. A minha jovem esposa, então com 26 anos, vestiu uma saiinha bem curta, um salto alto e uma blusinha pequena, ficando um sonho. Notamos que ele ficou de olhos em bico pois, apesar de já a ter visto várias vezes em biquini, vestida assim ficava muito mais atrevida. No fim do jantar, já envolvido num ambiente excitante, fomos a um bar e bebemos uns gin's. A coisa aqueceu e ela estava já bastante à vontade. Ele, aproveitando a posição que ocupávamos numa mesa ao fundo do bar que se encontrava em penumbra, colocou-lhe uma mão numa coxa e foi alisando, como que por amizade, enquanto falava... e ela foi-se abrindo. Já se via tudo até ao alto. Eu estava sentado, duríssimo, e ela encostada a mim. Começou a beijar-me e ele aproveitou e levou a mão até cima. Senti que ela gemia e que tinha a respiração acelerada e me disse ao ouvido que era melhor irmos embora... ou que a coisa ia acontecer mesmo ali. Antes de sairmos ela perguntou se era mesmo o que queríamos ambos... Fomos para o hotel. Ele foi connosco no mesmo carro como já tinha vindo. E foi nessa noite que tivemos a nossa primeira experiência cuckold.
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Verdade, muitos homens não entendem esse lance de ajudar um casal na realização de uma fantasia. Faltam com respeito e acham que a esposa é uma puta qualquer. Não é bem assim. O convidado está diante de uma mulher maravilhosa, que é, as vezes mãe, que é a pessoa que o marido mais ama. Então respeito é fundamental nessas situações.