— Sheila cheguei — Rodrigo fala abrindo a porta. - Oi amor, estou aqui na cozinha — Sheila fazia um café que cheirava bastante, estava de camisola sem sutiã e vestia uma calcinha rosa minúscula.
— Esta é sua secretária — Rodrigo entra na cozinha com Lúcia atrás dele.
— Desculpe, eu não sabia que você viria hoje — Sheila fala se ajeitando toda, olhando para Rodrigo.
— Não se preocupe dona, está tudo bem, meu nome é Lúcia — Ela fala vendo o bonito corpo de sua patroa e a sua juventude transpirava pelos poros.
— Meu nome é Sheila, nada de dona, você parece que tem minha idade — Sheila diz sorrindo.
— Tenho 23 anos — Lúcia diz meio encabulada.
— Vou deixar você duas conversando, aproveito e tomo um banho. — Rodrigo sai da cozinha.
— Venha Lúcia, vou te mostra seu quarto — Sheila leva ela para conhecer o quarto.
Reparando que Lúcia era uma moça bonita, educada e simpática, faz umas perguntas de rotinas, ela não tinha filhos, era solteira, veio de uma cidade do interior ganhar a vida numa cidade maior.
Tinha olhos castanhos claros, morena, estava bem vestida e tinha um corpo bonito. Sheila deu algumas orientações a ela sobre a manutenção e limpeza da casa, com o tempo ela pegaria o jeito…
Dois dias se passaram sem novidades, Sheila e Rodrigo estava na sala conversando, Lúcia estava na cozinha fazendo suas tarefas, o celular de Rodrigo toca:
— Alô, Rodrigo, boa noite, é Artur — Uma voz masculina fala do outro lado da linha, com autoridade.
- Oi, Dr. Artur, boa noite — Ele fala preocupado.
— Meu amigo, surgiu um imprevisto e você terá que viajar amanhã para fechar aquele contrato, confio em você, até mais, te espero aqui amanhã cedo para combinarmos tudo, até amanhã. — Artur era o dono da empresa. -
— Ok, até amanhã. Dr. Artur — Rodrigo responde pensativo, olhando para a esposa. -
— O que foi Rodrigo? — Sheila pergunta preocupada, olhando o marido.
— Vou ter que viajar amanhã para tentar fechar aquele contrato, mais só serão alguns dias amor, Lúcia fará companhia a você — Ele fala dando um beijo no rosto da esposa e olhou para cozinha, vendo Lúcia arrumando os pratos tranquilamente, parecia alheia a tudo.
— Fazer o quê? É o seu trabalho, boa sorte, vai dar tudo certo, vamos arrumar suas coisas, Lúcia, nós vamos nos recolher, quando terminar pode ir dormir, depois conseguiremos uma TV para você colocar no quarto, até amanhã.
— Sheila fala indo para o quarto. — Até amanhã, dona Sheila — Lúcia fala da cozinha, guardando os pratos, sem olhar para eles.
Lúcia acorda na madrugada, olha o relógio ainda era 01:27, ouvi um barulho na janela, ela olhou para a mata escura, estava se armando para chover.
Teve a sensação de está sendo observada, fechou as cortinas e voltou para cama, mas uns gemidos faz ela levantar de novo pareciam vozes, encosta a cabeça na parede e conseguiu ouvir os gemidos de Sheila:
— Aiai! Uiai, vá Rodrigo, enfie toda pai , assim uiiii! Aiei Sheila gemia.
— Aiii amor, uiiii, uiiii han, tome gostosa. — Rodrigo comia a esposa de quatro. Lúcia sorriu baixinho e pensava:
A coisa aqui é boa e ficou ouvindo tudo ficando excitada, passou a mão na xoxota sem notar, estava molhada, deu vontade de se masturbar ao som dos gemidos de Rodrigo e Sheila, mas segurou a vontade e foi tentar dormir, rindo, a chuva no telhado lá fora fazia um barulho gostoso, abafando os gritos de Sheila.
Pela manhã acordou cedo e preparou o café de Rodrigo e Sheila.
— Bom dia, Lúcia — Rodrigo fala bem disposto, já arrumado para a viagem.
— Bom dia – Ela responde sem olhar para ele
— Quer uma vitamina? Um café?
— Hum! Uma vitamina seria bom, Lúcia - Ele responde também sem olhar para ela. -
— É só um minuto — Ela responde, olhando agora, vendo Rodrigo indo para sala, pegando uns papeis na pasta passado a revisar, antes de seguir viagem.
Ele estava de paletó cinza, com uma camisa branca por debaixo e gravata cinza para combinar com o paletó, era um homem bonito e gostoso, relativamente bem de vida, um partidão, ela pensava sem maldade enquanto colocava banana no liquidificador.
Rodrigo terminou o café da manhã e se despedia de Sheila.
— São só alguns dias amor, eu prometo, farei tudo para voltar logo.
— Ele a beija e pega as chaves do carro na mesa de centro.
— Tchau! Você bateu o carro, Rodrigo? — Sheila fala e corre até ele.
— Não foi nada, um carro deu uma raspada, depois que voltar da viagem vou resolver isto, até mais amor — Ele fala a beijando de novo.
Lúcia observava a cena pela janela. Sheila ficou observando o carro do marido desaparecer, viu Lúcia na janela e olhou as nuvens mostravam que iria cair muita chuva, entrou rápido, estava sentindo um pouco de frio.
Nossa, amei seu conto, que delícia me deu muito tesão, votado é claro, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela