(Para quem não leu ainda pare aqui e depois volte)
Resumindo, eu (Oliver) na época com meus 16 durante a festa de ano novo flagrei no fundo do terreno meu tio (Eduardo) "hétero", machão, pegador e implicante comendo apaixonadamente o meu padrinho (Marcus) "hétero", casado e com filha. Após assistir tudo e gozar gostoso e cheio de vontade de estar junto deles eu saí de fininho, mas fiz barulho, durante a festa meu tio flagrou eu encarando intensamente seu volume e sorriu.
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A festa seguiu e eu estava atonito, afinal será que por essa simples olhada ele percebeu que era eu assistindo eles? Será que ele inventaria alguma história para me prejudicar ou me chantagear? Eu estava com um pouco de medo.
Como sempre minha família e parentes já estavam "tribebados" á meia-noite. Eu apesar de ter bebido um pouco, o que permitiam nas festas grandes, não estava bêbado, mas me sentia relaxado e mais "alto" posso dizer assim.
Meu tio interagiu menos esse dia, pelo fato das "tias" Suzana e Karla, suas ex-mulheres e seus filhos Lucas e Pietro, estarem na festa. Eles tinham a mesma idade que eu, meu tio ficava distante, pois bebida e suas ex-mulheres sempre reacendia discussões do passaso.
Logo mais já tinha gente em alguns quartos, gente em suas barracas, viamos de longe os fogos vindo da lagoa da região, os da praia so outro lado e os do centro da cidade. Um mais longe que o outro, mas que iluminava o céu, não ouviamos tão bem, pois o esquema de som estava bem potente esse ano, levado por uma outra tia minha que é DJ.
Apesar da música ruim, pois odeio samba, pagode, sertanejo e forró, isso porque essa vibe de dor de corno e melação é um saco. Os poucos restantes dançavam, cantavam e se sacudiam pela área da festa, a maioria ainda bebia. Todos eram muito bons de copo.
Não demorou muito para eu perceber que Tio Eduardo e meu padrinho não estavam ali faz um tempinho. E eu já fiquei afoito, será que estavam transando novamente? Onde será que estão e comecei a explorar a casa em busca deles. E para minha decepção não os achei em canto algum.
Após mais de uma hora de sumiço vejo a picape do meu padrinho entrando no sítio e meu tio estava com ele. Foram abordados apenas por um tio e sua mulher. Mas conversaram rapidamente, pegaram umas bolsas na caçamba e saíram.
Parece que eles foram comprar algo, mas certamente fizeram algo, meu padrinho saiu do carro meio sorridente e foi falar com sua esposa. Meu tio demorou mais a sair, abriu a porta e pelo buraco da janela me localizou, poderia jurar que ele me procurava, quando nossos olhos se encontraram, ele sorriu, finalmente fechou a porta e ajeitou seu pauzão contudo. Era a prova definitiva, ele sabia que eu vi tudo e agora estava me contando que eles transaram de novo.
Não pude me conter ao relembrar, meu pau subiu no ato, eu olhei para baixo assutado e meu shortinho estava marcado, quando meu tio foi pegar as ultimas bolsas na caçamba eu cobri meu pau e corri para o banheiro da casa.
Quando subi passei por alguns quartos, principalmente no segundo andar que é somente quartos (6), a maioria estava fechado e no penúltimo ouvi uns gemidos, era o quarto de uma das tias, provavelmente a bebida falou mais alto e ela e seu marido gritavam para acompanhar. Tinha um banheiro em cada ponta do andar, eu fui neste ao lado dos que estavam transando.
Entrei e sentei na privada. Respirava fundo tentando pensar em algo e toda hora me vinha o sorriso dele e a pegada no pau e ao lembrar da pegada logou eu revia a cena do sexo. Não sei quanto tempo eu fiquei ali sentado sobre a tampa da privada, mas eu suava. Então peguei no armário abaixo da pia onde tinha várias toalhas guardadas em rolos, retirei uma, me despi com o pau ainda meio duro e entrei no banho logo apósfechar o blindex.
Meu pau começava a relaxar até que um barulho me fez quase pular, tio Eduardo entrou no banheiro, EU NÃO FECHEI A PORTA?? PQP!!!
-Foi mal moleque, estou apertado e o outro banheiro está entupido desde cedo. (Disse ele)
Na sua cara e voz parecia pedir, mas ele já foi falando fechando a porta, abrindo o ziper e literalmente botando aquela rola grande e mole para fora. Eu fiquei sem reação, parecia até que ele escutava meus pensamentos, me senti envergonhado.
Eu estava encostado na parede com as mãos embrulhando meu pau completamente mole pelo susto e o encarava assustado.
-Tá tudo bem? Oli? (Ele disse isso umas duas vezes e na segunda me olhou firme nos olhos)
-Es...está sim tio, é só que me assustei... (quando ia terminar de falar o silêncio foi quebrado pelo forte jato de mijo quase transparente que ele soltava)
O barulho na água era impressionante, parecia uma mangueira jorrando água. Eu via aquela cena, era apaixonante, como seu pau era lindo mesmo mole, a grossura, o tamanho, a cabeça... era tudo convidativo, só voltei a mim quando me peguei quase lambendo os lábios, me virei e retornei ao meu banho, era melhor eu ficar de costas para ele.
-Dá próxima vez bate na porta, hein. (Reclamei sem olhar para ele)
Do que eu estava falando? E e se isso assustasse ele? "Tio esquece o que eu falei" eu pensei. O barulho da descarga me fez dar uma leve tremida.
-Entendido, erro meu! (Disse ele)
Eu me arrependi do que disse, ele deve ter ficado chateado, "e se ele pensou que estava vendo sinais errados e caiu em si? Como eu sou idiota." Eu me xingava mentalmente e estava rígido, não conseguia me virar para ele e meu pau já estava meia bomba de novo. Mas um novo barulho me fez arregalar os olhos, o blindex estava sendo aberto.
Eu olhei sobre os ombros e me assustei, ele estava sem camisa agora e entrava no box comigo.
-Mas já que entrei divide o chuveiro aí sobrinho, estou todo suado da rua e preciso me refrescar, somos homens afinal... (ele disse atrás de mim)
-T...tá...tá bom. (Eu me perdi nas minhas palavras, devo ter me entregue pela moleza com que falei)
Dei um passo para trás, me encostando no blindex e dando a ele acesso a água. Ele então avançou e se molhou completamente, eu estava totalmente incrédulo. Minhas mãos segurando meu pau estava a menos de um palmo da cocha dele.
-Caraca isso que é uma água gelada, eu precisava muito puta merda. (Ele disse enquanto, se inclinava para a frente e deixava a água cair em sua nuca)
Eu não parava de olhar seu pau que parecia estar meia bomba, pois não mais pendia livremente estava quase fixo em um ponto e já começava a deixar de apontar para o chão.
-Sim, está muito quente mesmo. (Eu disse aleatoriamente)
-Pois é... pega o sabonete para mim ali? (Ele fez sinal de joinha apontado para trás)
Eu passei por ele evitando o máximo de contato físico. Peguei o sabonete na prateleira de shampoo e dei a ele. Ele pegou, se virou de frente para mim e começou a se ensaboar olhando para mim.
-E aí? Curtindo a festa? Já pegou alguma priminha?
-A festa tá bacana, melhor que a do ano passado ao menos. Mas não peguei ninguém! (Respondi)
-Tem que aproveitar essas festas e pegar as primas pow. (Ele sorriu e olhou para a baixo meio que me mostrando)
Eu segui seus olhos e ele começou a ensaboar o pau em movimentos de vai e vem, voltou a olhar para mim e eu o acompanhei imediatamente, não queria me entregar.
-Você fala isso porque só tem filho homem. (Eu disse rindo)
-Claro, se eu tivesse filha nunca que traria ela para esse matadouro de adolescente de pau duro. (Ele apontou para o meu pau)
Eu percebi meu descuido estava com meu pau apontando para o teto de tão duro e nem reparei que tinha o soltado.
-Haha... é... você interrompeu meu banho porra. (Disse sem graça tentando fazer ele entender que eu já ia me masturbar)
-Saquei, ia bater uma né. As prima estão fracas pelo visto. (Ele parecia dizer essas coisas me olhando nos olhos em busca de deslizes) -Toma! (Ele todo ensaboado me passava o sabonete)
Mas parece que de forma proposital quando eu fui segurar ele soltou e caiu no chão. Ele apenas me fitou. Esperando que eu reagisse e eu fiquei desesperado sem saber o que fazer.
-Pega aí sobrinho, estou muita dor nas costas. (Disse ele levando um braço até as próprias costas)
Eu engoli seco e me abaixei, peguei o sabonete e enquanto estava abaixando ele deu mais um passo a frente e seu pau ficou a poucos centímetros da minha cara, eu conseguia sentir o cheiro de pau ensaboado. Eu subi novamente e acredito que bem lentamente, pude contemplar cada centímetro daquela rola que agora estava bem dura apontando para o teto.
