Eras quase seis da tarde de uma sexta-feira, Helena deixa o prédio onde trabalhava, estava triste com seu casamento, nada estava dando certo, tinha alguns anos de casada, aquele marido gentil, carinhoso e fogoso não existia mais, mudou ou foi ela que mudou, pensava.
Estava tentando se divorciar, pois, já não sentia mais a mesma atração, só o respeito parecia continuar, ele não era um homem ruim, morava em uma casa boa e confortável, não faltava nada, fora sua liberdade, pensava que após separar procuraria outra coisa para fazer, estava entendida com o trabalho atual.
Depressiva e angustiada, queria uma coisa nova, mais expressiva, mais vida, conhecer gente nova, ou procurar os amigos antigos, revê-los talvez fosse uma boa ideia, ainda se sentia jovem, com um fogo nas entranhas, que ela mesma às vezes se espantava, por isso o ciúme do marido, que parecia perceber o vulcão em erupção.
Helena não era uma pessoa vulgar, nunca o traiu, só em seus pensamentos e alguns atos que às vezes nem percebia ser real na sua solidão e fantasia. Apesar de ser cortejada por onde passava, sempre procurou disfarçar, se contendo, principalmente na presença do marido.
Estava ficando coroa, mais tinha um belo corpo negro ainda, uma bunda durinha, apetitosa, provocante e ela sabia disso, um rosto bonito e conservado, com sorriso fácil e farto, cabelo sempre bem-feitos, gostava de se arrumar elegantemente, era comunicativa e inteligente, tinha seus desejos secretos, obstruídos pelo tempo e destino.
Agora estava ficando mais nítido em sua cabeça a cada dia que passava, não sabia o que estava acontecendo e/ou o que poderia acontecer… só pensava nisso.
Resolveu ir andando para relaxar e colocar os pensamentos em ordem, parou em um restaurante e resolveu entrar, queria se sentir livre, ser mulher, dona do próprio nariz, e não viver do medo.
— Boa Tarde, deseja algo — Diz um homem ao lado.
— Boa tarde, me veja o cardápio e quero um vinho tinto com duas pedras de gelo. — Ela pede sem olhar para o homem, não era de beber sozinha, mais estava se sentido livre, com direto a tudo.
— Pois não, volto já — ele diz e sai.
Ela fica observando a rua e as pessoas passando rápidas para lá e para cá, parecia que iria chover.
— Aqui estar a bebida, senhora — Diz o homem entregando também o cardápio.
— Obrigada.
— Estarei ali — Diz indo para atrás do balcão, começando a passar uma flanela nele.
— Obrigada — Ela responde e dá uma olhada para ele, ficou intrigada com sua semelhança com alguém do seu passado, que não queria sair de sua cabeça.
Depois de alguns minutos e Ana estava indecisa em que escolher para comer.
— Já escolheu — Ele fala se desculpando.
— Tudo bem, parece que passou a vontade de comer — Ela fala sorrindo timidamente, querendo lembrar de onde o reconhecia.
— Certo, quer outro vinho? — Ele pergunta, olhando para ela com curiosidade.
Ela fica olhando o salão que estava quase vazio, só algumas pessoas bebiam no balcão conversando animadamente e a olhava sem interesse.
Vivendo o Passado Segunda parte
O homem trouxe outra bebida para ela, voltou para o balcão, colocou vinho no próprio copo, bebia distraidamente conversando com uns fregueses amigos, enquanto o rádio noticiava sobre uma tempestade que se aproximava, estava calma, relaxada e pensando melhor, pediu mais um vinho, as pessoas foram saindo com a chegada da chuva, ela virou o rosto para janela e viu que já estava chovendo forte.
Passado alguns minutos e Helena estava distraída em seus pensamentos.
— Mora por aqui? Desculpe não queria assustar — Pergunta o homem, se desculpando.
— Tudo bem. Sim, moro no outro lado do bairro. — Ela explica.
Ela pega a bolsa para pagar a conta.
— Obrigado, me chamo Roberto.
— Ela fala, Roberto? Não sei como dizer, mas você me parece familiar.
— Todo mundo diz isso, meu rosto é comum, senhora. — Ele falou rindo.
— Obrigada, mais por favor pare de me chamar de senhora, meu nome é Marta — Ela mente, mais não sabe por quê fez isso.
Agradeceu, e reparou o homem, ele era um coroa forte, simpático e educado. Com um rosto comum, parecia agora mais conhecido, lembrava alguém mais procurou esquecer.
— Quer algo mais? — Ele pergunta.
— Não, já chegou meu limite… — Ela fala em quanto ele lhe entrega um copo cheio de vinho com gelo.
