Amor proibido.

Eu e Zeca somos amigos desde a infância, eu sou um ano mais novo, nossas famílias são amigas, criados dentro de um templo evangélico onde nossas famílias são bem atuantes, coisa normal um dormir na casa do outro, somos bem responsáveis e nossas famílias tem total confiança em nossas atitudes.
Nossas vidas mudaram quanto eu tinha 16 anos e Zeca 17, já estávamos com umas meninas também do templo e a vida seguia seu rumo. Numa tarde fui na casa de Zeca e como era de costume entrei direto, ao chegar no quarto me deparo com Zeca se masturbando, ambos assustados com a situação, mesmo de forma discreta não evitei dar uma olhada na parte de baixo, me deparei com uma piroca um pouco maior que a minha, Zeca vestiu o short e pediu desculpas, um certo desconforto devido a situação, resolvi ir para casa.
Chegando em casa resolvi tomar um banho, no box a água caindo em meu corpo, a imagem de Zeca pelado não saia de minha mente, uma excitação chegava incomodar, involuntariamente me toquei e timidamente comecei a me masturbar, não demorou e eu senti um orgasmo, minhas pernas chegaram a fraquejar, neste momento me reprimi mentalmente, afinal era um pecado eu me masturbar pensando numa parte proibida de meu amigo, o restante do dia foi de muita meditação e arrependimento.
no dia seguinte, novamente fui procurar Zeca e novamente fui entrando, só que fiz alguns barulhos para evitar surpresas, novamente Zeca estava sozinho, entrei no quarto e tentei argumentar sobre o ocorrido, o pecado, fui interrompido por Zeca, falando que é da natureza humana e que temos que nos aliviar e me perguntou se eu não me aliviava, senti vergonha em falar que tinha me aliviado pensado nele.
Fui surpreendido com Zeca me convidando para nos aliviar, e simplesmente colocou para fora e começou a se masturbar, resolvi aderir a situação, não demorou a gozarmos, desde então virou rotina a punheta do dia, os dias foram passando e num desses estávamos preparando a punheta diária quando uma proposta de um tocar para o outro, tentei evitar, mas era um caminho sem volta, as coisas foram simplesmente acontecendo, aceitei, a sensação de tocar e ser tocado foi indescritível, ficamos em pé um de frente pro outro, as mãos iam e vinham, uma loucura, nos encaramos senti que iria gozar, gemi baixinho e praticamente juntos gozamos, senti meu corpo ser seguro e puxado, eu estava de olhos fechados quando senti meus lábios serem tocados, Zeca estava me beijando, ao invés de me afastar eu retribui o beijo, um beijo gostoso, ficamos nos beijando por alguns segundos, um barulho, nos separamos colocamos as roupas e todos sujos sentamos disfarçando, era a mãe de Juca, trocamos um oi e esperei um tempo e fui embora.
Me senti confuso, sabia que era errado, mas não conseguia esquecer e confesso que havia gostado muito, me encontrei com Zeca no mesmo dia, ele veio em minha casa na parte da tarde, ficamos conversando na sala, foi quando minha mãe chegou com a notícia que teria uma vigília com os casais do templo e que ela e meu iriam passar a noite fora e que os pais de Zeca também iriam. A grande notícia era que Zeca iria dormir em minha casa, uma troca de olhares, foi muito difícil conter a euforia, passamos a ficar de olho no relógio, até que finalmente chegou a hora e eles foram, as recomendações de sempre e finalmente sozinhos, um tempo para evitar qualquer imprevisto e fomos para o meu quarto.
