O verão é um tempo especial para os pares liberais darem asas ao seu espírito e entrarem nas maiores aventuras, pois o tempo puxa e a possibilidade de vestir leve e provocante ajuda. Especialmente se forem casais voyeur. Há alguns meses deu-se-nos a conhecer um casal que gostava das nossas aventuras escritas e publicadas aqui. Pediram-nos amizade e disseram que gostavam de falar connosco, pois tinham as mesmas fantasias, embora nunca tivessem feito nada. Deram-se a conhecer. Estavam nos trintas, perto dos quarenta, eram casados há 15 anos e tinham 3 filhos, família grande e uma vida que não lhes permitia nada de que se pudessem arrepender depois. Falámos bastante pela net e depois pelo telemóvel muito tempo, até que há um mês e meio quiseram apresentar-se, estar connosco pessoalmente, perguntando se também queríamos... Combinámos que sim, mas ambos, eu e o Paulo, pusemos as cartas na mesa: era para conhecer, falar, trocar ideias, mas nada de compromissos antecipados. Assim foi, conhecemo-nos um sábado à noite, no Porto, numas galerias junto aos Clérigos e dali fomos jantar à «Nanda», um restaurante típico na rua da Alegria. Ali permanecemos mais de duas horas, falando, contando histórias, rindo e bebendo. Parecia, no fim do jantar, que já nos conhecíamos há 20 ou mais anos, tal o à-vontade que os quatro vivíamos naquela hora. Dali fomos beber um copo a um bar, outra vez na zona dos Clérigos, para continuarmos a conversa. Convirá dizer que tanto a Sara como a esposa do Paulo, estavam vestidas para matar. A Sara levava um vestido curto, claro, um palmo acima do joelho, salto agulha e apenas uma cuequinha como roupa interior. As coxas dela davam nas vistas. A nossa amiga levava uma minimini mostrando umas deliciosas pernas grossas e bem feitas e para cima uma camisola justa e decotada... Quando entramos no bar, reparei que todas as cabeças se voltaram e os olhos as comeram, pois olhá-las dava pica a qualquer um. Falámos até quase de manhã, sentados numa mesa que arranjamos já tarde mas que nos deixou mais confortáveis. Disse-me o Paulo, enquanto elas falavam sobre férias, roupas e sapatos, que o seu tesão nos dois últimos anos era imaginar a esposa a ser possuída por um homem com um físico imponente e com um sexo enorme. Não era preciso ser um doutor ou engenheiro, mas até fantasiava que fosse um estivador ou um camionista, daqueles que deixa marcas quando come. A vontade era ver a esposa com as coxas bem abertas a receber o macho e ouvi-la gemer de gozo, enquanto lhe chamava nomes... Fui dizendo que gostava do mesmo, que já tínhamos feito alguma coisas mas que ainda havia muito para experimentar. Reparei que quer a minha esposa quem a dele, estavam sentadas tão à vontade que se via tudo, pernas e cuequinhas, e que os seus sorrisos eram de quem estava a adorar estar juntas e a ser bem observadas. O Paulo contou mais um conjunto de fantasias que aqui contarei em breve. Quando nos despedimos, com o dia a clarear, marcámos voltar a jantar e a encontrar-nos, o que se tudo correr bem vai acontecer no próximo sábado. Já falamos estes dias pelo telefone e o Paulo confessou-me que apesar de inicialmente não ser essa a sua intenção, talvez gostassem de estar connosco no motel, e que se as duas quisessem, podíamos ir até mais longe. Por mim, acho que vai dar para eu mostrar ao Paulo pela primeira vez como é bom ver a esposa com outro. No caso a dele comigo, embora seja certo que vou ter que partilhar a Sara. Mas isso é coisa de que eu gosto
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Exactamente o que eu gostava de encontrar um casal para fazer amizade e as mulheres confidenciarem e assim atiçar o tesão adormeçido na minha amada esposa, 15 anos de casamento e uma filha teenager fez-nos vicar adormecidos...
Excelente. Me fez relembrar um episodio muito semelhante com um casal de braga. Só que na hora de nos despedirmos não resistimos e fomos diretos para um motel. Foram horas de sexo entre os 4. rocomaroca
É gostoso um caminho para o tesão escolhido a quatro. Primeiro a vontade comum de caminhar, depois a direção que define as paragens mas, sempre respeitando a velocidade do ultimo.