ESTOU COM VONTADE DE CHAMAR MEU PAI PRA ME FODER NOVAMENTE...
Sempre tive vontade de escrever sobre o que aconteceu comigo e com meu pai, mas só agora tive coragem. Os nomes são todos fictícios e hoje sou uma mulher casada. Éramos uma família muito religiosa (evangélica), e como até meu colégio era próximo da minha casa eu tinha uma vida muito caseira. Eu usava sempre a desculpa de ter que ir estudar ou fazer algum trabalho escolar na casa de uma das minhas amigas, pra poder conseguir namorar com um garoto da minha sala. Os pais dele trabalhavam e acabava que ficávamos sozinhos por pelo menos umas duas ou três horas. Minha mãe era daquelas fanáticas religiosas, que dos 7 dias da semana, pelo menos uns 4 ela passava socada dentro da igreja. Já meu pai, apesar de também frequentar a igreja nos finais de semana, ele de vez em quando chegava em casa cheirando cachaça, sem demostrar que estava bêbado... Minha mãe vivia brigando com ele por causa disso. Era um sábado a tarde, quando meu pai chegou e logo deu pra perceber que ele tinha bebido além do normal. Minha mãe berrou e falando pelos cotovelos mandou que ele fosse tomar um banho. Não demorou uns 10 minutos pra ouvir minha mãe me chamando aos gritos. Corri e ao entrar no banheiro, ela estava tentando levantar meu pai que estava caído no chão. - Não olha Cristina, não olha! Só me ajude a levantar seu pai. É que meu pai estava completamente pelado. Pegando-o por um dos braços e minha mãe pelo outro fomos fazendo-o levantar. Minha mãe o abraçando pela cintura. - Me ajuda a levá-lo até o quarto, mas não fica olhando não!... Lógico que eu estava preocupada com meu pai, mas não tinha como não olhar pro seu pinto balançando como um pêndulo pra lá e pra cá. Colocamos ele deitado de barriga pra cima, e seu pinto repousando sobre sua coxa, minha mãe. - Pode sair Cristina!... - Mas mãe, deixa eu ajudar... Quer que chame alguém? - Não precisa... Ele está bem, é só a bebida mesmo. Ele dormiu até o dia seguinte (domingo). Acordei, e chegando perto da cozinha escutei minha mãe dando a maior bronca nele... Nem cheguei perto, e só voltei pra cozinha quando percebi minha mãe saindo de casa pra ir ao mercado próximo da nossa casa. - Bom dia pai!... - Bom dia! Me desculpe tá filha?... - Por que pai?... - Sua mãe me contou o que aconteceu ontem!... - O que ela contou?... - Que você teve que ajudá-la a me tirar do banheiro!... - O importante é que você está bem!... - Mas estou muito envergonhado!... - Por mim não precisa pai... Só que eu acho que você devia parar de beber. - Pode deixar filha, vou parar sim... Não quero que você passe por esse vexame novamente. - Que vexame?... - De ter que ver seu pai bêbado e pelado!... Fui até ele, dei-lhe um abraço e um beijo. - O pior foi te ver caído bêbado... Pelado não foi problema nenhum!... Ele me olhando com uma cara de preocupado. - É? Você achou normal?... - Bem... Normal não é, mas até que achei bonitinho! Kkkkk... - Mas sou seu pai, ué!... - E daí?... - É a mesma coisa de também te ver pelada... Não é normal não! - Se acontecer por acaso, também não vejo nenhum problema! - Nossa, sua mãe jamais iria entender esses seus pensamentos!... - Eu sei pai... É só ela nunca ficar sabendo!... - Sabendo de quê?... - Que você me viu pelada, ué!... - Mas eu ainda não ví!... - Estou dizendo se isso um dia vier acontecer por acaso, entende?... Eu sabia que o mundo que eu vivia era muito cheio de regras e tabus, mas eu só pensava na imagem do pinto do meu pai balançando entre suas pernas... Como eu queria ter outra oportunidade de ver novamente. Mas nossa rotina foi voltando ao normal, e realmente meu pai parecia ter parado com a bebida. A diferença era que longe das vistas da minha mãe, ele sempre me abraçava forte e me dava muitos beijos no rosto dizendo que me amava. Com o tempo fui percebendo que ele ao encostar no meu corpo pra me abraçar ficava excitado... Passei a imaginar como seria seu pinto duro. Uma noite ele sentado