Tomamos cuidado com as cortinas e nos beijamos de forma intensa, parecíamos famintos, mordendo a língua um do outro, resolvemos tomar um banho, no box nos esfregávamos as pirocas duras se tocando, nada foi determinado, as coisas simplesmente foram fluindo, ambos ensaboados, sem perceber se fui conduzido ou se eu simplesmente me virei, colei meu rosto na parede do box uma leve curvatura e minha bunda ficou totalmente a mercê de Zeca, a espuma ia sendo retirada pela água do chuveiro, senti o corpo de Zeca colar no meu, beijos e mordidas em meu pescoço me arrepiavam e eu forçava ainda mais minha bunda de encontro a piroca de Zeca, senti Zeca se afastando vi ele pegar o sabonete e começou a esfregar em minha bunda, gemia baixinho, senti o sabonete deslizando em meu rego, os dedos tocavam de leve meu cuzinho, não demorou e senti uma pressão era um dedo ensaboado que sem muita resistência foi entrando uma dorzinha gostosa, o dedo ia e voltava cada vez mais gostoso, uma nova pressão eram dois dedos novamente ensaboados que me invadiram um certo desconforto foi logo superado, passei a gemer de forma bem manhosa.
Eu totalmente entregue, senti os dedos saírem e novamente fui ensaboado, Zeca puxou mais meu corpo colado em meu ouvido pediu para eu abrir as pernas, aceitei e senti a piroca encostar em meu cuzinho rebolei um pouquinho senti uma pressão, Zeca aproveitando minha posição levou a mão e ficou esfregando meu peitinho, que delícia dava vontade de gritar de tão gostoso, fui seguro e senti meu cuzinho delatando enquanto a cabeça ia sendo introduzida, senti dor mas eu queria mais e mais, fui sentindo a piroca entrando até que nossos corpos se tocarão, uma pausa, meu cuzinho piscava, agora as duas mãos massageavam e apertavam os bicos de meus peitinhos, rebolei bem devagar e dei mais uma forçada para trás, foi a senha para Zeca iniciar lentamente um movimento de quase tirar a piroca e voltar cada vez com mais intensidade, não demorou e eu já aguentava tudo sem reclamar de dor, só sentia prazer as estocadas caca vez mais fortes, até que uma estocada mais firme, senti os esperma saindo, neste momento senti minha piroca ser segura por Zeca e com poucos movimentos eu também estava gozando, uma sensação de prazer, paz e de muita satisfação.
Senti a piroca sair, nos viramos e nos beijamos intensamente, sentia a porra escorrer de meu cu, o cuzinho era coisa do passado, continuamos o banho novamente meu cu foi lavado, nos secamos e fomos para cama, ficamos namorando bem gostoso, até que Zeca colocou uns travesseiros um em cima do outro e me posicionou de bunda para cima, meu cu ainda dolorido sentiu as primeiras línguadas, a situação me assustou mas o prazer era indescritível, eu mordia o lençol, foram muitos minutos que meu cu era chupado, foi quando chegou minha vez de retribuir,, coloquei Zeca deitado e meio sem jeito iniciei um boquete, fui sendo orientado como proceder, não demorou eu estava levando Zeca ao delírio, e um aviso para eu parar se não ia gozar em minha boca, ignorei e mamei com mais vontade, não demorou senti o gosto e o cheiro, engoli pouca coisa devido ter estranhado o gosto, continuei masturbando com a mão, era lindo ver a porra brotando, Zeca estava bem relaxado. Num movimento rápido me deitou beijos em minha boca, não demorou estava mamando em meus peitinhos eu praticamente implorava para Zeca morder os biquinhos, obedecendo meu fazia gemer, senti minha piroca ser segura, uma punheta barulhenta e molhada devido as cuspidas de Zeca, senti que ia gozar, forcei a boca de Zeca contra meu peitinho, Zeca chupou forte sem vergonha gemi enquanto gozava, foi maravilhoso, caímos exaustos e abraçados, juras de amor e claro de segredo foram trocadas.
Bom depois volto com mais detalhes, um feliz ano novo.

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Comentários


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morsolix Comentou em 31/12/2020

Muito bem escrito.Descrito as sensações dentro de um ambiente meio que evangelico.Votadissimo.

foto perfil usuario moraesinho

moraesinho Comentou em 31/12/2020

Que delícia de conto. Votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico superp

Nome do conto:
Amor proibido.

Codigo do conto:
170317

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/12/2020

Quant.de Votos:
15

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