Eu e meu cunhado, FINALmente o ápice

Bom pessoal, me chamo "Oliver" tenho quase 30 anos hoje, sou pardo claro, cabelo curto geralmente corto bem baixinho e degradê dos lados, corpo parrudo, 1,78 cm, 95 Kg, 17 cm de e sou versátil.

José meu cunhado dos outros contos, é um mulato, 1.82 cm, corpo magro e definido.

Para quem leu os 3 contos anteriores estão por dentro. Respectivamente (primeira experiência, testando e expandindo)

Finalmente era sábado e eu já tinha ouvido minha irmã falando com meu pai que o José estava na casa da Dona Maria, meu pai era muito amigo do marido dela então ele sabia sobre isso.

De tarde minha irmã falou com Dona Maria e tomamos, nós dois, banho de piscina na casa dela. Mas saímos antes do fim da tarde.
A noite peguei minha bicicleta e informei que iria na casa do meu amigo e saí, mentira.

Cheguei na frente da casa da Dona Maria e toquei a campanhia. Um frio na barriga me percorreu. Esperei ansiosamente cada segundo até José abrir o portão, sem camisa, somente de bermuda e chinelo, sorriu assim que eu cheguei e fechou o portão logo que entrei.

Eu o acompanhei todo sem graça.

-Limpei a piscina, varri a varanda e capinei o quintal. Agora estou de boa. (Ele tentava puxar assunto)

-Massa. (Não sabia o que falar)

O caminhei pelo grande quintal até uma grande casa vazia nos fundos. Era a casa de hóspede que ficava no quintal. A porta e janela estavam abertas, luzes acesas, pelo visto ele estava ali.

Logo que entrei vi apenas uma cama de solteiro na casa, sua mochila no chão, jogada e com umas roupas em cima, uma cadeira com uma toalha pendurada.

-Nunca tinha entrado aqui. (Disse tentando aliviar o nervoso)

-É maneiro. (Ele se jogou na cama de costas e cruzou os braços atrás da cabeça)

Sentei no pé da cama, meio sem graça ainda.

-Quer fazer o que? (Ele perguntou)

-Me divertir! (Toquei sua coxa torneada)

-A vontade! (Disse ele sorrindo maliciosamente)

Eu comecei a passar a mão em suas pernas peludas, acariciando ela com muito cuidado e carinho. Enfiei a mão pelo buraco da calça e alcancei seu pau. Ainda estava mole e embrulhado na cueca.

Comecei a massagear seu pé e panturrilha, e subia para a coxa e sobre o pau começava a dar sinal de vida, tanto o dele, quanto o meu. De repente ele senta em um solavanco,me segura e volta a deitar, me fazendo cair sobre ele. Sentia sua respiração tocando meus lábios.

Nos beijamos como dois amantes, desta vez sem perigos e sem riscos. Era somente eu e ele para aproveitar aquele momento. Nosso beijo durou uns minutos, ele chupava minha língua com maestria e eu agora chupava a dele também, ela grande, macia e molhada.

Rapidamente tiramos nossas blusas e voltamos a nos pegar, eu sentia em minha coxa seu pau vibrando dentro da roupa. Ele forçava uma pulsada de propósito. Eu então desci, lambendo todo seu corpo, passando por entre os peitos, o umbigo e cheguei na calça, a puxei para baixo calmamente.

A cueca preta foi exposta e eu via certinho o formato do seu pau. Na região da cabeça a cueca estava bem molhada, então eu abocanhei a rola sobre a cueca e cheguei a sentir uma viscosodade levemente salgada, era seu pré-gozo, ele suspirava enquanto eu fazia isso.

-Chupa vai... ele hoje é todo seu. Não temos hora para acabar. (Ele dizia com a voz suspirante de tesão)

Eu então puxei sua cueca para baixo, o pau chegou a agarrar um pouco na cueca e quando a retirei ele saltou de volta para cima chegando a fazer barulho, era um pau pesado, lindo e todo meu.

Subi cheirando do saco até a glande e depois desci de volta lambendo, subi lambendo e engoli sua rola. Um gostinho levemente salgado, mas era meu gosto preferido, ele começou a fazer carinho na minha nuca me puxando para engolir sua tora.

