O conto que trago hoje é de quando eu tinha uns 16 e era bem magrinho. Minha família tem um tamanho legal, mas ao mesmo tempo é pequena. Isso pelo fato de ser toda espalhada pelo país e não se vermos com tanta frequencia entretanto para se ter ideia eu tenho uns 17 tios (sem brincadeira), isso pq minha mãe tem uns 5 irmãos e meu pai tem 3 irmão e 2 irmãs e mais 3 irmãos e 4 irmãs por parte de pai.
Passei grande parte da infância tendo visitas estranhas em casa e descobrindo na hora que eram tios(as) ou primos(as).
Mas o caso em questão se trata do meu Tio Eduardo, irmão do meu pai e um dos parentes mais próximos da família (minha casa). Tio Eduardo era relativamente jovem, tinha seus 20 e poucos quando eu nasci e então no período desse conto ele estava quase chegando aos 40.
Ele era ex-militar e muito farreiro, além de trabalhar com muito trabalho braçal então tinha um corpo bacana de quem se esforça. Bebia consideravelmente destilados, fumava bastante, mas comia e ralava muito. Então era o típico malhado natural.
Era branco, cabelo preto em corte militar, cara de moleque, sorriso lindo de malandro, olhar penetrante e profundo e meio peludinho nos braços e no peito.
Meu tio sempre teve fama de mulherengo, nunca parou em nenhum relacionamento por mais de alguns anos enquanto a mulher suportasse. Colecionava uns 4 filhos por aí.
Tudo começou no ano novo de 2009, desde o natal estavam todos no sítio da família, do meu avô desde o natal. Tinha bastante gente, o suficiente para ter gente em barraca.
Meu tio foi um dos primeiros a chegar, conosco, e já estava todo serelepe, fazendo suas piadinhas para todo o lado, arrancando risadas de todos e me irritando consideravelmente uma vez que suas piadas muitas vezes (quando eu estava perto) era sobre algum comportamento ou frescurs minha, dando a entender que eu era gay.
Bom, de fato eu sou, mas de todos apenas meus pais sabiam e a cada piada eles apenas me olhavam já para impedir que eu assumisse para todos e virassemos alvo de conversa da família. Então eu apenas ignorava ou soltava alguma risada debochada e sem graça.
Chegando o dia do ano novo, estavam todos trabalhando com algo. Eu, meu tio e meu padrinho (Marcos, que tem quase a mesma idade do meu tio e muito parecido se não pela pele mais morena e por ser careca) estavamos concertando a cerca do sítio, para evitar que a pirralhada saísse do sítio e sumisse no mato. Foi com muita reclamação que ficamos com essa tarefa, pois ninguém mais quis.
Então estavamos rodeando todo o sítio e fazendo reparos. Já estavamos em uma das extremidades mais longe, nem viamos mais a casa, de tanta árvore, mato, relevos e até o riacho que cruzamos. Só tinha nós três, os dois carrinhos com tábuas e ferramentas e um sol miserável sobre a gente.
Em determinado momento eu dei um grito e pus meu dedo na boca, pois eu havia furado o dedo na tábua. O idiota do Tio Eduardo não perdeu tempo e começou a fazer suas piadinhas arrancando risos do meu padrinho. Eu fiquei bolado, pois realmente tinha furado um pouco o dedo e doía bastante. Eu simplesmente joguei as tábuas no chão e falei:
-Muito engraçadinhos, terminem essa merda sozinhos então. (E saí rumo a casa)
Eles resmungavam algo e meu padrinho ainda tentou falar insistindo para eu ficar e não ficar irritado. Enquanto meu tio idiota falava que ia dedurar que eu não fiz nada, que inventei machucado e que era muito fresquinho. Apenas ignorei ambos e fui.
Andei um pouco murmurando xingamentos até que cheguei no riacho e me sentei na beira dele. O mato cobria um pouco o sol, eu então deitei ao lado da água com o dedo furado dentro dela, era relaxante. Eu pensava apenas em como meu tio era babaca.
