No nosso grupo de lgbt tinha eu, que sempre fui discreto e na minha, André que é bem afeminado e muito divertido e Joana que é bissexual, mas prefere mulher.
André sempre falava muita putaria e os caras ficavam loucos, mas não davam corda a ele, pois não era nada discreto e ainda era fofoqueiro. Como eu estava sempre nos papos comentando e devido a minha postura pessoal os caras se "aproveitavam de mim" e da minha discrição para matar as curiosidades eu adorava, não nego. Peguei quase todos ao longo dos anos.
Retornando ao que interessa (teve um motivo de eu contar os fatos acima) o pessoal estava muito festeiro, a cada festa mais e mais bebidas, rolos e confusões. Quando Daniel voltou a andar com a gente ele se reintegrou rápido ao grupo e mergulhou fundo na intimidade comigo.
Quando ele (Daniel) bebia ficava me dando indireta, cantada, apertava minha bunda, sarrava a pica em mim (com calça), levava minha mão em sua rola... tudo em tom de "zoação", mas eu nunca fui bobo e entendia qual era a dele, culpava a bebida por sua falta de coragem. Até em festas na piscina ele sempre inventava de fazer "briga de galo" e sempre queria ser meu par.
Quando eu montava nele, ele fazia questão de sarrar na minha bunda ou apertá-la e quando ele montava em mim, fazia questão de roçar o pau meia bomba na minha nuca.
Foi um ano neste clima e tensão sexual.
No carnaval de 2011 o pessoal decidiu acampar na casa de uma amiga nossa que morava em morro (não comunidade), a casa dela era a última e ficava quase no meio da montanha, antes de começar as partes difíceis de escalar.
Foram umas 15 cabeças no acampamento, tudo regado a álcool e cigarros. Eu levei duas barracas, uma com dois quartos e varanda fechada (de verdade) para 4 pessoas, mas dormiriam 6 e uma iglu para 4 pessoas. Deveria ter mais umas duas ou três iglu pelo quintal.
Fizemos uma grande fogueira na frente das barracas e começamos a beber e a zoar. Determinado momento da madrugada estavamos em um quarto da barraca, eu, André, Daniel e outros dois amigos chamados de Bruno e Edu.
Eu, André e Edu estávamos sentados no chão do quarto 2 sendo que Bruno estava deitado com a cabeça no colo de André e Daniel no meu, só viamos da peito para cima deles dois, pois as partes de baixo estavam passando pela "parede" da barraca e ficavam no quarto 1.
Conversamos sobre jogos, animes e filmes até que Edu saiu e nós quatro ficamos falando de putaria. Eu e André faziamos carinho no cabelo deles dois. Até que em "zoação" André começou a massagear Bruno alisando seu peito e Bruno que sempre foi um hétero super descolado e mente aberta entrou na zoação.
André sempre soube que eu era louco no Daniel e jogou o verde:
-E aí Oliver, vai massagear o Daniel não? Aprende a cuidar do macho bixa... (Ele sempre me xoxava na zoação)
-Vou pow... (Olhei para o Daniel que apenas fechou os olhos e consentiu com a cabeça e deixando seu corpo mais ajeitado para receber a massagem)
Comecei massageando seu rosto, era incrível a sensação de tocar em seu rosto, percebendo todos os detalhes e textura. Olhei para André e ele só sorria e piscou. Daniel e Bruno estavam bem relaxados.
Eu não sabia se eu já estava muito bêbado ou se meu coração disparou pelo que ocorria, mas era uma sensação maravilhosa tocar ele. Era como um sonho realizado. Eu mexia em seu cabelo, macio e me controlava para não cheirar.
Então fiz massagem em seu peito e alisava sua barriga, ele era parrudinho, mas todo durinho. Então André falou:
-Viu bixa? Ficam todo derretido...
Bruno estava quase dormindo com a massagem e cafuné.
Eu fazia massagem em Daniel, no seu abdômen e desci mais, Daniel apenas se cobriu com o o edredom no intuito de escondernos, apenas sua cabeça aparecia. Quem visse diria q eu massageava seu peito, mas eu estava quase em sua virilha, eu estava congelado a medida que queria mais!
Eu não tinha coragem... até que ele pega minha mão e sem dificuldade a coloca sobre seu pau, estava duro como rocha. Eu então massageava seu pau e quando eu dava leves apertadinhas ele retribuia com uma pulsada.
Seu pau era grosso e parecia ter o mesmo tamanho que o meu, uns 17 cm, só que o dele era mais grosso e engroasava mais quanto mais perto da base.
Eu então criei coragem e coloquei minha mão dentro da calça dele, senti seu pau babando e latejando de tesão, olhava em seu rosto e estava com os olhos fechados como se estivesse cochilando ou relaxando com uma massagem comum.
Seu pau era quente, grosso, era tão gostoso de segurar. Eu queria que o mundo parasse para eu aproveitar aquilo para sempre, que sensação maravilhosa, principalmente nosso joguinho de "aperta x pulsa". Eu achava ele tão perfeito, se ele me quizesse eu o queria para sempre e faria tudo por ele.