Ele sabia me tratar com carinho e ainda sim libertar uma vadia em mim. Continuei chupando como se fosse a única coisa que existia no mundo, garantindo que o pau sempre estivesse bem lubrificado de baba, lambia a glande e dava beijos olhando para ele e o vendo delirar com aquilo.

Eu ia chupando e via ele se contorcendo até que ele repentinamente pediu para eu parar, eu olhei assustado e ele até se contorceu um pouco.

-Argggh.... Quase gozei. (Ele falou com uma cara de criança que teve o brinquedo roubado)

-Me dá! (Caí de boca no pau dele antes dele reagir, no movimento engoli tudo de uma vez)

-AH! (Ele não aguentou, tentou me puxar, mas acabou só empurrando minha cabeça)

Senti seu pau pulsar várias vezes e o gostinho envolvendo minha boca. Ele gemia e respirava pesado. Depois simplesmente desabou na cama e parecia exausto. Eu larguei seu pau e o encarei.

-Não me canso...de gozar...na sua boca...caralho! (Ele disse entre sorrisos e respirações)

Eu sorri, satisfeito. E ele me perguntou:

-Já foi mamado até gozar?

-Nunca. (Respondi, mas estranhei a pergunta)

Ele então me mandou sentar na cama e retirar a calça, não entendi muito, mas eu o fiz e ele começou a me chupar. Eu levei um baita susto, mas o prazer logo me tomou.

Ele chupava tão bem quanto chupava minha língua, ele engolia meu pau todinho, eu sentia meu pau na garganta dele, depois ele se recolhia fazendo pressão na saída do meu pau e sugava tudo de uma vez. Eu estava adorando ver aquele homem enorme me mamando igual uma puta.

Logo eu senti um arrepio me percorrendo, minha respiração ficou pesada, e eu sentia meu pau mais duro do que nunca, e então como um choque percorrendo meu corpo, meus músculos se contraíram, eu encolhi os dedos do pé e apertei o lençol, me senti liberto daquele prazer interminável quando meu leite jorrou em sua boca.

Ele então se levantou e me beijou, me passou toda a minha própria porra, eu fiquei meio enojado, mas engoli assim mesmo. (Geralmente quando eu gozo fico logo enojado)

Ficamos algumas horas conversando pelados na cama, trocando carícias e então ele pegou alguma coisa na mochila, eram revistas pornôs pequenas.

-Tem? Já leu alguma? (Ele perguntou)

-Nunca! (Respondi meio sem graça por ainda ser leigo nisso)

-Pega, deixa com você. (Ele botou em uma sacola e me deu, pendurei na bicicleta perto da porta)

-Obrigado. (Disse pegando minha roupa)

-Vamos tomar banho de piscina? (Ele sugeriu e eu achei ótimo, pois suava como um porco)

-Não trouxe roupa. (Me lembrei)

-E daí, só tem a gente aqui. Vamos nadar pelados. (Ele nem pegou sua roupa, apenas a toalha, jogou no ombro e foi, peladão)

Fiquei assustado e com medo de nos flagrarem. Vesti a cueca e segui. Chegando na beira da piscina ele, jogou a toalha no chão e pulou na água.

Eu fiquei olhando ele mergulhando e subindo, não tinha mencionado, mas ele tem um cabelo cacheado e mediano, que ele prendia sempre em coque ou fazia pequenaa trancinhas.

Ele me olhou diretamente e disse:

-Vem... (Sua voz era muito gostosa as vezes)

Abaixei a cueca e pulei na água rapidamente. No mergulho senti um leve calor, e subi já pronto para reclamar.

-Nossa, achei que estivesse gelada. Está quente.

Ele só riu e jogou água em minha cara. Ficamos uns bons minutos conversando sobre trivialidades, até que começamos a brincar de lutinha na água, ou eu saltava a partir do ombro dele.

Sempre que podia ele roçava a rola na minha bunda e eu adorava. Até que com o tempo e já estava bem de noite, fomos ficando levemente com frio, mas mais próximos. E então nos beijamos deliciosamente e pude sentir nossos paus ficando duros com o beijo.

Ele então parou de me beijar, mas não de me abraçar e me disse:

-Sobe ali na escada da piscina! (E olhou para ela)
Eu fui, mesmo nervoso, sabia o que viria em seguida. Fui subindo até ele pedir para eu parar, quando parei fiquei em uma altura em que do meu joelho para cima ficava fora da água.