Eu devo ter ficado menos de 30 minutos ali, depois de xingar e bater muito nele no meu pensamento eu relaxei e decidi voltar. Já não estavam mais ali, deveriam ter ido mais adiante, fui acompanhando a cerca e o mato estava cada vez mais alto, se não pelo esmagado dos carrinhos que eu fui seguindo.
Andei poucos até chegar na cabana caindo aos pedaços que um dia era onde o caseiro morava. Os carrinhos estavam ali, mas eu não via os dois, enquanto me aproximava da casa me espantei, comecei a ouvir meu tio falando algo e barulhos.
Quando me aproximei mais e olhei pela lona que cobria a janela o susto, os dois estavam dentro da casa, meu padrinho ajoelhado mamava de forma faminta a rola do meu tio que falavs putaria enquanto olhava para o teto.
-Isso, mama teu macho. Que eu vou te encher de porra. (Tinha tesão na sua voz)
Eu estava completamente assustado era a última coisa que eu esperava ver na vida mas meu pau já endurecia na calça.
-Tá gostando? (Meu padrinho parou de mamar e falou para ele olhando para cima)
-Sempre, a sua chupada é sempre a melhor, estava com saudade já. Ainda bem que o ficou a gente aqui. Agora volta a mamar... (ele bateu o pau na cara do meu tio)
Eu fiquei boquiaberto o pau do meu tio era enorme, mesmo cheio de pentelho ainda tinha muito pau exposto, ia do queixo a o cabelo do meu padrinho, era facilmente uns 20cm de rola, branca, veiuda, grossa e de cabeça bem rosinha quase vermelha.
Meu pau latejou e certamente babava, continuei assistindo.
Meu tio fodia a boca do meu padrinho como se fosse uma buceta, depois de poucos minutos, eles tiraram as calças completamente, meu tio puxou a camisa para trás da nuca e meu padrinho ainda manteve.
Com a calça do meu tio, Marcus bateu na mesa empoeirada e depois deitou com a cabeça para fora da mesa. Meu tio entendeu rapidamente e começou a socar o pau fundo na garganta do meu padrinho, que agora tocava seu pauzão também. Parecia ser menor que o do meu tio, mas ainda era um pau de respeito e era lisinho.
Achei que não poderia me surpreender mais, mas me enganei, o que era uma garganta profunda invertida, tornou-se um 69 intenso, meu tio começou a mamar o meu padrinho também, eu fiquei louco vendo aquilo.
Mas não demorou muito, até o 69 se desfazer e meu padrinho ficar de quatro apoiado na mesa, meu tio então se abaixou e começou a devorar com a boca o cu do meu padrinho.
Era uma cena linda ver aqueles dois paus enormes, latejando de tão duro mesmo sem estarem sendo estimulados. O do meu padrinho chegava a pingar baba, era meio encurvado para o lado, enquanto o do meu tio permanecia firme, apontado para o teto curvado para cima.
-Ah isso, é disso que eu sinto falta, dessa sua língua gostosa, me abre vai... (meu padrinho imploravs igual uma puta)
Eu só ouvia o barulho das lambidas, beijos, as mordias com os leves gemidos do meu padrinho as acompanhando. Meu tio então ergueu uma das pernas do meu padrinho e apoiou na mesa, pude ver o cuzinho todo melado.
-Agora você já sabe oq vem... (meu tio disse)
-Cala a boca e me fode de uma vez. (Meu padrinho pediu abrindo a bunda)
-Assim que eu gosto. (Meu tio começou a pincelar a rola na portinha)
Eu não aguentei e comecei a bater uma e já senti que gozaria em breve. A cada passada a cabecinha entrava um pouco, meu tio suspirava pesado e meu padrinho gemia pedindo mais.
-Não trouxe camisinha, droga...(meu padrinho falou entre os gemidos)
-Que mané camisinha, pela saudase vai na pele. (Meu tio só empurrou)
Entrou tudo de uma vez, meu padrinho ficou na ponta do pé direito e gritou, meu tio tampou sua boca e começou a socar. Eu gozei na hora, jorrei muita porra, que inveja eu estava e que raiva ao mesmo tempo desse tio idiota.
