José meu cunhado do outro conto, é um mulato, 1.82 cm, corpo magro e definido.
Para quem leu o conto anterior ( 170414-Primeira experiência e com o cunhado) esta por dentro dos eventos anteriores.
Já fazia quase dois meses desde o ocorrido na casinha de entulho, não tocamos no assunto ou repetimos nada. Ficamos apenas nas trocas de olhares, talvez o quase flagra que tivemos tenha nos deixado mais preocupados do que excitados.
Eu sinceramente estava ficando louco já, batia punheta umas 2x por dia e sempre pensando nele. Enfiava os dedinhos imaginando tudo que ele fez comigo e desejando ir até o fim na próxima vez. Me arrependia tanto de não ter deixado ele meter tudo, como eu sonhava com isso.... teve um lado bom na verdade, teríamos ficados cegos de tesão e um problema sem precedentes teria ocorrido.
Voltei então a encarar ele com mais frequencia e sempre que podia esbarrava nele ou o cutucava com o pé. Ele apenas retribuia me olhando nos olhos e fazendo cara de safado.
Teve até um dia em que estavamos todos (da família: mãe, pai, vó e irmã) vendo algo na TV e eu estava sentado no braço do sofá, ele entrou no quintal e então em casa, chegou por trás do sofá de maneira que seu pau encostasse nas minhas costas. Eu me mexia lentamente para aproveitar cada estante daquele mastro. Meu pau inclusive dava sinal de vida, pois eu lembrava da rola toda babada de antes.
Ele ficou assim por alguns minutos, até rolar um comercial e todos se dispersarem e lógico, minha irmã foi para cima do nosso homem e ficou grudada nele. Eu apenas me afastei e sentei no sofá o mais longe possível.
A noite ia avançando e agora ficava evidente que ele iria dormir lá em casa. Eu gostei e decidi que ia repetir o que fiz da última vez.
Todos foram dormir e mais uma vez eu fiquei na sala "vendo Tv" e ele deitado na frente do sofá. Logo ele já estava dando pequenos beliscos nos meus dedos dos pés. Eu sei o que ele queria e não iria fazer cerimônia.
Olhei para os lados e me joguei em cima dele, parando nariz com nariz. Ele se assustou rapidamente, mas tomou as rédeas da situação e disse:
-Já está assim? (Ele sorriu)
-O que foi? Não quer? (Eu ameacei que ia levantar)
-Calma... claro que eu quero! (Ele me segurou me impedindo de afastar nossos corpos)
Ele me beijou intensamente, nossas línguas dançavam parando apenas para ele chupar minha língua com vontade. Nossos paus já estavam pulsando em nossas calças e dessa vez eu não esperei mais, me enfiei em baixo do edredom, desfiz o nó do laço da calça dele e puxeo para baixo, logo a cueca preta e toda babada apareceu, com um volume delicioso.
Então abaixei sua cueca e apreciei seu pau, tirei até o cobertor para a luz iluminar essa obra de arte. Ele me olhou sorrindo e eu imediatamente abocanhei seu pau.
Chupei sempre tentando engolir o máximo, mal cabia na minha boca. As lágrimas já apareciam e eu chupava cada vez mais fundo e começava a me engasgar.
Ele tirou o pau da minha boca e bateu na minha bochecha, era pesado, quente e molhado.
- Você quer putinha? (Ele dizia enquanto batia com o pau na minha cara)
-Me dá... gostoso... (Eu tentava abocanhar aquele pau escorregadio enquanto ele me negava balançando na minha frente e esfregando na minha cara)
Então eu peguei e engoli de uma vez, senti minha garganta se abrindo para aquele pau enorme passar, foi uma sensação maravilhosa, percebi que ele segurou um urro de prazer e soltou como um suspiro pesado.
Um barulho de porta rangeu no segundo andar, ele se vestiu rápido e se cobriu, eu deitei no sofá em lado oposto e me mantive fixo na TV. Minha irmã apareceu na metade da escada:
-Oliver, deixa ele dormir, a TV tá incomodando amor? (Ela perguntou a ele)
-Não BB tá tudo bem, estou assistindo também. (Ele disse sorrindo)
-Então tá bom. Boa noite. (Ela mandou beijo de longe e foi retribuído e então subiu de novo)
Quando ouvimos a porta fechar eu me joguei em cima dele, desta vez sentado e sentindo o volume pressionando minha bunda mesmo estando sob o edredom. Ele soltou um pesado suspiro.
-Você hoje está com fogo! Tá afim de me dar? (Seu comentário foi em um tom quase implorando)
-Hoje não vai dar, mas vou ao menos te deixar finalizar... (Falei novamente me enfiando em baixo do edredom)
Eu o chupei por muitos minutos, lambia do seu saco até sua glande, dava beijos nela e então a abocanhava, chupava e punhetava ele, engolia e massageava seu saco.
A respiração dele ia ficando mais forte, mais pesada, seu pau estava muito duro e babava demais, era muito gostoso sentir o pau dele pulsar e liberar este caldinho meio salgado e viscoso.
-Isso vai, chupa... caralho que boca gostosa. (Pela sua voz eu reconhecia seu prazer)
Nas minhas calças meu pau babava sem parar, mas eu não ia dar atenção ao meu pau hoje, neste momento o foco era o pau dele e meu desejo sem fim de engolir aquela rola por completo.
-Eu vou gozar Oli... (Ele tentou tirar minha cabeça como aviso)
Mas eu ignorei e continuei chupando, ainda mais forte e rápido, enquanto o pau estava na minha boca eu tentava brincar com a língua, soltava seu pau com um sopro e então sugava de volta.
-Isso! Puta merda...eu não vou... eu não... (Em sua voz a emoção era perceptível)
E então o corpo dele contraiu e minha boca foi inundada por um líquido grosso e um pouco adocicado. Devido ao tamanho do seu pau na minha boca, um pouco vazou pelos lados, mas engoli boa parte. Foram três jatos fartos e o pau pulsando na minha língua.
Ao tirar a boca fui sugsndo para não derrubar nada foi uma sensação maravilhosa e eu inclusive gozei sem tocar, apenas sentindo o prazer dele e me deleitando em sua rola.
-Cara... que gozada animal, sua chupada é uma delícia. (Ele acariciava meu cabelo com as mãos ainda trêmulas e com a voz ainda acompanhada de respirações ofegantes)
Eu terminei de nos limpar com papel que fui pegar no banheiro. E ele ainda me deu um delicioso beijo e disse no meu ouvido:
-Eu quero muito te comer! (Foi quase como um suspiro no meu ouvido)
Eu me derreti, não nego.
-Quando vamos tentar? (Perguntei)
-Vai mês que vem na casa da Dona Maria. (Era a casa da nossa vizinha que estava para viajar e ele ia ficar cuidando da casa)
-Beleza!
Eu levantei e fui para o meu quarto, estava todo sorridente, com uma sensação de dever cumprido. Mas estava mais feliz ainda que o melhor ainda estava por vir. Eu estava decidido a dar para ele.
(Assim como antes, fotos parecidas com a forma que ele era na época)
q sorte
Delícia cara, eu não tive essa sorte com meu cunhado delicia
delicia de conto
Tesão mano conto gostoso demais!!
Que conto maravilhoso e cheio de detalhes... Um macho desses merece sempre uma chupada deliciosa igual a sua. Agora só falta você sentar bem gostoso.