Meu tio machão (3) - Final

Continuando o conto anterior...
(Para quem não leu ainda pare aqui e depois volte)

Resumindo, eu (Oliver) na época com meus 16 durante a festa de ano novo flagrei no fundo do terreno meu tio (Eduardo) "hétero", machão, pegador e implicante comendo apaixonadamente o meu padrinho (Marcus) "hétero", casado e com filha. Após assistir tudo e gozar gostoso e cheio de vontade de estar junto deles eu saí de fininho, mas fiz barulho, durante a festa meu tio flagrou eu encarando intensamente seu volume e sorriu. Mais tarde flagrei agora meu padrinho Marcus detonando o meu tio. Eles de fato eram amantes de troca-a-troca, depois ver tudo isso fui bater uma até que meu primo, filho do meu tio me flagrou. Então compensei nele meu tesão, mas fomos interrompidos pelo meu tio.
--------------

Ele me segurou pelo pescoço e me beijou e eu já sentia seu pau totalmente duro nas calças.

Em parte eu temia pela sua mão pesada e áspera pressionando meu pescoço quase me enforcando, mas por outro lado eu relaxava ao sentir seu pau sendo pressionado contra meu corpo, era duro e quente. Seu beijo era intenso, molhado, sua língua me invadia e dançava em minha boca, nada parecia real e eu até esquecia que ele era meu tio.

Depois desse longo beijo ele me soltou, os dois ofegantes. Nos encarávamos assimilando a situação ele respirava ainda mais pesado que eu seus ombros e peitos chegavam a se movimentar, ele me olhava dentro dos olhos:

-Isso não pode sair daqui Oli! (Ele engoliu a seco depois de falar isso, parece ter caído em si)

-Nunca sairá Tio Edu... (Falei meio estremecido, de fato eu me tremia, mas retribui o nome curto e carinhoso)

Eu ainda o olhava sem rumo, meu pau estava meia bomba quase eu ainda temia.

-Show de bola então! (Ele falou isso dando um sorriso lateral apaixonante)

Começou a tirar a camisa e eu pude ver de perto seu corpo durinho, eu não soube como reagi então repeti os movimentos dele e tirei a camiseta. Ele tirou o sinto e abaixou a calça com a cueca exibindo aquele pau lindo e duro, a cabeça rosada já toda brilhosa, o corpo rígido e veiudo.

-Ei olha para mim! (Meu tio disse pegando meu queixo e erguendo minha cabeça, eu estava viajando vendo seu pau)

-Oi! (Olhei sem graça ao perceber que ele notou meu desejo)

-Vai ser todo seu, relaxa. (Ele me pegou pela mão e deitou no chão, me puxou para deitar sobre ele e eu o fiz)

O chão estava gelado e ele chegou a dar uma estremecida ao deitar.

-Ai... frio... uhhh... vem cá... isso... (Ele foi me guiando até meu corpo pousar sobre o dele e nos beijamos novamente)

Dessa vez meu pau foi ganhando vida e eu sentia o dele bem rígido em minha coxa que já estava melada com a baba de seu pau. Ele me beijava e se movimentava, então reparei que ele botou a camisa de volta e retornou a posição deitado, ele me olhava e dava aquele sorriso que só ele sabia dar.

-Mama seu tio, mama? (Ele fechou um pouco os olhinhos para falar isso o deixando com uma cara de safado pidão)

Eu não pensei duas vezes, e desci me deparando com aquele pau maravilhoso dele, era cheiroso e estava todo melado. Era tão lindo que só deitar e ficar encarando já estaria ótimo para mim, mas eu queria mais, então fui lambendo toda a cabeça do pau recolhendo todo o melzinho que saia. Lambi o corpo sentindo as diferentes nivelações causadas pelas veias dilatadas, cheguei em seu saco, raspadinho bem desenhado, então retornei com a língua e de uma vez engoli seu pau.

-Eita... uhhhhhhhhhhhh... (Ele gemeu)

Foi bem difícil engolir tudo, mas eu relaxei bem e fiz disso uma necessidade, eu senti que precisava engolir tudo e eu senti seu pau invadindo minha garganta e meu nariz tocando sua pele. Logo eu subi e cocei a garganta seguido por uma tosse rápida.