no sofá da sala vendo TV já de pijama, cheguei e fiquei deitada com as pernas viradas pro lado dele. Como eu estava de camisola, percebi ele olhando pro meio das minhas pernas... Puxei a camisola só um pouquinho pra aparecer pelo menos a pontinha da minha calcinha. De rabo de olho fui notando um volume crescendo no seu short do pijama. Quando ouvi barulho da minha mãe vindo, rapidamente sentei no sofá e também rapidamente peguei uma almofada colocando no colo do meu pai. - Esconde isso aí pai... A mãe está vindo pra cá!... Ela chegou perto da gente, mas foi pegar alguma coisa na estante e voltou pra cozinha onde preparava o jantar. Meu pai olhando pra mim. - Nossa, ainda bem que você percebeu sua mãe vindo!... Ele tirou a almofada do colo deixando eu ver aquele volume enorme. - Você ficou excitado, foi? - Fiquei sim!... - Por minha causa? A gente sempre falava baixinho, mesmo sabendo que minha mãe estava longe. - Estava vendo sua calcinha!... Sem um pingo de vergonha, mas sempre ligada na direção da cozinha, levantei minha camisola deixando meu pai ver toda minha calcinha. - O que tem de mais na minha calcinha?... Ele também descaradamente levou a mão passando sobre onde estava exatamente minha bucetinha. - Que isso pai?... - É que eu fico imaginando você sem ela, entende?... Dei uma boa olhada na direção da cozinha, e novamente sem um pingo de vergonha segurei o pinto duro do meu pai pegando com o tecido e tudo. - Eu também fico imaginando vendo ele de novo!... Ele usando o dedo fez a calcinha chegar pro lado e passando a ponta do dedo entre meus lábios vaginais. Eu sem largar seu pinto, que mesmo com o tecido sentia pulsando na minha mão. - Cuidado pai... A mãe pode aparecer de repente!... Bastou falar, pra mãe nos chamar pra jantar. Meu pai primeiro foi ao banheiro, e quando apareceu na cozinha já estava sem nenhum volume aparecendo. Nesse mesmo dia, passava das 10 da noite quando foi pro meu quarto e não demorou muito pro meu pai entrar, trancar a porta por dentro, sentar do meu lado, suspender minha camisola e rapidamente tirar minha calcinha. - Cuidado pai!... Ele enfiou a cara no meio das minhas pernas e foi logo beijando e passando a língua na minha bucetinha. - Hhhhuuummmmmm! Que bucetinha cheirosa!... - Você é louco pai? A mãe pode desconfiar de alguma coisa se ver você no meu quarto. Ele parando e passando só o dedo na minha bucetinha que já estava toda molhada. - Tá bom meu amor!... Naquela noite demorei pra conseguir dormir, com meus pensamentos na figura do meu pai que acabava de demostrar que estava me desejando sexualmente. Dois dias depois, quinta-feira, logo que meu pai chegou do serviço minha mãe já deixando a janta pronta saiu pra ir à igreja... Não fui junto dando a desculpa que precisava estudar pra prova. Um pouco nervosa, fui pro meu quarto e fiquei esperando, pois sabia que meu pai que estava tomando banho iria querer aproveitar aquele momento. Dez minutos ele entrou no meu quarto já de pijama e sem perder tempo foi me abraçando e me lascando um beijo na boca. - Pai????... Ele levantando meu vestindo e tirando minha calcinha. - Vamos aproveitar que estamos sozinhos!... Novamente levei a mão segurando seu pau por cima do tecido. - Tá bom pai... Mas o que você vai querer fazer? - Quero você todinha pra mim!... - Todinha pai, como assim?... Ele enfiando o dedo na minha buceta e movimentando como se fosse um pinto. Não sei como ele sabia ou desconfiava que eu não era mais virgem. - Fica de quatro pro papai, fica!... - Mas pai, não tem perigo sem camisinha? - Confia no seu pai, tá? Não tem perigo nenhum!... Puta que pariu, quando ele começou a enfiar seu pau na minha bucetinha, foi como se eu estivesse perdendo novamente a virgindade... Fui sentindo uma ardência. - Aaaaaiiiihhhhh! Aaaaaaiiiihhhh!.... Ele enfiou tudo e ficou parado fazendo carinho nas minhas nádegas. - Já coloquei tudo filha... Tá tudo bem?... - Tá!... E ele começou um vai e vem que eu sentia seu