Então senti e ouvi ele se aproximando, ele então chegou por trás e abriu minhas nádegas, então senti o rosto dele tocando minha bunda e em seguida algo quente e gostoso começou a passar pelo meu cuzinho, ele estava lambendo meu cu e estava ótimo.

Em seguida sua lingua entrava e saia de mim, eu não sabia o porque, mas meu cu piscava e eu queria mais, queria que ele entrasse dentro de mim, para que sua língua fosse o mais fundo possível, pois era muito bom.

De repente senti algo me invadindo lentamente, pela grossura e facilidade não era seu pau, devia ser o dedo. Teve um momento que parece que o dedo encontrou alguma barreira e quando ele a ultrapassou foi um prazer delicioso e eu tive que soltar um gemido que apareceu.

Ele ficou fazendo vai e vem com o dedo e linguando ao mesmo tempo. Quando parecia ter me acostumado com o dedo ele colocou outro e novamente uma resistência gostosa foi rompida e seus dedos agora entravam e saiam de mim com facilidade.

Ele metia e tirava, me linguava, chupava o dedo, mordia minha bunda, dava tapas e metia os dedos novamente. A essa altura a cada movimento, mordida ou tapa eu largava um gemido. Meu pau babava descontroladamente e tremia de tão duro.

-Tá adorando né safada? (Ele disse e logo me lingou novamente)

-Sim... é muito bom... (Eu falava e precisava de fôlego para continuar, pois um gemido vinha e me interrompia)

Então ele meteu três, estes teve mais dificuldade, mas novamente não demorou muito e logo eles escorregavam para dentro de mim.

Ele então me pegou pela cintura e me fez voltar para a água. Assim que voltei, ele me virou para a outra borda, de frente para a parte externa, eu estava apoiado no lado externo, ele me abraçou por trás, senti sua rola dura procurando o caminho.

Até que ela achou, e com muita dificuldade (quem já transou na água deve saber) o pau dele entrou a cabeça. Senti uma queimação monstruosa e mordi minha mão para aguentar.

-Quer que eu pare? (Ele disse no meu ouvido)

- Não, porfavor, me come! (Eu pedi, implorando, por causa da dor)

Ele então forçou mais, nossa, doeu demais. Mas eu resisti. Ele então metia um pouco e parava, me deixava respirar e metia mais um pouco. Parecia uma eternidade, meu já tinha até amolecido, até que ele parou.

-Que foi? (Perguntei)

-Já foi! Estou todo dentro de você. (Ele falou isso pulsando o pau e eu senti, tudo estava dentro de mim)

Ele beijou meu pescoço e começou um vai e vem, no começo doeu, mas começou a surgir um prazer que ia crescendo conforme a dor sumia e logo eu só sentia o prazer. Meu pau já estava duro de novo e latejando, ele metia e a água da piscina jorrava quando o corpo dele ia contra o meu.

A cada movimento do vai e vem eu gemia e queria mais, queria mais rápido e mais forte. Ele tirou o pau e disse:

-Vamos sair da piscina, a água me faz fazer muito esforço.

Eu o segui, ambos de pau duro andando com água escorrendo, entramos na varanda gourmet e tinha um sofá de bambu, com almofadas grandes e encapadas. Ele me esperou e quando me aproximei ele me empurrou e eu caí sentado no sofá, com o pau apontado para o teto.

Ele se ajoelhou e me chupou, eu fiquei louco, agarrei nos cabelos dele e forcei ele a engolir tudo até buscar ar, fodi um pouco a boca dele e depois relaxei deixando ele mamar. De repente ele levanta minhas pernas e começa a lamber meu cu intensamente, eu cheguei a revirar os olhos um pouco. Então ele para:

-Vira, fica de joelhos, que agora eu vou socar pica em você! (Ele disse com um olhar autoritário e uma voz firme de macho que eu adoro)

Eu apenas o olhei, lambi os lábios e os mordi levemente e obedeci. Empinei até um pouco a bunda.

-Vadia safada, até empina o rabo para mim, tá doido para levar pica nesse cu né? (Ele disse e  foi pincelando a rola na portinha)

Eu sentia a rola deslizar sobre meu cu, a cabecinha quase entrava e então passava direto. Ouvi duas cuspidas, uma eu senti que foi no meu cu e a outra deve ter sido no pau dele.