Voltei a chupar como se minha vida dependesse disso, uma parte de mim queria que ele gostasse disso mais do que o do meu padrinho para que eu passasse a ser o amante dele. Então eu trabalhava para dar o melhor boquete, o olhava tentando entender suas reações, mas ele só mordia os lábios, seus olhos fechados, as vezes respirava pesado e gemia. Ele então segurou minha cabeça e foi guiando o ritmo.

Seu pau já estava completamente babado, chegava a pingar e escorrer por sua virilha. Ele então me levantou, de pé e beijando, sentia seu pau molhado me tocando, ele segura meu queixo após um intenso beijo e fala:

-Fica de quatro no chão, para o seu tio, fica?!

Era uma pergunta retórica e mesmo que não fosse nem saberia responder, como se estivesse sendo controlado eu apenas me abaixei, botei as roupas sob meu joelho e empinei minha bunda para ele.

-Puta que pariu... Era isso que eu venho esperando! (Ele se ajoelhou atrás de mim e fazia carinhos em minhas nádegas)

Ele então começou a beijar e mordiscar minha bunda, com um desejo que parecia até ter encontrado água no deserto, parecia que era o último sexo que ele teria na vida, ele estava caprichando em mim. Eu então olhava para frente, mordendo os lábios e revirando os olhos, não pelos atos dele em si era mais minha imaginação enquanto eu pensava que aquele homem estava loucamente me desejando. Até que de repente senti algo invadir meu cuzinho logo que ele separou minhas nádegas, era quente e úmido, ele linguava meu cuzinho como se fosse uma boca em que ele beijava.

Eu agora suspirava e revirava os olhos de prazer, que sensação maravilhosa. Por isso as mulheres gamavam nele, por isso meu padrinho era sua fêmea escondido, meu tio sabia o que estava fazendo e eu estava fascinado e enlouquecia de prazer. Sua lingua entrava e saia, meu cu piscava tentando agarrar a língua dele.

-Isso, pisca esse cuzinho para o titio, pisca... (Ele parecia querer entrar dentro de mim)

Eu comecei a chegar para trás, pois eu queria mais dessa língua. Até que ele parou e eu imediatamente olhei por cima do ombro. Ele estava de pé, cuspia no pau e se abaixava. Não vou negar que senti um arrepio, era um pau lindo e grande, as veias dilatadas já estavam salientes, ele então deu uma leve punhetada que deslizava já que seu pau estava encharcado com saliva.

Então se aproximou colocou o pau na portinha do meu cu, mas não entrava, ele escorregava para cima ou para baixo. Ele me encarava com uma cara de safado sem igual, e eu estava louco, rebolava e me jogava querendo que aquele pau me invadisse logo.

-Tá doido para levar piru né Oli? (Ele sorriu, com aquele maldito sorriso apaixonante)

-Me come tio! (Eu estava literalmente implorando)

-Sem pressa garoto! (E roçava ainda mais rápido)

Sentia o tronco do pau deslizando pelo meu rabo cada vez mais rápido, até que em um momento a cabeça entrou e deu uma dorzinha, eu instintivamente fui para a frente, mas ele me segurou pelo quadril e montou em mim. Seu pau pegou o caminho certo, pois entrou completamente de uma vez me tocando a próstata. E eu não consegui controlar, meu grito virou um intenso gemido e eu simplesmente jorrei porra para todo o chão.

Nós dois gritamos, ele na verdade urrou de prazer, até esquecemos que tinha gente não muito longe dali.

-Xiu.... Se não a gente tá fodido. E não da forma que você está agora. (Ele disse rindo e assustado, mas ficou parado)

-Porra tio, quer me rasgar caralho. (A dor me assustou)

-Doeu, mas gozou com meu pau no cu né. (Ele riu)

-Foi bom, foi bom... rs (Eu ri)

-Mas eu não gozei! (Ele disse fazendo uma cara que insinuava que iria continuar)

-Bom, meu pau tá durinho ainda, mete! (Eu disse querendo mais)

Ele começou um vai e vem devagar e ia intensificando. Geralmente eu broxo e fico enojado ao gozar (quem leu meu conto com meu cunhado sabe) mas dessa vez meu pau não abaixou e continuava duríssimo, meu prazer também estava alto, o pau do meu tio era macio e me cutucava muito gostoso.

Sinto a mão dele vir por baixo de mim em busca do meu pau e minha barriga, ele limpa a porra que tinha ali, tira o pau, besunta todo o pau com minha porra e mete de uma vez.

