Hoje estou com 21 anos, estudante na faculdade de Educação Física. Mas vou escrever sobre alguns fatos que aconteceram a mais ou menos 5/6 anos atrás. Meu pai foi jogador de futebol profissional, e apesar de nunca ter sido famoso e jogar em clubes de ponta, conseguiu investir passando a ser proprietário de dois postos de gasolinas e uma loja de moveis que minha mãe passou a administrar... Tínhamos uma vida bem controlada financeiramente. Meu pai somente se casou quando estava quase largando o futebol, e, mesmo assim nunca deixou o esporte de lado. Com seus 46 anos montou uma escolinha de futebol junto com a prefeitura, para garotos de 12 até 17 anos. Eu que sempre gostei de futebol, por influência do meu pai, vivia jogando bola na rua juntos com os garotos, e indo com alguns deles pro meio do mato pra fazer algumas sacanagens: chupar meus peitinhos, eu chupar seus pintinhos e cheguei a dar a bundinha algumas vezes. Indo com meu pai ver ele treinando os garotos, acabei por muita insistência a jogar junto com os meninos. Somente um ano depois é que começou a aparecer times femininos dentro dos colégios municipais da cidade. Quando terminava os treinos, os garotos iam todos pro vestiário dos jogadores, e meu pai ia pro vestiário reservado à juízes... Só eu ficava pro lado de fora esperando e só ia tomar banho quando chegava em casa. No carro com meu pai, comecei a indagar sobre se todos os garotos ficavam pelados um perto do outro dentro do vestiário. Meu pai calmamente me explicou que era normal, e que até onde tinha times femininos, as garotas também ficavam nuas para tomarem banho. Eu já tinha percebido que os vestiários tinham várias duchas sem nenhuma parede pra dar privacidade... No vestiário que meu pai usava, tinham 3 duchas. Meu pai olhando sério pra mim. - Você nunca foi espiar os garotos não, né? - Claro que não pai... Ainda mais que alguém ia acabar me vendo olhando pela janela. - Ah! Então você já pensou em ir olhar!... - Já né pai... Mas nunca que vou me arriscar e ser descoberta. - Tem vontade de ver os garotos pelados? - Tenho, mas só pra ver como é todo mundo pelado. No fundo, eu vivia me imaginando pelada no meio de vários garotos e tomando banho junto com eles e vendo todos de pau duro. Um dia que o treino teve que ser interrompido devido uma chuva muito forte, todos correram pros vestiários e meu pai me fez entrar no que ele usava, me pedindo pra ficar num canto sentada, de onde eu não enxergaria as duchas. - É só você não olhar, ok?... - Tá bom pai!... Escutava o barulho da ducha caindo, e sabendo que meu pai estava pelado bem ali perto de mim acabei fui pra parede lateral e com muito cuidado fui chegando meu rosto até conseguir ver meu pai debaixo da ducha... Ao ver o bilau do meu pai, acabei soltando um “ooooh!” e ele logo olhou. - Estava me olhando Júlia?... - Desculpa pai!... Depois no carro indo pra casa. - Por que você foi me olhar tomando banho? - Não sei pai... Acho que quis só ver como é? - Como é o quê?... - Você sabe!... - Tá bom, mas da próxima vez, mesmo chovendo não vou poder deixar você entrar comigo. - Não entendo por que não posso te ver pelado!... - Ah é? Então me diz uma coisa; você deixaria te ver pelada? - Mas aí é diferente pai!... - Diferente por quê?... - Não sei explicar!... Mas no próximo treino, meu pai permitiu que eu entrasse novamente no vestiário, trancando a porta e me mandando novamente ficar sentada no mesmo lugar. Após alguns minutos, ele: - Se quiser pode olhar um pouquinho!... Levantei e fui ficar de frente pro meu pai tomando banho e novamente vendo ele de pau duro. - Só não pode contar pra ninguém, combinado? - Claro pai... Pode deixar!... - Quer tomar banho também? - Eu? Acho