O banho se seguiu em silêncio, ele se enxaguou enquanto eu me ensaboava, até que quando eu fui me ensaboar eu pude sentir a ponta de seu pau me dando suaves cutucadas. Eu só pensava "o que está acontecendo? Será que ele quer sacanagem?" Eu tinha pensamentos ingênuos ou simplesmente não queria acreditar na realidade, que meu tio já sabia o quanto eu o queria. Terminei meu banho, me sequei e saí o deixando lá, foi uma mistura de adrenalina e desespero, eu queria muito, mas não sabia como avançar.
Já deveria ser de madrugada quando eu saí da barraca, só se oubia sons característicos do mato. Mas eu não conseguia pregar os olhos. Apesar do medo de insetos eu não queria ser visto parado e atoa por ali, para evitar questionamentos. Então eu resolvi caminhar, não sei se foi destino ou pura coincidência, mas quando estava passando pela parte usada de estacionamento eu ouvi ranger de lataria de carro e me esguerei, era praticamente o que eu esperava, só que diferente.
Por sorte eu fui pelo mato ao invés da varanda, por onde certamente eu seria visto, vindo por trás eu pude ver uma cena ainda mais surpreendente do que a da cabana. Meu tio estava de de quatro com os pés no chão e da cintura para cima na caçamba e meu padrinho montado nele, socando fundo aquela rola grande enquanto puxava um pano que não reconheci, que amordaçada meu padrinho como se fosse um freio de cavalo.
Os movimentos faziam a picape subir e descer e eu ouvia os gemidos bem abafados do meu tio.
-Isso geme com minha rola no cu. (Dizia meu padrinho, meio baixo)
A rola do meu padrinho saia quase toda e depois entrava, deveria ser uns 19 ou 20 cm de rola morena e envernizada. Ouvi o "ploft ploft" da coxa dele batendo atras do meu tio e seu saco sacudindo.
Eu fiquei abismado pela coragem e selvageria dos dois, eles realmente se curtiam muito. Principalmente pelo fato do meu tio estar dando do pau duro. Aquela piroca enorme, dura como rocha, sacudindo a cada estocada violenta do meu tio. Eu queria muito ver a expressão do meu tio, certamente estava revirando os olhos.
A bunda do meu padrinho me surpreendeu, redondinha, depilada, durinha... bem gostosa. Agora eu entendia o pq do meu tio ter se rendido a ela. Meu padrinho socava sem dó, teve um momento que a rola até fugiu e saiu do cu, deslizando até o saco, mas entao ele a segurou, apontou e enfiou de uma vez de novo. Arrancando o que seria um grito, se não tivesse abafado pelo pano.
Era impressionante como meu tio estava sendo feito de vadia pelo meu padrinho. Foi então que as estocadas e os suspiros ganharam agilidade. Em um movimento rápido meu tio ficou de frango assado e começou a ser fodido e beijado com intensidade.
-Ai porra, vou te preencher todo Edu, goza comigo goza... (meu apdrinho suplicava)
-Ai, soca, eu vou gozar caralho! (Meu tio disse com sua voz de macho)
-Arghh... (meu padrinho gozava e reduzia o ritmo)
Eles se abraçaram enquanto descansavam. E em um abraço meu tio olhou para mim sobre os ombros do meu padrinho. Eu fiquei imóvel, não sabia se ele me viu de fato, estava muito escuro, eu congelei e senti um arrepio e medo indescritível.
Eles então levantaram e saíram. Eu esperei mais e saí, suava feito um desgraçado, mesmo aquela noite estando fresca. Corri para a área da piscina, certamente deserta e segura aquela hora, entrei no pequeno vestiário que fica após o corredor dos sanitários foi para o segundo box (ambos sem porta) sentei no chão e comecei a bater uma punheta lembrando a cena que acabei de ver.
Eu estava de olhos fechados e imaginava eu transando com meu tio e padrinho...
-Que isso hein Oli, tá no desespero mano!
Eu dei um pulo que fiquei de pé em um instante, era meu primo Pietro, filho do tio Edu.
-Qual fo...foi primo isso... não é... (eu não sabia oq dizer, como mentir se ele me pegou com o pau na mão)
-Relaxa primão, a gente não se vê tem yns meses. Mas sempre fomos parceiros e somos homem pow. (Ele entrou no box comigo, abaixou as calças e sentou no chão)
-Que isso, doido? (Eu estava assustado ainda)
-Senta aí primo, coisa de macho, vamos bater uma junto, bom que quando a criatividade acabar você me ajuda. (Ele disse dando o maldito sorriso que lembrava o do pai dele)
-Como assim? (Eu entendi, ou não entendi)
-Conta suas histórias quando a minha acabar, sents logo aí cara, tá ficando estranho já. (Ele disse rindo)
Eu sentei e começamos a bater uma, enquanto ele contava da sua ex-namorada e como fodeu ela de todos os jeitos e posições na casa dela.
Meu primo era mais moreno que meu tio, puxou a mãe que é uma mulata bonita. Seu corpo é parrudo de academia e comer muito e seu pau é lindo como de seu pai. Tocavamos enquanto ele falava e eu não tirava o olho do seu pau.
-...foi na cama dos pais dela... Oli? Cara!
-Oi...oi...? ("Droga" ele reparou)
-Cara, você já namorou? Já comeu uma boceta? (Ele me questionou)
-Ainda não! (Eu o olhava nos olhos agora)
-Cara, só relaxa... (Ele falou isso pegando minha mão e pondo no seu pau)
-Que isso! (Me assustei, mas ele me segurou)
-Somos primos! Relaxa! (Relaxei quando ele disse isso e suspirei fundo)
Segurando minha mão ele começou um vai e vem com ela, enquanto respirava fundo e fechava os olhos. Meu pau babava aquilo estava muito bom.
-Isso primo, você é muito bom nisso...(ele disse quase suspirando ou gemendo)
Não dei da onde criei coragem, mas aproveitei ele de olho fechado e o momento e caí de boca em seu pau babado.
-ARGHhhhhh caralho primo, que boca... seu puto... (ele deu um grito)
Senti o pau dele vibrar nessa hora, a baba qie escorria era gostosa, eu chupava como se fosse o último pau da terra, só imaginando meu tio. Era quase meu tio eu pensava e a cada pensamento meu pau tremia e babava. Lambia as bolas, toda a base, beijava a cabeça, o olhava nos olhos e lambia a glânde só para depois engolir tudo (com dificuldade) até o talo, sentia invadindo minha garganta.
Meu primo já segurava minha cabeça e fodia ela, até que ele ergueu meu rosto, ficamos de pé, nossos paus se tocando e babando, o dele todo melado, ele me beijou intensamente e depois chegou perto do meu ouvido e disse:
-Deixa eu te comer primo? (Sua voz era de suplica, suave quase um sussurro)
Antes que eu pudesse dizer sim...
-Que porra é essa Pietro e Oliver?
Nos jogamos na parede com o susto, cada um segurando o próprio pau que amolecia. Era Tio Eduardo e estava com cara de bravo.
-Pai... é, não foi o que o senhor está pensando... (Pietro foi interrompido)
-Cala a porra da boca e vai pra sua barraca dormir, agora! (Ele ordenou)
Pietro nem olhou para mim, subiu a calça e saiu correndo.
-E você...? (Ele me encarava com ódio)
-Eu... não tio... é... (Não sabia o qie dizer)
-Você só vai dar esse cu para mim! (Ele disse)
-Como é que é... (Não entendi porra nenhuma)
Ele me segurou pelo pescoço e me beijou e eu já sentia seu pau totalmente duro nas calças...
[Continua e a próxima é a última parte dessa festa que marcou muito a minha vida. O conto é verídico, contando algumas partes como eu me lembro, mas os fatos são bem o que tá sendo contado, minha família tem algumas histórias loucas. Principalmente com dois tios, meu padrinho e meu primo.]
(Penúltima foto, piroca parecida com a do meu padrinho)
(Última foto lembra muito meu primo)
Que delícia
O conto é ótimo mas faltou o mais importante..o foi que seu tio caralhudo te comeu.
Que conto bom, já gozei muito lendo ele, mal posso esperar para a continuação
Que conto bom, já gozei muito lendo ele, mal posso esperar para a continuação
véi, que delícia de conto. muito bom. posta logo o resto para nós, tô louco para gozar lendo isso!
Então; que reviravolta interessante.Seria bom este garoto,revidar com uma chatagem para cima do tio( o falso machão)er ele.Escrita boa
Cara que conto maravilhoso tou com minha pica toda balada aqui, conta se rolou ainda com seu primo.
Muito bom. Lendo de pau duro. Continue...
Não vejo a hora de vc dar pro seu tio e pro seu padrinho. Conta logo. Pena que as fotos não são deles
Delícia de conto