-Argh... (Eu gemi forte ao ver ele fazendo isso, mas tampei minha própria boca)

-Caralho, Oli que delícia cara... puta merda, que cu quentinho... ah.... (Ele olhava para o teto)

Ao olhar por cima do ombro ver seu gogó saliente, e ver como ele suspirava, seu corpo sarado suado e bombando meu cu, meu prazer se intensificou e eu gozei de novo. Apoiei a cabeça no chão e só relaxei para ele meter mais.

-Seu cuzinho tá piscando... você gozou de novo? (Disse ele com um tom espantado e sem parar de meter)

-Sim tio, isso tá muito bom, meu deus... (Eu olhei para ele com uma cara de exausto e satisfeito, mas ainda cheio de tesão)

-Puta merda moleque, quero morar nesse cu! (Eu vi sua expressão mudando e ele começou a socar mais forte)

Ele segurou meu quadril com as duas mãos e começou a socar sem parar. Eu sentia meu cu completamente aberto, era só prazer, quando ele tirava e metia tudo eu sentia uma cutucada gostosa lá no fundo.

-Caralho eu vou gozar Oli, vou te encher de porra... puta merda. (Ele meteu muito rápido)

Eu sentia muito prazer e então ele tirou tudo e socou de uma vez, me puxando para ele, eu senti uns três jatos quentes e fartos dentro de mim, me senti inundado e a cutucada que deu foi tão intensa que meu pau meia bomba começou a chorar porra de novo. Meu olho lacrimejava não sei porque. Caímos os dois no chão lado a lado, rindo descontroladamente.

-Cara o que foi isso? (Ele respirava pesado)

-Estou cansado demais... (Eu respondi)

-Puta merda, se tu fosse mulher eu me casava agora com você, vai se foder! (Ele ria enquanto apoiava o braço no rosto e arfava cansado)

-Tem porra escorrendo do meu cu tio... (Eu falei rindo)

Eu estava tão fraco que ele me ajudou a levantar, tomamos banho juntos, limpamos o chão. Ele ainda me deu uns beijos, mas nenhum dos dois conseguia mais ficar de pau duro de tão cansado.

Fomos dormir no meio da madrugada, quando cheguei na barraca e deitei, Pietro virou-se e me disse perto do meu ouvido:

-Te vi transando com meu pai. (Ele foi direto e me pegou de surpresa)

Apenas arregalei o olho. Então ele chegou mais perto e sussurrou no ouvido.

-Só não te boto para mamar agora porque gozei vendo vocês. Mas eu quero também. (Ele deu uma lambida na minha orelha e me encarou)

-Beleza... a gente resolve isso aí. (Respondi como se estivesse sendo ameaçado)

-Aí sim, boa noite primo! (Ele me deu um estalinho na boca)

Em seguida deitou e me abraçou de conchinha, cheguei a sentir seu pau meia bomba, mas estava com tanto sono que só dormi. Mas sabia que isso iria me originar uma foda boa, até porque era mais fácil de eu ver o Pietro do que o Tio Edu.

Mas a situação com o Pietro foi além do que eu esperava, porque estávamos para ficar mais próximos. Mas isso fica para outro conto.


[Essa foi a única transa com o Tio Edu, vi ele apenas mais uma vez, mas alguns meses depois ele se envolveu numa briga e foi assassinado, eu fiquei arrasado, mas nunca me esquecerei dele.]

[Depois disso acabei tendo algumas outras história na família, inclusive com outro tio.]

Foto 1 do Conto erotico: Meu tio machão (3) - Final

Foto 2 do Conto erotico: Meu tio machão (3) - Final

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Foto 4 do Conto erotico: Meu tio machão (3) - Final

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Comentários


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marioarmario Comentou em 12/07/2022

Agora vai ter q contar com o Pietro! E com o padrinho ? Não rolou ?

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anderson184 Comentou em 12/07/2022

Muito bom, continue logo.

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tassand17 Comentou em 11/07/2022

ja vivi cenas bem assim com minha familia mas na hora aga nao comi e nem dei pra ninguem. Doidera demais. Muito tesao.

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alexso Comentou em 11/07/2022

Muito excitante e delicioso conto. Que pena que mataram ele. Mas pelo menos deu pra transar uma vez.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico oliverbr

Nome do conto:
Meu tio machão (3) - Final

Codigo do conto:
204308

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/07/2022

Quant.de Votos:
11

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