E logo eu senti aquele mastro maravilhoso me invadindo, entrou com um pouco de dificuldade, mas bem menos que antes e foi sem dor, apenas prazer, meu pau babava ssm parar.

Ele começou com um vai e vem lento, onde ele sempre retirava o pau e entrava de novo, mais algumas cuspidas. Parou de tirar e começou a pegar ritmo. Ele apoiou uma das pernas no sofá e começou a bombar no meu cu, o barulho era extasiante.

Eu estava completamente entregue ao prazer, o mundo poderia acabar, poderia ter centenas de pessoas assistindo que eu só queria que aquele prazer durasse para sempre. Eu ouvia e sentia seu corpo batendo no meu.

Sentia cada centímetro daquele pau entrando em mim e cutucando minha próstata. Eu já estava gemendo constantemente e ele urrava. Até que comecei a sentir que iria gozar e avisei a ele.

-Goza que eu vou te encher de leite. (Ele respondeu)

Ele socou mais um pouco, sentia seu saco me encostando e saindo toda hora, até que ele tirou o pau todo e eu senti um vazio, meu cu se dilatava esperanso o retorno do pau, o que me arrancou um gemido e em seguida meteu de uma vez com um tapa na minha bunda.

Assim que o pau tocou minha próstata eu gozei como nunca, foram uns 3 jatos, em seguida meu cu tensionou e não parava de morder o pau dele.

-Caralhooo... (Ele urrou, metendo mais forte a cada piscada e então senti seu pau inflando e me enchendo de porra)

Ele caiu cansado no sofá com o pau meia bomba, e eu sentei ao seu lado.

Os dois suados e ofegantes.

-Vamos nos lavar. (Ele disse levantando)

Minha perna tremia e eu mal tinha forças para levantar. E ele me surpreendeu me pegando no colo e pulando ma piscina comigo. Na água nos beijamos intensamente e conversamos sobre aleatoriedades.

Coloquei a roupa e fui para casa, quando ele me levou no portão ainda disse:

-Que cuzinho gostoso cunhado, temos que repetir isso aí. (José deu um sorriso de malandro que ele tinha)

Cheguei em casa e ninguém desconfiou.
Chupei ele alguns outros dias pr ums bons meses, mas em um último dia disse para ele:

-Você sabe que não deixarei você casar com a minha irmã né? Se você a trai comigo imagina por fora. (Na época eu era bobo e hoje me arrependo, teria um cunhado foda amiga)

Não nos pegamos mais depois disso, porque não o procurei, ele ainda me olhava de vez em quando lá em casa, mas eu evitava ficar perto dele ou falar com ele. Alguma crise de consciência que infelizmente tive na época.

Pouco tempo depois flagraram ele traindo minha irmã na praça da cidade, considerando como ele traiu ela por quase 1 ano na casa dela, ele queria que vissem ele traindo. Talvez ele não soubesse como terminar.

Depois que eles terminaram vi ele poucas vezes na rua ou no ônibus da cidade e ele sempre parecia incomodado e com vergonha, me olhava só quando em via e depois abaixava a cabeça e não olhava mais nem para os lados.

É assim até hoje, vi ele no ônibus enquanto escrevia o segundo conto, coincidentemente e ele fez exatamente isso. Mesmo nosso lance tendo sido há mais de 10 anos atrás, parece que não é só eu que lembro.

Mas ele ter sido o primeiro, isso eu nunca esquecerei.

(Fim, gostou? Deixa seu voto e comenta. Em breve trarei outros casos meus)

Foto 1 do Conto erotico: Eu e meu cunhado, FINALmente o ápice

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Comentários


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putinhapassivopoa Comentou em 12/01/2021

Que Tesao!!!

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gutoalex Comentou em 10/01/2021

Que delícia cara, eu se fosse vc falava com ele e repetia essa foda gostosa.

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agassi Comentou em 10/01/2021

Que delicia cara,eu queria ter um cunhado assim para me comer sempre




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico oliverbr

Nome do conto:
Eu e meu cunhado, FINALmente o ápice

Codigo do conto:
170839

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/01/2021

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26

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5