melhor não, né? Eu ficava olhando e analisando o pinto do meu pai que parecia ser bem grande. - Eu vou lá pra trás me vestir e você toma um banho rápido, não quer? Não vou olhar não!... Acabei concordando, e ele indo ficar atrás da parede, fiquei nua e fui tomar banho. Só de saber que meu pai podia; se ele quisesse, me ver pelada, fui ficando nervosa e ao mesmo tempo eufórica... No fundo fiquei torcendo pra ele chegar perto de mim. Semanas depois, meu pai passou a esperar todos os garotos tomarem banho e saírem para fora do ginásio, ele trancar tudo e voltar pra tomar seu banho... Logo imaginei que meu pai queria ficar mais à vontade comigo dentro do vestiário. - Quer tomar banho Julia? - Eu tomo depois, vai você primeiro! - Logo que ouvi o barulho da ducha, fui me aproximando. - Vem Júlia, entra na outra ducha, não quer? - Tenho vergonha pai!... Ele saiu de debaixo da ducha veio ficar do meu lado. - Eu te ajudo a tirar sua roupa, quer? Eu já estava doida pra colocar a mão naquela pica enorme. Ele pegando a blusa puxou-a pra cima fazendo meus peitinhos saltarem livres. Quando ele segurou o short. - Não pai... Estou com muita vergonha!... Ele parou e olhando pro meu rosto. - Não precisa ter vergonha de mim, ok? E não se preocupe que não vai aparecer ninguém... Tranquei tudo!... E ele fui puxando o short me deixando só de calcinha. - Posso tirar a calcinha também? Comecei a rir e ele numa só puxada tirou minha calcinha... Coloquei minhas duas mãos sobre minha xana, e com todo cuidado fui pra debaixo da ducha que ele abriu. Assim que a água fria bateu no meu corpo e eu vendo meu pai entrando na ducha do lado, resolvi liberar minha xana. Foi por apenas uns 5 minutos, mas foi o suficiente pra eu perder totalmente a vergonha do meu pai. Por mais umas duas vezes, tomei banho junto com meu pai dentro do vestiário, inclusive com ele ensaboando todo meu corpo, passando a mão na minha bunda, nos meus peitinhos e até na minha xoxota que chegava a babar de tanto prazer. Um dia, estava um pouco frio e ele sugeriu deixar pra tomarmos banho em casa. Ele assim que chegamos em casa, a primeira coisa que ele fez foi ligar pra loja e conversar com minha mãe... Assim que ele desligou. - Vamos tomar banho juntos, vamos?... Adorei a sugestão... entramos no banheiro e ele foi tirando suas roupas e eu sem um pingo de vergonha fiquei logo peladinha. Ele já de pau duro, sentou em um tamborete de plástico e me puxou pro seu colo. - Gosta de ficar peladinha comigo? - Gosto sim pai!... Ele pegando minha mão e fazendo eu segurar seu pau duro. - E gosta de me ver pelado? - Sim!... Mesmo ele largando, continuei com minha mão no seu pau fazendo um leve carinho, e ele foi com a mão na minha xaninha passando o dedo. - Nooooosssa pai!!!!! Ele continuando a passar os dedos na minha racha que rapidamente começou a babar... Reclinando ele chupou meus dois peitinhos que já tinham os biquinhos durinhos. - Caramba filha... Você está deixando o papai doidinho!... Sem ter muita noção do que era certo ou errado, simplesmente ainda segurando seu pau duro, reclinei e comecei a dar beijinhos na cabeça e a passar a língua... Era como eu fazia no mato com os garotos. - Caramba.... Onde aprendeu a fazer isso?... Não respondi e continuei a beijar e a passar a língua. - Poe ele na boca então, põe!,,, Como era muito grande, coloquei apenas a cabeça e comecei a chupar com vontade até receber a primeira golfada de porra na minha boca, e como fazia no mato, tirei a boca e continuei punhetando fazendo ele terminar de gozar no chão do banheiro. Voltei a sentar direito no seu colo e acabei ganhando um beijo na boca e seus dedos novamente na minha xoxota. Quando ele parou de me beijar pra voltar a