Meu tio socou e socou, a mesa rangia, meu padrinho gritava de tesão com a boca abafada e eu pude ver nitidamente ele gozando sem nem se tocar, jorrou uns 3 jatos de porra no chão.
-Isso... caralhooooo... pisca esse cu, filha da puta... ahhhhh (meu tio socou ainda mais rápido e foi acalmando)
Abaixou a perna do meu padrinho e foi se afastando aos poucos, o pau foi saindo já levemente amolecido. Ficaram um de frente para o outro. E se beijaram intensamente com os paus meia bomba se tocando, pingando.
-Caralho, você como sempre fodendo muito bem. (Meu padrinho alisava o peito dele)
-Sou o melhor no que faço meu gostoso. (Meu tio o beijou mais uma vez)
Começaram a se vestir e meu padrinho deu um tapa na bunda do meu tio quando ele vestia a calça.
-Na próxima é minha vez hein. (Disse meu padrinho entre sorrisos)
-Quem sabe... (meu tio deu um sorriso de meia boca)
Voltaram a se beijar.
Eu sacudi meu pau, apertei para tirar tudo, guardei e fui saindo de fininho. Quando me afastei um pouco, andando de costas derrubei o carrinho que já tinha muito peso de um lado. Com o barulho alto eu corri como se não houvesse amanhã e de repente se me pegassem não haveria mesmo.
Cheguei em casa correndo, recuperei o fôlego do lado de fora, entrei resmungando de ter furado o dedo, nem lembrava mais da dor.
Comecei a ajudar com as tarefas, fiquei colocando carne nos espetos de churrasco. Depois de mais de uma hora os dois chegaram, meu padrinho entrou direto, apra ver a mulher e a filha talvez.
Meu tio me viu de longe ma região da churrasqueira e se aproximou. Estava eu um outro tio e minha prima (filha desse outro tio). Ele olhava para mim fixamente, talvez tentava saber se era eu que estava lá, se eu vi ou falei algo.
-E ai moleque, já caiu o dedo? (Disse ele tentando ser engraçado e me dando um tapinha no ombro)
Eu me arrepiei todo e por muito pouco eu não desviei meus olhos para seu volume que eu já sabia o conteúdo. Ele apenas deu uma apertada do meu ombro, falou algo que não prestei atenção com os outros dois e entrou em casa, eu apenas o segui com os olhos, antes de entrar ele olhou sobre os ombros e me encarou semicerrando os olhos e depois entrou de vez.
No churrasco do almoço tudo correu bem, muitas risadas e histórias, muita história repetida também que contam todo o ano, muita fofoca, principalmente dos parentes que não foram. Em determinado momento eu olho para a churrasqueira onde estava a maioria dos homens incluindo meu pai, meu tio e meu padrinho.
Meu olhar se encontra com o do meu tio, e sem que ninguém reparasse ele dá uma boa pegada no pau enquanto andava até a mesa, quando me dei conta ele estava vendo que eu encarava sua mão, ele apenas deu um sorriso malicioso e seguiu seu caminho, como se tivesse descoberto o que queria.
Esse conto é verídico e não acaba por aqui, essa festa rendeu...
1° foto - Um cara que parece meu tio
2° foto - Uma piroca parecida com a do meu tio, mas a dele parece ser maior
3° foto - Um cara que parece MUITO meu padrinho
4° e 5° foto - Imagens ilustrativas
Que história tesuda. De pau duro para os demais capítulos.
nao existe nada igual uma putaria em familia
caralho que conto foda! tesão o tempo todo! já estou esperando as continuações… vai ter né?
Cara, amo quando o autor narrada uma trepada assim: com intimidade. Fiquei duro o tempo todo da leitura. Parabéns .
Cara, amo quando o autor narrada uma trepada assim: com intimidade. Fiquei duro o tempo todo da leitura. Parabéns .
Continuação urgente.Gostei dêsta história.Se vc souber escrever, adoro machão meio submisso pra quem ele acha inferior a sua masculinidade.Votado