Mas então os gritos se aproximaram da barraca e eu retirei as mãos dele, não antes de dar uma gostosa apertada e yma leve punhetada e sussurrar um "vem".
As meninas entraram na barraca e eu saí, fui para fora e bebi mais um pouco. Não parava de pensar nele e se eu teria outra oportunidade, andei incrédulo e iludido, xingando as meninas na minha cabeça e quando cheguei na fogueira reparei ele entrando na minha iglu, ele apenas me olhou e entrou.
Eu disfarcei e segui, foi muito difícil resistir para não correr que nem um desesperado haha
Assim que entrei fechei o zíper e deitei ao lado dele, ambos de barriga para cima olhando para o teto.
-Pode continuar... (Disse ele baixinho e sorrindo, fechando os olhos)
- Você quer? (Porque eu perguntei isso? Sou algum idiota? E se ele desistir?)
-Quero... (Disse ele com uma voz de tesão)
Deitados com a cabeça na direção do zíper, eu levei minha mão esquerda direto para sua calça, entrei e seu pau ainda estava duro e babando, que delícia. O punhetei calmamente, era quase como se eu estivesse com medo de machucar ele ou estragar o momento, era tudo com calma e carinho, mas com firmeza e tesão.
Ouvi passos e uma voz me chamando, abri o zíper e botei a cabeça para fora era uma colega, Lucia.
-Ah você está aí... (ela me fitou)
-Sim, o que foi? (Perguntei direto, nem temos tanto papo para ela me procurar)
-Para a gente conversar. (Ela investiu lara entrar e eu segurei o fecho)
-Agora não! (Disse a olhando com olhos grandes e fazendo sinal de que estava com alguém)
-Ah sim... (Disse ela) "Quem é?" Ela mexeu a boca sem emitir som.
"Ninguém, sai..." Disse gesticulando para ela sair.
Ela ainda insistiu em abrir, mas eu segurei e soltei um firme "Sai, depois eu vou." E ela disse:
-Deixa eu dormir!
-Dorme na outra, essa não tem mais espaço. (Disse já emputecido, e ela saiu)
Ao retornar para dentro da barraca ele tinha trocado de lado e agora seu pé estava perto da minha cabeça, ele também estava sem camisa e com ela cobrindo o rosto.
-Posso? (Falei com a mão em sua coxa)
Ele descobriu o rosto, fez que sim com a cabeça. Botei seu pau ainda duro para fora e o punhetava e massageava com aa duas mãos.
Estava tão perto... eu queria cheirar, chupar e beber sua porra toda. Mas a coragem me faltava. Então eu passei o punhetar dando leves puxadas do pau para mim. E ele com certeza notou, começou a se inclinar e levantar o quadril aproximando mais o pau do meu rosto.
Eu levava o rosto bem lentamente e ele subia o pau calmamente, mas visivelmente ansioso. Até que o pau tocou em meus lábios e pulsou, vi que ele olhava por baixo da blusa.
Ele empurrava e o pau cutucava meus lábios.
-O que foi? (Eu disse todo sem graça)
Ele voltou a deitar e só riu.
-Fala... (Eu insisti)
-Me chupa cara, por favor... (Ele fez uma carinha e uma voz que parecia estar com dor e esse era o remédio)
O que eu senti na hora foi indescritível, eu poderia até me declarar ali para ele e dizer tudo que eu sentia, mas sabia que era burrice e eu só afastaria ele, então eu apenas sorri e caí de boca, ele soltou um gemido e cobriu o rosto, parecendo que segurava um urro.
Eu o chupava como se fosse a melhor coisa do mundo e no momento era. Eu lambia a cabeça, enfiava a lingua dentro do prepúcio, dava mordidinha na pele, mordia a verilha, engolia tudo e fazia esforço para minha garganta se abrir para ele.
Eu beijava e lambia seu saco, botei a mão em seu abdômen e sugava rapidamente e então chupava lentamente, chupava e batia uma punheta para ele, eu via seu corpo se retraindo e sua respiração ficando pesada, seu pau estava como uma rocha.
Eu chupava e sugava todo pré gozo, os gemidos dele pareciam até um choro de prazer, ele queria gritar, ele então pegou meus cabelos e começou a foder minha boca até entre gemidos e movimentos fortes ele encher minha boca de leite eu me tremi todo na hora e gozei como nunca sem nem tocar. Era muito gostoso, eu bebi tudo sem desperdiçar nada, deixei seu pau limpo.
Ele então descobriu o rosto, me olhou, todo vermelho, envergonhado, ofegante, mas deu um sorriso de satisfeito.
-Foi a melhor chupada que me deram... (Ele disse entre sorrisos)
Foi lindo ver, ouvir e sentir isso. Então eu apenas pisquei, saí da barraca e corri para o banheiro com minha mochila. Lavei e troquei de cueca.
Estava ansioso para o que viria depois...
(Conto verídico)
(Fotos Ilustrativas)
Que delicia de conto meu amor, simplesmente amei, votado é claro, postei um conto novo e adoraria sua opinião, bjinhos Ângela
Delicia de conto... tesão puro!
Caralho mano que delícia de conto, escreva logo a continuação desse prazeroso conto. Votado com muito tesão. Parabéns!