Tranquilamente, recebemos em casa o nosso amigo Carlos. Tínhamos falado ao telefone no dia anterior e dissemos-lhe para vir beber um copo cá a casa. Chegou, tocou à campainha do nosso apartamento e subiu. - Nervosa?... - perguntei à minha esposa. - Não, hoje não... Mas notei que sim, que estava um pouco nervosa. Já não o víamos há meio ano, depois de ele ter estado connosco parte de uma noite num hotel, numa praia de Ofir. Durante o dia, enquanto eu estava numa convenção profissional na sala de congressos do hotel, ele tinha saído com a Sara para passear e à noite jantámos juntos e ele subiu connosco para o quarto para só sair de madrugada. Foi uma noite de tanta tesão que todos os hóspedes dos quartos vizinhos do nosso devem ter escutado a minha esposa a gritar de tesão enquanto o Carlos a possuía com algum vigor. Mas isso tinha sido seis meses antes... Agora, quando o elevador chegou ao segundo piso abri-lhe a porta e recebi-o com um aperto de mão e um sorriso. Minha esposa aproximou-se e deu-lhe um beijo. Estava vestida para o receber: um vestido de verão, leve e bastante curto e um salto alto o que lhe ressaltava a grossura das coxas bem torneadas. Tinha posta uma calcinha fio dental, preta, que nem se via quando enterrada no seu entre pernas. Para cima, nada de sutiã. Preparei bebidas e sentámo-nos no sofá, a bebericar e a falar de coisas banais. Ela estava com as coxas completamente à mostra, sensual, atrevida, e ele acariciava-a levemente. Coloquei a TV num canal de filmes XXX e ficámos ali a ver umas cenas bem fortes... Passados uns dez minutos disse que ia à casa de banho para os deixar aproximar-se. Quando voltei, estavam em pé, ela encostada ao aparador e ele encostado a ela, acariciando-lhe as coxas por baixo do vestido. Beijava-a na boca, num longo beijo de língua, enquanto as mãos dela o procuravam dentro da calça... e as dele estavam a entrar no meio dela. Ela gemeu e abriu-se. Ele penetrou-a assim, em pé, afastando um pouco a calcinha. Como da primeira vez, estava a fazer sexo sem preservativo e eu queria muito que ele se viesse dentro dela... Sentei-me no sofá a ver o calor que emanava deles. A noite prometia sem longa.
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