Demorei a decidir escrever este conto (um ano de pandemia). Vou usar nomes fictícios para preservar nossas identidades. Meu pai Alexandre trabalha como diretor executivo de uma grande empresa: alto (1,90 m) e com um corpo bem definido. Por onde ele passa, principalmente trajando seus caríssimos ternos chamava a atenção de todos, principalmente das mulheres. Eu, Denise, com meus dezesseis já estava com 1,70m, coxas grossas, bunda volumosa e seios grandes. Acho que minha altura assustava um pouco os garotos que se sentiam inibidos em me dar cantadas. Não tinha nem namorado, mas fiz amizade com dois garotos na minha faixa de idade dentro do nosso condomínio. No terraço a noite, acabei deixando eles começarem a brincar comigo: passar a mão nos meus peitos, na minha bunda e até na minha xoxota. Uma brincadeira aqui e outra ali, adorando também brincar com seus pingolins duros, acabei deixando os dois meterem na minha buceta; com camisinha é lógico, acabando com a minha virgindade. Depois da primeira vez, passei a ficar louca de tesão e querer levar piroca na minha buceta constantemente. Sempre dava um jeito de irmos a noitinha pro terraço, e enquanto um me comia, o outro ficava tomando conta da escada pra ver se não vinha ninguém... Já andava dando até a bundinha, e adorava. Isso começou a acontecer em novembro de 2019. Em março de 2020, veio a pandemia e tudo virou de cabeça pra baixo. Ficava esperando uma oportunidade pra dar uma fugidinha pro terraço pra dar uma trepadinha, mesmo que fosse uma rapidinha. O conselho dentro do condomínio era “FIQUE EM CASA”. E como meu pai passou a trabalhar em home office, usando sempre o computador e o telefone da sala, ficou difícil pra eu me encontrar com meus dois amigos. Minha mãe acabou indo ficar na casa dos meus avós, pra tomar conta dos dois e não deixar que eles saíssem à rua. Mal tinha passado uma semana de pandemia, pelo WhatsApp combinei com meus amigos, que quando meu pai fosse tomar um banho a gente daria um pulo rápido no terraço. Coloquei uma saia um pouco curta e fiquei sem calcinha pra poder facilitar quando fosse pro terraço. Meu pai no computador, fiquei sentada no sofá ao lado lendo uma revista, só esperando ele ir tomar banho pra eu dar uma fugidinha. Mas ao focar muito na revista acabei ficando muito relaxada e até esquecendo que estava sem calcinha. Só quando ouvi meu pai me chamando pra chegar até ele, que notei que eu estava com uma das pernas dobrada e a outra pra baixo, deixando aparecer escandalosamente minha perereca. Já levantei com meu coração disparado, pois sabia exatamente o que meu pai tinha visto e me aproximei da cadeira onde ele estava sentado. - O que foi papai?... - Denise, você está sem calcinha?... Tive a impressão de que dava até pra ouvir os batimentos do meu coração... Sabia que eu não podia mentir, já que ele tinha visto. - Tô sim papai... É que está fazendo muito calor. - Você tem o costume de ficar sem calcinha quando faz calor? - Sim!... - Mas só em casa, não é? Ou também anda na rua assim?... - Só em casa!... - Então tá bom!... Voltei a sentar no sofá, mas com todo cuidado pra não deixar aparecer minha xoxota, ele me olhando. - Não se preocupe que eu veja de novo filha... Pode ficar à vontade da minha frente, entendeu? - Tá bom!... Minutos depois, de propósito fui ficando naquela mesma posição deixando meu pai ficar olhando pra minha bucetinha... Ele parou até de trabalhar pra ficar me olhando por alguns minutos... Continuava olhando pra revista como se não estivesse percebendo. De repente ele levantou, reclinou pra me dar um beijo e levou a mão na minha xoxota passando o dedo levemente entre os lábios vaginais já um pouco úmidos. - Vou tomar banho, ok?... - Tá!... Assim que vi ele entrando no quarto suíte, mandei um WhatsApp pros dois e sorrateiramente fui pro terraço que ficava praticamente ao lado do nosso apartamento que era na cobertura. Mas pra minha surpresa a porta de acesso ao terraço estava trancada com um bilhete do síndico explicando o motivo (pandemia). Voltei rapidamente pro meu apartamento já mandando novamente mensagem avisando os dois. Cheia de tesão e quase subindo pelas paredes, fui pro meu quarto, quando de repente olhei pra minha penteadeira vendo um tubo de desodorante roll on roliço de uns 10 cm. Peguei na mão, e depois de conferir que a tampa era de rosca e difícil de soltar, tive a ideia de usar aquilo como se fosse um pinto. Deitei na cama e fui logo enfiando na minha buceta que continuava úmida e comecei a