Roberto começa a fechar as portas e janelas devido à chuva, Marta continuava bebendo distraidamente se sentindo protegida da chuva, que continuava a cair forte lá fora, parecia que choveria pela noite toda e sua mente pensava em muitas coisas… pura loucura.
— Posso te acompanhar na bebida, Marta — Ele fala tirando-a dos seus pensamentos.
Não respondeu, só sorriu e aceitou sua presença, conversaram por longos minutos, pareciam velhos conhecidos.
— Tenho que ir? — Marta diz para ele, tentando se levantar e cambaleia, ele a segura nos braços.
— Vou pegar um guarda-chuvas. Meu carro está bem ali, deixo você em casa, certo?
— Ok, ficou agradecida, não estou te dando trabalho?
Os dois caminham para um quarto nos fundos do restaurante, ele a coloca na cama, ele a beijava loucamente, sugando seus peitos, tira sua calcinha chupa sua vulva toda raspada e morde seu clitóris, ela delira fazia tempo que não sentia está sensação, uma língua dançando em sua xoxota, adorava ser chupada, ser lambida.
— O que você está fazendo — Ela pergunta sem forças.
Gostava te chupar também, ele tirar a rola da cueca e coloca em sua boca, ela chupa segurando com às duas mãos perecia uma criança saboreando um sorvete de chocolate, se deliciando toda, enfiava toda pica na boca, a rola enorme do desconhecido agora nem tanto, não queria perder nada, ele colocou toda sua pica indo até sua garganta, quase a sufocando.
Deita por cima e a penetra, Marta estremece quando recebe toda aquela carga na vagina, suspira de tesão, ele continuava friccionando, enterrando forte, entrado e saindo bem rápido, ela coloca as pernas para cima dos ombros dele e ele se encaixa todo dentro.
Ela o olhava fixa e via aquele rosto um pouco mais velho, mais sofrido pelo passar dos anos, mais o queria assim mesmo. Era ele sim.
— Qual o seu nome mesmo? — Ele pergunta para ela.
— Já te disse, Marta, esqueceu? — Ela fala olhando para ele, porque escondia seu nome.
— Você também me parece familiar, posso falar? Tive uma namorada parecida com você há muito tempo, mais já passou.
— Eu também, tive um namorado parecido com você, é muita coincidência. Por favor, bata forte — Ela pede. — Com força.
— Tome, tome, tá gostando? — ele pergunta, parecia palmas o som em sua vagina.
— Sim, estou adorando, vai, mete, bata mais, aiii, lasque esta buceta – ela quase implorava, quanto tempo não sentia uma pica.
— Estar gostando, assim está bom? — Ele pergunta de novo, parecia até sacanagem da parte dele.
— Não! Estou adorando seu safado. Quero sentar nela. — Ela pede.
Ele se vira e segura o mastro, Helena olha admirada para o tamanho do pênis, aguentaria? Senta devagar, coloca só a cabeça, tirava e botava, ela sai pirraçando, rindo, senta de novo até a metade e tira.
Ele a pegar ela pelo ombro e enterrar até o talo, aguentou, Marta gritava, adorava esta posição, dava-lhe uma sensação de poder, do controle, batia e mexia na pica de daquele homem, mais seu pensamento estava na sua paixão do passado, resolveu imaginar tudo, sonhar não erra errado e nem pecado.
Ele coloca ela de costa.
— Não! — Ela diz.
— Vai, sou um pouco — Ele diz
— Não! Não posso. — Ela diz
— Por que não? Ele a coloca no coqueirinho aos pouco e ela estremece logo que sente a cabeça, ela senta, entrado em ação com a pica toda enterrada no rabo.
— Gostoso.
— Sim, suba e desça, rápido, assim, hummm!Hummm! Mexa, que bunda gostosa, quente — Ele diz.
Ele delira, olhando aquela cena Marta virar de quatro sem tirar de dentro e ele começa a cavar sua bunda com maestria, de quem conhece do ramo, ela geme e rebola feita louca, para quem não queria, hem?
— Vai coma esse cu, como está gostoso, coma, aiiiiiii! Que dor gostosa, Uiii! Vou ficar viciada viu? Foda ele todo, foda esta bunda, toda sua, vai, oiiii! Não vou aguentar, Aiii! — Ela falava sem parar.
Ele se controla para não gozar na bunda daquela mulher gostosa e continuava fudendo seu rabo.
— Aiiiiii! Está doendo tire, tire — Ela pede. Ele tira e olha para ela.
— Você quer gozar não é? — Marta pergunta.
— Quero muito — Ele diz se levantando, mostrando seu argumento vermelho, que soluçava.
— Goze na minha boca, certo? Vai, goze — Marta pega no pau e chupa com vontade.