pau batendo lá no fundo da minha buceta. - Aaaaiiiihhh! Aaaaaiiihhhh! Hhhhhuuuummmmm!... - Ooooooooh filha! Oooohhhhh! Te aaaamo! Teeee aaaamo!... - Também te amo! Vai! Vaaaiiiii! Tôôôô quaaaasse!... Ele passou a socar com mais força. - Vai! Goza filha, goza!.... - Tôôôôô goooozannnnndo pai... HHhhhhaaaaa! Hhhhhhaaaaaaa!!!!... Não demorou pra ele ir diminuindo o ritmo. - Também vou gozar!... - Então tira pai! Tira!... Senti seu pau saindo da minha buceta e fiquei olhando ele gozando e usando sua cueca pra aparar uma quantidade enorme de porra. Ele me deu mais um gostoso beijo na boca antes de sair do meu quarto vestindo o short do pijama e carregando a cueca suja na mão. Umas três semanas seguidas, dei desculpa pra minha mãe que precisava ficar em casa pra estudar, e assim que ela saía meu pai logo corria pro meu quarto pra me foder bem gostoso. Mas, o mais gostoso foi quando meu pai levou minha mãe num sábado bem cedo pra casa da minha avó e só ia buscá-la no domingo à tarde. Eu já sabendo, apenas fiquei aguardando a volta do meu pai. Ele foi entrando no meu quarto tirando suas roupas e me mandando ficar peladinha. Era a primeira vez que ficávamos deitados completamente pelados. Ele me beijou muito, mamou nos meus peitinhos e eu segurando seu pau. - Vem pai, vem meter na minha buceta, vem!... - Calma filha, calma que vamos ter bastante tempo pra ficarmos juntos. Foi quando ele descendo com a boca até o meio das minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha me fazendo ir às nuvens... Só com sua língua acabei tendo dois orgasmos seguidos. Eu toda largada sobre a cama, ele ficando de joelhos do meu lado. - Vem chupar o papai também, vem!... Eu que nunca tinha chupado meu namorado, fui toda sem jeito colocando minha boca naquele pau duro e lembrando do que ele tinha feito na minha buceta, comecei a lamber e a chupar a cabeça... Mas logo eu já estava chupando a piroca do meu pai como uma verdadeira puta. - Iiiiissso! Chuuuuupa! Maaaaiiiissss! Maaaiiisssss!... Eu pensava até um tirar a boca quando percebesse que ele ia gozar, mas, logo que senti o primeiro jato, ele segurando minha cabeça. - Vai filha, pode beber tudo! Aaaahhhhh! Aaaaahhhh!... Quase que me afoguei com tanta porra dentro da minha boca. Mas mesmo engasgando um pouco consegui beber todo leitinho que saiu da piroca do meu pai. Fomos tomar um banho juntos, e depois de muitos beijos na boca e carinhos principalmente nas minhas nádegas com ele passando a ponta do dedo no meu cuzinho. - Deixa o papai colocar na bundinha, deixa? - Deve doer muito!... - Se você não aguentar, eu paro. Eu segurando seu pau que começava a ficar duro novamente, fui me abaixando e sem nenhum pudor comecei a chupar fazendo ele ficar cada vez mais duro. - Tá bom filha... Agora vira a bundinha, vira!... Me apoiei na parede e abrindo as pernas senti meu pai colocando seu pau duro bem no meio da minha bunda. - Aaaaaiiii! Devagar pai!... Foi quando vi ele indo pegar um vidro de óleo Johnson e voltando pro box já passando no seu pau. Passou um pouquinho sobre meu cuzinho e voltou a colocar e a empurrar. O óleo fez seu pau entrar com muita facilidade e fazendo meu cú se arreganhar todo pra aguentar aquele pauzão duro. Mas logo nas primeiras bombadas eu já estava adorando sentir aquele vai e vem dentro da minha bunda. - Pooooorrra! Que deliiiiiicia de cuzinho filha!... Eu esfregando meus dedos na minha buceta. - Oooooh! Oooooh! Tá gostoso pai! Soca! Soca! Maaaiiisss forte!!!!... Ele deve ter ficado mais de cinco minutos socando seu pau no meu rabo e eu esfregando meus dedos na minha buceta que logo que senti ele gozando dentro de mim fui tendo também um delicioso orgasmo. Namorei, fiquei noiva e até uma semana antes do meu casamento transei com meu pai. Mas hoje, passados mais de dois anos e com o sexo no casamento ficando cada vez mais raro, estou pensando em chamar novamente meu pai pra me foder.
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