socar até me contorcer na cama tendo um aliviante orgasmo. No dia seguinte, meu pai avisou que ia dar um pulo no supermercado, mas, que ao voltar ele teria que entrar pela cozinha e tomar banho usando o banheiro da área, pra evitar de entrar com as roupas dentro de casa, como pedia a secretaria de saúde da nossa cidade. Ele deixou chinelo, sabão no tanque de roupa pra lavar as mãos, álcool gel e toalha antes de sair. Mais de uma hora depois, ouvi barulho na cozinha e fui até lá. Meu pai começava a tirar os sapatos, e olhando pra mim pediu pra eu não ficar olhando que ele ia ter que tirar toda a roupa pra colocá-la na máquina de lavar antes de entrar no pequeno banheiro da área. Me afastei, mas continuei dentro da cozinha, e dando uma de inocente voltei pra porta de acesso à área dando de cara com meu pai peladão... Mesmo ele me olhando com cara de poucos amigos, não escondeu seu pinto que rapidamente foi ficando duro - Caramba Denise, te avisei que ia tirar minhas roupas aqui na área. - Desculpa papai... Achei que você ainda estava vestido. - Tá bom, não tem problema, ok? Fiquei parada olhando-o colocando as roupas na máquina de lavar, jogando sabão em pó e ligando-a. Depois ele voltando a ficar virado pro meu lado passando álcool gel nas mãos... Seu pau duro até balançava sozinho. - Está tudo bem filha?... - Tudo papai!... Enquanto ficava olhando aquele homão de quase 2 metros entrando no banheiro, fui sentindo minha bucetinha babando a ponto de molhar minha calcinha e escorrer pela minha coxa. Corri pro meu quarto e novamente soquei o tubo de desodorante na minha buceta até gemer tendo um relaxante orgasmo. No dia seguinte, novamente tive a ideia de quando meu pai fosse tomar seu banho, chamar pelo menos um deles pra darmos uma trepadinha rápida ali mesmo na sala, mesmo sabendo que era extremamente perigoso. Mas um não topou, e ao tentar o outro que também ficou com medo do meu pai nos flagrar. Percebi que o jeito era me contentar com o tubo roliço na minha bucetinha. Depois do banho meu pai voltou a sentar no computador e eu liguei a TV baixinho pra não o incomodar. Meu pai virando pra mim. - Tá sem calcinha hoje?... - Não papai!... - Ué, mas está fazendo calor... Venha aqui, vem!... Fiquei em pé do seu lado e ele passando um braço pela minha cintura (passando mais em torno da minha bunda). - Pode tirar a calcinha filha, não quer?... Olhei pro seu colo notando que tinha um volume enorme da frente da sua bermuda e lembrei do dia anterior do tamanho daquele pinto que devia chegar nuns 25 cm. - Tá bom papai, vou tirar!... - Quer que eu ajude a tirar?... - Ahm? Você tirar minha calcinha? - Só se você deixar!... - Tá bom; eu deixo!... Ele levantou minha saia e pediu pra eu ficar segurando-a, pra em seguida segurar minha calcinha e ir lentamente descendo-a até fazê-la sair pelos meus pés. Continuei parada na sua frente segurando a saia pra cima, e ele com o rosto muito próximo do meu corpo deu um beijinho bem sobre minha xoxota que eu mantinha carequinha. - Papai?????... Ele levando a mão e novamente passando o dedo bem no meio da minha racha. - Que bucetinha linda filha!... Sorri e ele continuando a passar a ponta do dedo. - Tá molhadinha filha, tá?... - Tô sim papai!... - Quer que eu continue?... - Quero sim; é muito gostoso!... O tesão fui subindo e eu abrindo minhas pernas. - Enfia o dedo papai... enfia... enfia!... - Não tem perigo não filha?... - Não papai... Não tem não... pode enfiar!... Praticamente eu estava confessando pra ele que eu já não era mais virgem... Mas naquela hora eu não estava nem um pingo preocupada com esse detalhe. Ele foi introduzindo seu dedo que pra mim era como se fosse um pinto. - Hhhhuuummmmm papai... Hhhhhuuuuuummmm!... Ele me puxou pro seu colo voltando a enfiar o dedo e começar a fazer um lento vai-e-vem. - Mostra os peitinhos pro papai, mostra!... Levantei a blusa puxando o bojo do sutiã pra baixo, e ele indo logo com a boca chupando sem deixar de mexer o dedo dentro da minha buceta. - Hhhhaaaaa... Hhhhaaaa... Vou gozar papai... vouuuu goooozaarrrr!... - Goza filhinha, goza!!!! Me agarrei no seu pescoço e fui tendo meu corpo todo estremecendo num louco e delicioso orgasmo. Depois ele me olhando e eu com o rosto vermelho de vergonha. - Caramba Denise, parece que você estava precisando disso; é falta do namorado, não é? Eu apoiando meu rosto do seu peito. - Não tenho namorado não!... Quando ele me pediu pra levantar do seu colo, descaradamente apontei pra sua bermuda. - E ele papai?... - Sem