— Quero gozar na sua bunda, deixa — Ele diz, tirando e botando na boca de Marta. Batendo com a pica na face dela devagar, dando-lhes umas chibatadas no seu rosto.
— Agora estou apanhando de pau na cara literalmente, o que eu fiz? Nunca apanhei assim, kkkkk, onde aprendeu isso? — Marta fala rindo.
— Gosto de bater em mulheres, não sabia? — Roberto fala, batendo a rola no rosto, ela tentava lamber o pau desesperada, com a língua para fora.
— Bata na minha cara, bata com mais força, forte, você já fez isso com as outras, Roberto? Ela pergunta.
— Sim, elas adoram apanhar na cara e na bunda — Roberto fala continuando o castigo
— Bata então também na minha bunda — Marta se vira para tomar palmadas.
Roberto olha aquela bunda linda e começa o castigo amoroso, tome chibatadas na bunda.
— KKK, não está doendo besta, deixe minha bunda vermelha, vai, bata com mais força — Marta pede empinando mais o rabo ainda, e ele bate com força com a cabeça do pau em sua bunda.
Ele olha para aquele botão e enfia de novo no botão apertado, ela estremece, mais ela não reclama, pelo contrário mexia entalada pelo rabo, deliciosamente enrabada.
— Tire agora amor, vai, goze agora na boca, gosto de esperma, mele minha cara toda, vou engolir sua gala. — Depois pensou que loucura estava fazendo, mas estava muito gostoso. Marta chupava com maestria até derramar tudo em sua boca.
— Estou gozando uiiiiii! Aiiii! Tome engula a gala, minha putinha – Ele segura sua cabeça com força e enterrado garganta adentro.
— Quentinha, gostosa, vou lamber ela toda, deixar limpa, huummm! me chame de putinha de novo, gostei, sou sua puta — Ela pediu.
— Chupa putinha, assim vou gozar de novo na sua cara, Marta — Ele diz gemendo
— Vai mesmo? Espere um pouco, coloque aqui agora, vai gozar de novo gostoso? Agora na minha buceta, que pica gostosa. Bata com força, safado, vai, goze meu filho, uiiiii! Aiiiii! Hammmm hammmm, como fez com as outras, sacana, goze, goze porra - Marta gemia
— Assim, tá saindo, Marta , uiiiiiii! Aiiiiiiiiiii! Estou gozando de novo, minha puta, gozei, maravilha uiii! aiii!, minha gostosa . – Ele diz, ainda em cima.
— Você é meu. Eu também quero gozar, filho, aiiii! Oiiii! Me espera amor, quero gozar com você, não me deixe só,uiiiii! Não me deixe agora, oiiiiiiiii! Amor, amor…
— Helena! Helena! Acorda, acorda — Uma voz grossa chamava ao seu lado, a sacudindo.
— Hamm! O quê foi? — Ana estava acordando, ainda atordoada.
— Você chegou e eu nem vi, cochilei no quarto, você está molhada. Vai se resfriar.
— Vou tirar essa roupa. — Ela diz levantando do sofá, olhando o marido.
— Estava tendo um pesadelo, Helena? gritou algo sem nexo, você estava tremendo e se sacudia toda, foi aí que acordei, e vim de ver, está sentindo algo? — O marido falava com ela.
— Não, eu estou bem.
— Vou fazer um café quente para você. — Ele diz, indo para cozinha.
— Ok! Vou tomar um banho quente e volto. — Ela fala intrigada com tudo.
— Vamos assistir aquele filme?
Ela nem respondeu. Foi um sonho? Mais que porra, ele me chamou na hora que estava gozando, foi tão real, intenso, um sonho maravilhoso, passou a mão em suas partes, estava toda molhada.
Uma sensação boa tomava conta de seu corpo, de bem-estar, mas faltava algo, então resolveu este mais um pouco, mais real, ligou o chuveiro no forte, o barulho da água abafaria sua loucura, colocou o dedo dentro de sua buceta que estava pulsando:
— Vamos Alii! Vamos, vamos, tome, quero gozar, uiiii!Oiiii! Goza vamos, goza, issss! Agora gozei de verdade. Issssssss! Aiiiii! Uiiiiii! Roberto — Ela diz satisfeita em voz baixa, mas queria gritar, tirando o dedo de dentro da xoxota e vai tomar banho…
Estava sonhado, agora acordada, mais valeu a pena, e como...
O telefone toca.
— Alô, alô quem é? — Ana diz, enxugando os cabelos, olhando-se ao espelho
— Sou eu, Helena.
— Quem é Helena? — O marido pergunta, com uma xícara de café na mão para ela, olhando-a pelo espelho.
Como ele sabe meu número? — Pensou, vendo o marido pelo espelho.
Helena estremece.
Roberto Ornelas
The End