chupar meus peitinhos. - Vai pai... vai.... tá gostoso... tááaá goooosssstoso.... Aaaah! Aaaaahhhh!!!! Meu corpo tremeu todo com o meu primeiro orgasmo com meu pai fazendo apenas carinho com a ponta dos dedos na minha bucetinha. Mas o melhor foi a partir do dia seguinte, quando eu me preparava pra ele me levar até o colégio. Sai do banho e fui pro meu quarto me trocar, quando ele entrou, me abraçou, me beijou gostoso na boca e tirando a toalha do meu corpo me colocou na cama e foi logo chupando minha xoxota. Foi algo tão maravilhoso que em menos de dois minutos eu estava gozando feito uma cadelinha no cio. Me fez ficar de quatro sobre a cama, e quando ele chegou com seu pau na minha bucetinha. - Não pai, aí não!... Hoje não!... Eu olhando ele ficando meio indeciso, não perdi tempo. - Poe na minha bunda pai!... Vendo ele passando saliva na cabeça do seu pau. - Posso mesmo?... - Pode!... Novamente urrei feito uma cadelinha quando ele começou a enfiar no meu cuzinho aquele seu pau imenso e duro. Ardeu feito fogo, mas aguentei firme toda aquela tora. Gemendo alto e ele uivando feito um lobo foi socando no meu cuzinho, até ficar com tudo dentro gozando. Diariamente, bastava minha mãe sair de casa pra ir pra loja, e antes mesmo de ir pro colégio, eu ter o costume de mamar na piroca do meu pai e ele chupar minha xoxota me fazendo ter deliciosos orgasmos, além de dar minha bundinha pra ele socar e gozar dentro de mim. Chegou novamente o dia do treino, e terminando ele mesmo sugeriu de tomarmos banho em casa. Novamente ele ligou pra loja conversando com minha mãe antes de irmos pro banheiro. Me beijou muito, mamou nos meus peitinhos e me abraçando por trás encaixou seu pau bem no meio das minhas pernas, esfregando na minha bucetinha... Fui ficando cada vez mais taradinha pela aquela piroca. - Quer colocar ele hoje pai?... - Onde filha?... - Colocar ele aqui oh! Eu deixo!... - Mas e sua virgindade?... Eu com a mão no seu pau. - Prefiro que seja você o primeiro pai!... - Tem certeza?... - Tenho sim!... Terminamos rapidamente o banho, nos secamos e fomos pro meu quarto. Deitamos e começamos a nos beijar muito e eu novamente segurando seu pau. - Vem pai, quero ele todinho dentro de mim. Ele colocando uma toalha embaixo da minha bunda, me fez abrir as pernas e veio segurando aquele tronco na direção da minha xaninha. Encostou e começou a forçar lentamente, até que senti abrindo os lábios vaginais. - AAaah! Aaaaaah! Tá entrando pai... vai... vaiiiiiiiii!!!!!. A pequena ardência que senti, não diminuiu o tesão que eu estava sentindo pelo meu pai, que enterrou todo seu pau na minha bucetinha e logo começou a fazer vai-e-vem. - Oooooh Júuuuuulia! Oooooh! Que bucetinha gostosa!.... - Mais pai! Maaaaiiiissss! Mete maaaiiissssss!!!!... Ele passou a socar com mais força, e logo eu estava urrando e gozando no seu pau. Ele ainda deu mais algumas socadas, antes de tirar e gozar esfregando seu pau um pouco acima dos meus pentelhos. Meu pai dizia que eu era a melhor amante que ele poderia ter... Passamos a trepar constantemente. Claro que eu de vez em quando arrumava um namoradinho, trepava com ele, mas normalmente não sentia tanto prazer como sentia com meu pai. Hoje por fazer faculdade e trabalhar no escritório de uma empresa, não trepo com meu pai o tanto que gostaria; mas basta a gente ter uma boa oportunidade pra tirarmos todo atraso, inclusive indo no motel.
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Nada melhor que sentir prazer na pica do pai, só de imaginal que aquilo é algo proibido da mais prazer ainda e o tesão aumenta e muito, se vau perder o cabacinha é melhor com o pai primeiro, deveria ser regra... Votado, lindo conto, adoro incesto. Mayara