problema... Daqui a pouco ele volta ao normal, Hahahaha!... Eu doidinha pra ver de novo aquele pintão, não hesitei: - Não quer que eu brinque um pouco com ele?... - Brincar como?... - Carinho papai!... - Ok! Acho que não tem perigo nenhum você me fazer carinho!... Quando ele abriu e arrigou sua bermuda deixando solto aquele imenso tronco, minha bucetinha voltou a ficar se contraindo e molhada. Fiquei de joelhos entre suas pernas e segurando aquela coisa dura como pedra comecei a fazer movimentos lentos tocando punheta pra ele. - Ooooh que delícia! Mais filha... mais... Eu já estava ficando desesperada pra ter aquele pau na minha bucetinha. Parei de tocar punheta, e na maior cara de pau dei um beijinho naquela cabeça roluda. - Ele é lindo papai!... - Continua filha... continua até eu gozar!... Novamente comecei a sentir uma baba começando a sair da minha bucetinha e escorrer pela minha coxa... Não aguentei: - Enfia ele em mim papai, enfia!... - Não filha, isso eu não posso fazer!... Levantei minha saia e em pé chegando meu corpo pra frente, encostei minha xoxota no seu pau. - Pode sim papai... Ninguém vai ficar sabendo!... Ele me fez sair do seu colo, levantou e me levando até o sofá me mandou ficar de quatro. Ele subindo minha saia foi chegando seu pau duro na portinha dando umas pinceladas. - Tenho certeza que eu posso?... - Tenho papai... Só tenho medo que está sem camisinha!... Ele começando a empurrar fazendo minha bucetinha ir se abrindo. - Não tenha medo, que não vou gozar dentro, tá bom?... Eu sentindo aquele tronco entrando pra dentro da minha buceta. - Meuuuuuu Deeeeussss... Aaaaaiiii! Aaaaiii! Vai papai, vaiiiii... enfiiiiado tuuuudo!!!! Cheguei a ficar até tonta sentindo aquilo tudo dentro de mim. - Huuuummmmm, que bucetinha apertadinha!... Lógico que tinha que ser apertada para uma piroca daquele tamanho. E ele começou a me foder cada vez mais forte, que em menos de cinco minutos eu já tinha tido dois orgasmos urrando de prazer. Mesmo já tendo dois orgasmos, quando senti ele tirando seu pau de dentro da minha buceta tive vontade de pedir pra ele continuar... Mas ele tinha que também gozar, e acabou gozando sobre minhas nádegas. Fui me limpar e voltando ele estava novamente sentado no computador. - Vem cá filha, vem!... Cheguei e ele me colocando novamente no seu colo, sorriu. - Obrigado filha, eu também estava sentindo falta disso!... Acho que ele achava que eu, mesmo tendo falado que não tinha namorado, era porque eu tinha terminado com alguém... Resolvi confessar: - Adorei papai... Quando quiser é só pedir, tá bom? Ele me dando vários beijos no rosto até chegar na minha boca e dar várias bicotas. - Vou querer sempre filha... Mas só que vamos ter que guardar segredo, ninguém pode ficar sabendo. - Isso eu sei papai; não se preocupe!... E ele começou a me beijar muito na boca, e enfiando a mão por baixo da saia passando novamente o dedo na minha bucetinha. - Deixa o papai dar uns beijinhos nela?... - Vamos lá pro meu quarto papai, vamos?... No quarto, ele tirou o resto da minha roupa, e ficando também completamente pelado deitamos. Me beijou, mamou nos meus peitos e foi logo enfiando a cara no meio das minhas pernas começando a chupar minha bucetinha. Que eu nunca tinha veio sexo oral, adorei sentir a língua do meu pai na minha racha que novamente gozei bem gostoso. Ele com a cara toda lambuzada, ficou de joelhos na cama segurando seu pauzão. - Vem chupar ele um pouquinho filha, vem!... - Nunca chupei papai!... - É fácil filha, é só colocar a boca nele e chupar como se fosse um pirulito. Botei a cabeça e apenas alguns centímetros daquela pirocana na boca e fui aos poucos pegando o jeito e chupando, passando a língua e fazendo ele gemer e começar a gozar me fazendo engasgar. - Pode beber filha, não tem perigo não!... Tive dificuldade de engolir tanta porra que um pouco chegou a escorrer da minha boca. Depois da primeira vez com meu pai, passamos praticamente todos os dias ficar pelados no meu quarto com ele me fodendo bem gostoso, chupando minha buceta e eu mamando no seu pau. Só quando minha mãe vinha em casa (de manhã e saía à tarde), que meu pai não trepava comigo... Acho que minha mãe deixava ele esgotado, ficando horas com ele dentro do quarto. Ele voltou a trabalhar na firma, e até hoje ainda devido a pandemia, minha mãe fica mais na casa dos meus avós do que com a gente... Continuo aproveitando e trepando direto com o meu delicioso paizinho.
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